Família Pereira de Barros - Matriz Genealógica Abaetetubense - Respostas
Brasão de Abaetetuba
Os
textos abaixo são respostas a este blog dos variados assuntos
culturais, genealógicos e históricos aqui tratados e que fizeram seus
acréscimos, agradecimentos e manifestaram seu contentamento em relação
aos fatos históricos, culturais e genealógicos que envolvem membros de
suas famílias. Estes são alguns objetivos deste blog e também ficamos
contentes em contribuir para o resgate histórico, cultural e genealógico
de nossa Abaetetuba.
VI TEU BLOG E GOSTEI DAS INFORMAÇÕES PRECISAS DA HISTORIA LOCAL .SE VOCÊ PUDER, ME ENVIAR OS CONTATOS (LINKS, SITES,BLOG) DOS FABRICANTES DE AGUARDENTE DA SUA CIDADE E REGIÃO. BUSCAMOS TAMBÉM ALEM DE LUGARES TÍPICOS E RÚSTICOS TUDO QUE ENVOLVE O AGUARDENTE , MAS, TAMBÉM A ARQUITETURA, AS PESSOAS E BARES ( "ANTIGOS") RELACIONADOS.
AGRADEÇO DESDE JÁ
E TÔ A DISPOSIÇÃO.
JAIME JÚNIOR
Quem puder ajudar ao Jaime Júnior!
Texto
Prof.Ademir,
Tomo a liberdade de expressar meu contentamento e agradabilíssima surpresa ao deparar-me com tal pesquisa. Parabens!! Peço sua liçença para acrescentar uma informação ao penúltimo paragrafo acima: Filhos de Pedro Malato c/ Patricia: Egle, Edney, Junior, Elis, Elen e Eden.
Novamente, P A R A B E N S pela rara iniciativa. Egle
De Lígia Saavedra:
Texto:
ADEMIR , BOM DIA.
SOU JAIME JÚNIOR FOTOGRAFO RESIDENTE EM CAMPINAS SP. TRABALHO COM O FOTOGRAFO DE NATUREZA ARAQUEM ALCÂNTARA. ESTAMOS EM PRODUÇÃO DE FOTOS PARA UM LIVRO (TITULO CACHAÇA).
ADEMIR , BOM DIA.
SOU JAIME JÚNIOR FOTOGRAFO RESIDENTE EM CAMPINAS SP. TRABALHO COM O FOTOGRAFO DE NATUREZA ARAQUEM ALCÂNTARA. ESTAMOS EM PRODUÇÃO DE FOTOS PARA UM LIVRO (TITULO CACHAÇA).
VI TEU BLOG E GOSTEI DAS INFORMAÇÕES PRECISAS DA HISTORIA LOCAL .SE VOCÊ PUDER, ME ENVIAR OS CONTATOS (LINKS, SITES,BLOG) DOS FABRICANTES DE AGUARDENTE DA SUA CIDADE E REGIÃO. BUSCAMOS TAMBÉM ALEM DE LUGARES TÍPICOS E RÚSTICOS TUDO QUE ENVOLVE O AGUARDENTE , MAS, TAMBÉM A ARQUITETURA, AS PESSOAS E BARES ( "ANTIGOS") RELACIONADOS.
AGRADEÇO DESDE JÁ
E TÔ A DISPOSIÇÃO.
JAIME JÚNIOR
Quem puder ajudar ao Jaime Júnior!
Texto
Prof.Ademir,
Tomo a liberdade de expressar meu contentamento e agradabilíssima surpresa ao deparar-me com tal pesquisa. Parabens!! Peço sua liçença para acrescentar uma informação ao penúltimo paragrafo acima: Filhos de Pedro Malato c/ Patricia: Egle, Edney, Junior, Elis, Elen e Eden.
Novamente, P A R A B E N S pela rara iniciativa. Egle
Textos
De Lígia Saavedra:
"Há vários anos procuro algum vestígio que comprove a contribuição cultural que meu avô materno, Maestro Jerônimo Guedes, fundador da Banda Paulino Chaves, em Abaetetuba, tenha nos deixado como legado.
Esta
semana consegui afinal realizar este sonho, graças ao trabalho
incansável de um grande paraense, Professor Ademir Rocha, abaetetubense
notável, pesquisador de religião, genealogia e memória biográfica,
ambientalista e alguém que precisa ser muito divulgado, pois no
magnífico resultado de suas pesquisas vc poderá aprender sobre a
história daquela cidade, de seus fatos históricos, árvores genealógicas,
nomes de ruas, vultos famosos e personalidades que contribuíram para o
desenvolvimento político, e sócio cultural do nosso Pará.
Muito Obrigada, Prof. Ademir!
Muito Obrigada, Prof. Ademir!
Em meu nome e em nome de todos os descendentes do Maestro Jerônimo Guedes.
Deixo aqui o link do Blog do Prof. Ademir para que vc aproveite de toda a informação que nos presenteia este admirável paraense".
http://ademirhelenorocha.blogspot.com/
Texto que chamou atenção da referida neta do Mestre Jerônimo Guedes:
COMO NASCEU A BANDA PAULINO CHAVES?
Essa banda, rival da Banda Carlos Gomes, nasceu de um 2º atrito dos padres da Igreja Católica c/os dirigentes da Banda Carlos Gomes.
Em 1918, quando o vigário de Abaeté era o Padre Luiz Varella/Padre Luiz de França do Amaral Varella, aconteceu o 2º atrito dos padres da Igreja Católica c/os dirigentes da Banda Carlos Gomes, já sob a direção de Raimundo Pauxis. O atrito novamente leva em conta os festejos do patrono da Banda Carlos Gomes, São Raimundo Nonato que, segundo o padre, foge inteiramente das normas de uma festa de santo católica, devido os excessos nesses festejos e a não prestação de contas dos lucros auferidos nas festas e o fato dessa festa ser organizada inteiramente p/leigos s/a presença efetiva de um padre.
Novamente o atrito entre essas duas partes, leva à criação de uma nova banda, a Banda Paulino Chaves. Esta nasce p/influência do Padre Luiz Varella, que convence o músico e fogueteiro Jeronimo Guedes a fundar e assumir a nova banda. O Pe. Luiz Varella também usou a estratégia de recorrer às autoridades locais, para tirar músicos da Banda Carlos Gomes e levá-los a compor na Banda Paulino Chaves. Essa estratégia não produziu muitos efeitos, devido à fidelidade dos músicos da Banda Carlos Gomes ao Mestre Raimundo Pauxis e à Banda Carlos Gomes. E também os organizadores das festas religiosas da cidade de Abaeté que continuavam a dar preferência à Banda Carlos Gomes p/ser uma banda tradicional e de renome no cenário municipal e estadual.
Na verdade o músico e fogueteiro Jerônimo Guedes funda a Banda Paulino Chaves a partir do “Grêmio Guarany”, que era um dos inúmeros clubes musicais do início do séc. 20 em Abaeté. O Grêmio Guarany vem desde o ano de 1910. Jerônimo Guedes foi o primeiro mestre e maestro da nova banda e seus músicos tocavam à paisana, por amor à arte musical, nada recebendo. Subsistiu de 1919 a 1935.
Quem é a neta do Mestre Jerônimo Guedes:
Lígia Saavedra
Ananindeua, Pará- Amazônia, Brazil
Neta
do Maestro Jerônimo Guedes, fundador da Banda Paulino Chaves(1818) de
Abaetetuba e como não poderia ser diferente, sou Cantora, Compositora e
Poetisa. Canto profissionalmente desde a década de 80 e escrevo desde
criança, sempre com a alma e o coração, pois, como o meu avô, não tenho
formação acadêmica e penso que a Arte, a Música e a Poesia está em
nossas veias. Hoje, aos 56 anos de idade, o que ainda me impele a cantar
e a escrever é o que preciso mostrar ao mundo. "Aonde existe música e
poesia há muita alegria e esperança a serem compartilhadas."
Texto:
FAMÍLIA BARROS
Texto:
Caro Professor,
Após conversa com minha prima Altair Medeiros de Barros, na qual ela me informou sobre o seu excelente trabalho de reconstrução histórica da Família Araújo, visitei seu "blog" e fiquei emocionado ao ver a história de meus antepassados ali retratada.
Sou filho de Irene Lacy Araújo Barros, filha de Bernardino Pereira e Ana Araújo Barros.
Estive em Belém há poucos anos atrás e fui até Abaeté. Lá visitei, com emoção, a escola pública na qual meu avô lecionava e que hoje leva seu nome. Muita emoção.
Gostaria de saber se essa bela pesquisa está compilada em livro. Falei com minha mãe e ela gostaria de ter mais informações. Pergunta se há mais registros do pai dela Bernardino Pereira e de seus antepassados.
Lindo trabalho professor.
Agradeço a atenção.
Luiz Fernando Araujo de Barros
Resposta abaixo.
Texto:
Caro Ademir
Espero que vc tenha recebido minha mensagem em que peço orientação sobre o significado de varios toponimos de Abaetetuba. Aqui está muito frio e nessa madrugada a temperatura chegou a 12 graus. Ai deve estar bem melhor, não?
Um grande abraço do Clóvis
Respostas enviadas ao Clóvis baseado num dos livros da Profa. Maria de Nazaré C. Lobato e em alguns blogs de toponímia tupi-guarani.
Respostas:
Uma resposta aos Pereira de Barros
PARA A FAMÍLIA ARAUJO BARROS
. Adália Pereira de Barros. foi membro da antiga Irmandade de São Sebastião em 1908.
. Herundino Pereira de Barros é citado em documento de 1931.
.
Manoel Pereira de Barros. “A Cãmara Municipal em 1887 tem como
presidente Hygino A. C. Amanajás/Hygino Antonio Cardoso Amanajás e como
secretário Manoel Pereira de Barros”.
. Olegário Pereira de Barros, foi membro da antiga Irmandade de São Sebastião em 1908.
. Olegário Pereira de Barros, foi membro da antiga Irmandade de São Sebastião em 1908.
.
Salústio Pereira de Barros e Olindina de Barros, filhos: Nadir e Maria
Luiza Messias Oliveira Pereira de Barros. Em 1931, Salústio Pereira de
Barros e sua filha Maria Luiza Messias Oliveira Pereira de Barros, com
posse de um terreno à Praça Augusto Montenegro, junto ao terreno do
Padre Luiz Varella, terreno esse que foi vendido a Amphiano Quaresma.
. Thereza Pereira de Barros, foi membro da antiga Irmandade de São Sebastião em 1908.
Família Pereira de Barros
.
Cornélio Pereira de Barros: Era lente da Escola Normal do Estado e
esteve presente à inauguração do grupo Escolar de Abaeté, em 1902. Foi
membro do Conselho de Intendência de Abaeté, como vogal, dos seguintes
intendentes e períodos: Dr. João Evangelista Correa de Miranda, no
período de 1902-1906; Coronel Hygino Maués, 1906-1908.
Citação
de 1903: Cornélio Pereira de Barros, abaetetubense, lente da Escola
Nomal do Estado , que esteve presente na cerimônia de inauguração da 1ª
escola Pública de Abaeté, o Grupo Escolar de Abaeté, de dois pavimentos,
construído em taipa, na Administração do Intendente Municipal Ten-Cel.
Torquarto Pereira de Barros, com a presença do dr. João Evangelista
Correa de Miranda, juiz do Distrito Judiciário, do Cel. Hygino Maués, do
Prof. Bernardino Pereira de Barros, que foi nomeado o 1º diretor do
Grupo Escolar de Abaeté, do Pe. Francisco Manoel Pimentel, dos
professores, todos normalistas: Basílio Chrispim de Carvalho, Fidélis
Magno de Araújo, Maria de Nazaré de Moraes e Francisca Romana de Almeida
Pimentel, inaugurado em 2/4.1902.
. Professor Bernardino Pereira de Barros, que foi o 1º diretor do Grupo Escolar de Abaeté inaugurado em 1902, conteporâneo do professor Basílio Chispim de Carvalho, Padre Francisco Manoel Pimentel.
. Professor Bernardino Pereira de Barros, que foi o 1º diretor do Grupo Escolar de Abaeté inaugurado em 1902, conteporâneo do professor Basílio Chispim de Carvalho, Padre Francisco Manoel Pimentel.
.
Torquato Pereira de Barros, Intendente Municipal tenente-coronel em
1902, presente na inauguração do Grupo Escolar de Abaeté na mesma data.
. Angelina Ribeiro de Araújo, nasceu no dia 16/7/1904, na cidade de Abaeté, à Rua Siqueira Mendes, na casa do Major Cornélio Pereira de Barros.
Um número do Jornal “O Abaeté”, datado de 24/5/1908, tem como gerente Cornélio Pereira de Barros e diretor-secretário, Trajano Pereira de Barros.
. Marieta Pereira de Barros, era filha do capitão Cornélio Pereira de Barros Júnior.
. O clérigo Raymundo Pereira de Barros com tonsura conferida na Cathedral de Mariana, pelo Exmo. Sr. Arcebispo Metropolitano de Mariana, D. Helvécio Gomes de Oliveira, em 11/6/1927. Raymundo é de Abaeté, no Pará.
. Antonio Pereira de Barros, era membro da antiga Guarda Nacional e como tal, uniformizado, esteve presente à inauguração do antigo Grupo Escolar de Abaeté, em 1902, com a presença de outros membros da guarda. Em 1931 aparece como dono de imóvel à Avenida D. Pedro II, divisa com imóvel de Hygino Tabaranã. “Na data de inauguração do Grupo Escolar de Abaeté era governador do Estado o Dr. Augusto Montenegro. Abrilhantaram a festa a Banda Bela Harmonia, os oficiais da antiga Guarda Nacional, todos uniformizados, Coronel Joaquim Maués, Capitão Aristides Silva, Horácio Silva, Raimundo Pimentel, Tenente Miguel Mendes dos Reis, Antonio Pereira de Barros, João Roberto dos Reis e o alferes Francisco Bahia Sobrinho.
1931: Antonio Pereira de Barros, com terreno na Avenida D. Pedro II, divisa com Hygino Tabaranã e do outro lado com a casa do Padre Luiz Varella e fundos com Hygino Tabaranã.
AINDA SOBRE OS PEREIRA DE BARROS
Família
Os Pereira de Barros
• Adália Pereira de Barros, membro da Irmandade de São Sebastião em 1908.
. Adolfo Pereira de Barros, filho de Cornélio Pereira de Barros.
. Armando Pereira de Barros, filho de Cornélio Pereira de Barros.
. Adolfo Pereira de Barros, filho de Cornélio Pereira de Barros.
. Armando Pereira de Barros, filho de Cornélio Pereira de Barros.
•
Bernardino Pereira de Barros, professor e 1º diretor do Grupo Escolar
de Abaeté em 1902, diretor da Banda Henrique Gurjão em 1909, citado em 1941 como contribuinte da festa de N.S. da Conceição em Abaetetuba, casado e com filhos.
•
Catarina Pereira de Barros, nascida em 30/6 e falecida 4/12/193, filha
do tem-cel. Torquato Pereira de Barros, que foi intendente de Abaeté em
1900-1902, c/c MANOEL ANTONIO DA SILVA, este falecido em 10/3/1934,
comerciante em Abaeté/Pa, foi membro como vogal do Conselho de
Intendência de Abaeté/Intendente José Benedito Ruiz (1890-1891) e
tiveram 15 filhos: José Marques da Silva, Vitória da Silva/f. criança,
Latino Lídio, Raimundo Nonato, Cecília Palmira da Silva Castro, Alípio
Silva/f. solteiro, Henrique Silva/n. em 18.3 e f. solteiro em 5.1.1939,
Ana Philonila/Tia Anica, 1ª Margarida Silva/f. criança c/4 anos de
idade, Lázaro Silva/f. criança c/3 anos de idade, Joana Silva/f. criança
c/2 anos de idade, Maria Alvariana da Silva/f. aos 23 anos de idade,
Sisinia Silva/ainda estava viva, em 1994/Abaetetuba/Pa, Sinésio Silva/f.
algumas horas após nascer e a 2ª Margarida Silva. Catarina é irmã de
Ana Judith de Almeida Cardoso, que p/sua vez é esposa do Cel. Maximiano
Guimarães Cardoso.
•
Cornélio Pereira de Barros, lente e diretor da Escola Normal do Estado
citado em 1902 em Belém/PA, vogal nas intendências: do Dr. João
Evangelista Correa de Miranda em 1902-1906, na Intendência do Coronel
Hygino Maués em 1906-1908.
. Izabel Machado Menezes, avó materna de Marinélio Menezes Pereira de Barros, com origem em Cametá/PA.
. Izabel Machado Menezes, avó materna de Marinélio Menezes Pereira de Barros, com origem em Cametá/PA.
.
José Pereira de Barros, filho de Cornélio Pereira de Barros, foi antigo
morador de Abaetetuba, citado junto com o ex-intendente de Abaeté,
Torquato Pereira de Barros.
. Marieta Pereira de Barros, filha de Cornélio Pereira de Barros
. Marinélio Menezes Pereira de Barros, neto de Cornélio Pereira de Barros.
•
Trajano Pereira de Barros, morador à Rua Siqueira Mendes, comerciante
citado em 1908-1922, capitão, tesoureiro da Irmandade de São Sebastião
em 1908.
Os Pereira de Barros
• Joana Pereira de Barros, origem na localidade Rio Camotim, citada em 1944.
• Olegário Pereira de Barros, membro da irmadade de São Sebastião em 1908.
• Olindina Oliveira Pereira de Barros, professora normalista do antigo Grupo Escolar de Abaeté.
• Thereza Pereira de Barros, membro da irmadade de São Sebastião em 1908.
• Thereza Pereira de Barros, membro da irmadade de São Sebastião em 1908.
•
Torquato Pereira de Barros, alferes, vogal da 1ª Câmara de Abaeté em
7/1/1880-1884 e como Tenente-Coronel foi Intendente de Abaeté em
1900-1902 e na sua gestão foi inaugurado o Grupo Escolar de Abaeté, c/c
Ana Lobato e tiveram filhos, com nome de rua em Abaetetuba.
Os descendentes do professor BERNARDINO PEREIRA DE BARROS e demais parentes
. Luiz Fernando Araujo Barros:
Após
conversa com minha prima Altair Medeiros de Barros, na qual ela me
informou sobre o seu excelente trabalho de reconstrução histórica da
Família Araújo, visitei seu "blog" e fiquei emocionado ao ver a história
de meus antepassados ali retratada.
Sou filho de Irene Lacy Araújo Barros, filha de Bernardino Pereira e Ana Araújo Barros.
Estive
em Belém há poucos anos atrás e fui até Abaeté. Lá visitei, com emoção,
a escola pública na qual meu avô lecionava e que hoje leva seu nome.
Muita emoção.
Gostaria
de saber se essa bela pesquisa está compilada em livro. Falei com minha
mãe e ela gostaria de ter mais informações. Pergunta se há mais
registros do pai dela Bernardino Pereira e de seus antepassados.
Lindo trabalho professor.
Agradeço a atenção.
Luiz Fernando
•
Altair Guamarina da Paz Araujo Barros/Amor, c/c Janice Medeiros e
tiveram duas filhas: Pérola e Altair Medeiros de Araujo Barros.
. Altair Medeiros de Barros, filha de Altair Guamarina da Paz Araujo Barros.
. Ana Araujo Barros, casada com o professor Bernardino Pereira de Barros e com filhos: Irene Lacy Araujo Barros, Miguel Aureolino de Araujo Barros.
. Altair Medeiros de Barros, filha de Altair Guamarina da Paz Araujo Barros.
. Ana Araujo Barros, casada com o professor Bernardino Pereira de Barros e com filhos: Irene Lacy Araujo Barros, Miguel Aureolino de Araujo Barros.
•
Antonio Pereira de Barros, oficial da Guarda Nacional e esteve presente
uniformizado na inauguração do Grupo Escolar de Abaeté em 1902.
•
Bernardino Pereira de Barros/Beré, professor, 1º diretor do Grupo
Escolar de Abaeté a partir de 1902, antigo morador da Travessa Santa
Luzia em Abaeté, c/c s/prima Anna Robeiro de Araujo/Anica/Nicota/Mimi,
esta nascida em 4/4/1900 e tiveram filhos: Irene Lacy Araujo Barros,
Miguel Aureolino Araujo Barros.
•
Irene Lacy de Araujo Barros, filha de Bernardino Pereira de Barros e
Anna Ribeiro de Araujo, c/c Domingos Emídio Carlão e tiveram 2 filhos:
Márcio Emídio e Luiz Fernando Barros Carlão.
. Luiz Fernando Araujo Barros, filho de Irene Lacy Araujo Barros e Domingos Emídio Carlão
. Luiz Fernando Araujo Barros, filho de Irene Lacy Araujo Barros e Domingos Emídio Carlão
. Márcio Emídio Araujo Barros, filho de Irene Lacy Araujo Barros e Domingos Emídio Carlão.
•
Miguel Aureolino de Araujo Barros/Lindo, filho de Bernardino Pereira de
Barros e Anna Ribeiro de Araujo, c/c Almerinda Cano e tiveram uma
filha: Nely Cano Barros.
. Pérola Medeiros de Barros, filha de Altair Guamarina da Paz Araujo Barros.
Fonte: Leda Barros
Sobre os Pereira de
Barros (informações suplementares para o blog de Ademir)
Meu conhecimento do
blog é de 2011, buscando informações sobre Abaetetuba para ler como presente para
meu pai no dia em que completava 97 anos (22 de abril de 2011). Ele se
encontrava acamado e conversar sobre sua família e sobre a cidade em que viveu
sua infância e juventude era algo que lhe agradava muito. Ele faleceu em
18/12/2011.
Vasculhando os seus
papéis familiares, lembrando nossas conversas ao longo da vida e revisitando o
blog achei que essas informações sobre os Pereira de Barros eram necessárias,
inclusive como uma homenagem a meu pai que tinha orgulho de sua ascendência e
da qual, nós, seus descendentes, tb nos orgulhamos.
Meu
pai chamava-se
IRACY DA TRINDADE BARROS, nascido a 22/4/1914 e falecido a 18/12/2011 e
era filho do capitão TRAJANO PEREIRA DE BARROS, este falecido por volta
de 1923 a 1924 e da
professora normalista MARIA ANTONIA DA TRINDADE BARROS, esta nascida por
volta de 1881.
. Capitão Trajano Pereira de Barros, filho de Capitão Cornélio Pereira de Barros e dona Rufina Antonia Pereira de Barros.
Na certificação do
casamento de seus pais consta no livro numero dez de termos de casamento, fl.
46, número 97: Receberam....
Matrimonio com as solenidades da lei, Trajano Pereira de Barros e dona
Maria Antonia da Silveira Trindade, ambos paraenses, empregados públicos e
residentes nesta cidade; ele é de quarenta e cinco anos de idade, viúvo de dona
Adelia Ciciliana Pereira de Barros, filho legítimo do Capitão Cornélio Pereira
de Barros e dona Rufina Antonia Pereira de Barros, já falecidos; ela é de
trinta e um anos de idade, solteira, filha legitima do Tenente João da Matta
Pereira da Trindade e dona Benta Rodrigues do Couto, também já falecidos, os
quais no mesmo ato declararam que não são parentes em grau proibido nem mesmo
têm outro impedimento conhecido que os iniba de se casarem um com outro
etc.....>. Deste segundo casamento de meu avô nasceram quatro filhos, o
primeiro dos quais foi meu pai IRACY – que em criança era chamado por
conhecidos de ¨Pereirinha”. Dois de seus irmãos faleceram jovens e sua irmã
Jacira da Trindade Barros, faleceu em 1948, em Belém. Do primeiro casamento os
filhos eram: Adélia, Trajano e Rufina, que foram cuidados por minha avó Maria
Antonia. A convivência de papai com meu avô foi curta, pois vovô morreu antes
que ele completasse 10 anos e o esteio familiar passou a ser sua mãe.
1ª
núpcias do Capitão Trajano Pereira de Barros, este nascido em 1867,
casou com Adélia Ciciliana Pereira de Barros, estes já eram falecidos em
14/12/1912. Adélia Ciciliana era filha do Capitão João da Mata Pereira
da Trindade e dona Benta Rodrigues do Couto. já falecidos em 14/12/1912.
2ª
núpcias do Capitão Trajano Pereira de Barros, em 14/12/1912 em Abaeté,
com Maria Antonia da Silveira Trindade, esta nascida em 26/7/ 1881.
Minha avó MARIA
ANTONIA DA TRINDADE BARROS exerceu o magistério primário em Abaeté por quase 50
anos. Formada pela Escola Normal, provavelmente em 1909/10, tem sua primeira
nomeação nestes termos assinada pelo Governador de então, João Antonio Luiz
Coelho:
Por decreto de 24 de agosto de 1912 e de
acordo com o artigo 227 do regulamento Geral do ensino, então em vigor, quem
trata o presente título, para reger efetivamente a mesma escola. Cumpra-se.
Secretaria de Estado do Interior, Justiça e Instrução Pública do Pará, 14 Maria
de setembro de 1912>
Por despacho de 11 de janeiro de 1913, da
Secretaria de Estado de Interior, Justiça e Instrução Publica Secretaria de Estado de
Interior, Justiça e Instrução Pública do Pará, 25 de julho de 1913.>
Documento datado de 1918, apostilado em seu
prontuário diz: < Por decreto n.o
3.400, de 10 do corrente mês e de acordo como art. 108, combinado com o parag.
Único do art 67, do Regulamento do Ensino Primário vigente, que baixou com o
decreto n.o 3356, de 7 de maio último, foi concedida vitaliciedade no cargo que
ocupa a professora da 1ª escola elementar da secção masculina do grupo escolar
da cidade de Abaeté, normalista Maria Antonia da Trindade Barros, de quem trata
o presente título, visto contar mais de três anos de exercício efetivo no
magistério público primário do Estado. Cumpra-se e registre-se. Diretoria da
Instrução Publica Primária do Estado do Pará, 22 de agosto de 1918. O Diretor
(assinado Paulo Maranhão) >.
Outro documento apostilado, datado de
1936 registra a sua designação para o exercício do cargo de Diretora, em
comissão:
E, finalmente uma nomeação assinada
pelo Interventor Federal José da Gama Malcher: < O Interventor Federal:
resolve nomear a normalista MARIA ANTONIA DA TRINDADE BARROS, para exercer,
efetivamente, o cargo de Diretor de Grupos Escolares do Interior – Padrão F.
Belém, em 24 de Março de 1941 >
Minha avó exerceu o magistério no
Grupo Escolar de Abaeté por 43 anos, sendo conhecida e reconhecida na cidade
por seu trabalho profissional. Aposentou-se em 1943 através do seguinte
Decreto: < O Interventor Federal do Estado do Pará resolve aposentar, de
acordo com o art. 189, item II, do Decreto-lei n.o 3902, de 28 de Outubro de
1941, a normalista MARIA ANTONIA DA TRINDADE BARROS, ocupante efetiva do cargo
de Diretor de Grupo Escolar do Interior- Padrão F , do Quadro Único, que
perceberá, nessa situação, o provento de quatro mil e duzentos cruzeiros (CR$
4.200,00) anuais. O Sr. Secretário Geral do Estado o faça cumprir e pub Governo
do Estado do Pará, 20 de Agosto de 1943. (assina o Interventor interino) >
Meu pai IRACY DA TRINDADE BARROS, nascido em 22/4/1914 e falecido a 18/12/2011 com 97 anos de idade, que
terminada toda a escolaridade possível em Abaeté e não podendo prosseguir os
estudos em Belém, como tanto desejava, seguiu o caminho de jovens
semelhantes - foi aprender com um mestre
uma profissão que à época se chamava” artística”. Passou uma temporada em Ponta
de Pedras aprendendo a ser marceneiro. E esta foi a sua profissão toda a vida.
Casou-se com ALICE RIBEIRO em
02/10/1940, nascida em Abaeté em 27/05/1920, filha de Olavo José Ribeiro e
Izolina Fonseca. Deu-se início, assim, à família RIBEIRO DE BARROS como mais um
ramo dos Pereira de Barros e que tem
início com seus 10 filhos que são: Olavo Ribeiro de Barros, Maria Lêda Ribeiro
de Barros, Elmelira de Barros Souza, Maria Izolina de Barros Mendes, Antonio
Ribeiro de Barros, Maria da Conceição Barros Andrade, Maria Lúcia Ribeiro de
Barros, Maria Alice Barros Alves, Sergio Tadeu Ribeiro de Barros e Fernando
Ribeiro de Barros.
ALICE RIBEIRO DE BARROS, nossa mãe,
faleceu em 15/07/2012 e estas informações são feitas também em homenagem a ela
que foi uma guardiã incansável de todas as lembranças familiares.
Belém, 9 de agosto de 2012
Lêda Barros
Genealogia de IRACY DA TRINDADE BARROS:
1ª G, pais do Capitão Cornélio Pereira de Barros
2ª
G/Filhos/F, Capitão Cornélio Pereira de Barros, que casou com dona
Rufina Antonia Pereira de Barros e com filhos, 3ª G/Netos/N: Trajano
Pereira de Barros e outros?
3ª
G/N, Trajano Pereira de Barros, que casou uma 1ª vez com Ciciliana
Pereira de Barros tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Adelia Pereira de
Barros, Trajano Pereira de Barros Filho/Trajaninho e (Maria?)/Rufina
Pereira de Barros.
4ª G/Bn, Adélia Pereira de Barros, é citada em 1905
3ª
G/Bn, Trajano Pereira de Barros, ficou viúvo de sua 1ª esposa Dona
Cicilana Pereira de Barros, e com 45 anos, em 14/12/1912, casa pela 2ª
vez com Maria Antonia da Silveira Trindade, esta com 31 anos e tiveram 4
filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Iracy da Trindade Barros/Pereirinha, dois
falecidos jovens e Jacira da Trindade Barros.
4ª G/Bn, Jacira da Trindade Barros, faleceu em 1948, em Belém/Pa.
4ª G/Bn, Iracy da Trindade Barros/Pereirinha,
nascido a 22/4/1914 e falecido a 18/12/2011, filho do capitão Trajano
Pereira de Barros, este falecido por volta de 1923 a 1924 e da
professora normalista Maria Antonia da Trindade Barros, esta nascida por
volta de 1881, casou
com Alice Ribeiro em 2/10/1940 e tiveram 10 filhos, 5ª G/Trinetos/Tn:
Olavo Ribeiro de Barros, Maria Leda Ribeiro de Barros, Elmelira de
Barros Souza, Maria Izolina de Barros Mendes, Antonio Ribeiro de Barros,
Maria da Conceição Barros Andrade, Maria Lúcia Ribeiro de Barros, Maria
Alice Barros Alves, Sérgio Tadeu Ribeiro de Barros e Fernando Ribeiro
de Barros.
5ª G/Tn, Elmelira de Barros Souza
5ª G//Tn, Maria Izolina de Barros Mendes
5ª G/Tn, Maria da Conceição Barros Andrade
5ª G/Tn, Maria Alice Barros Alves.
Genealogias Paralelas aos Pereira de Barros:
Genealogia de Maria Antonia da Silveira Trindade:
1ª G/ pais do Tenente João da Mata Pereira da Tindade
2ª
G/ Tenente João da Mara Pereira da Trindade, este casadpo com dona
Benta Rodrigues do Couto e com filhos, 3ª G/Netos/N: Maria Antonia da
Silveira Trindade
3ª
G/N, Maria Antonia da Silveira Trindade, casou com Trajano Pereira de
Barros e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Iracy da Trindade Barros, dois
falecidos jovens e Jacira da Trindade Barros. A professora normalista
Maria Antonia da Trindade Barros substituiu o professor normalista
Bernardino Pereira de Barros como diretora do grupo Escolar de Abaeté a
partir de 14/9/1936, tendo trabalhado nessa escola até o ano de 1943.
4ª
G/Bn, Iracy da Trindade Barros, filho de Trajano Pereira de Barros e
Dona Maria Antonia da Trindade Barros, casou com Alice Ribeiro e com 10
filhos, 5ª G/Trinetos/Tn. Vide acima
Genealogia de Alice Ribeiro:
1ª G, pais de Olavo José Ribeiro
2ª G/Filhos/F, Olavo José Ribeiro, casou com Izolina Fonseca e com filhos, 3ª G/Netos/N: Alice Ribeiro e outros?
3ª
G/N, Alice Ribeiro, casou com Iracy da Trindade Barros e com Filhos, 4ª
G/Bisnetos/Bn: Vide acima em Iracy da Trindade Barros.
Resposta do Blog do Ademir Rocha:
Cara Leda
Barros, suas informações são importantíssimas para nós que aqui estamos a
resgatar a história-memória, cultura e genealogia de Abaetetuba, pelos seguintes
aspectos: a) informações preciosas sobre as tradicionais Famílias Pereira de
Barros e Trindade (penso que esta família teve origem na cidade vizinha de
Igarapé-Miri/Pa), que ajudaram a constituir a genealogia de Abaetetuba; b)
pelas informações históricas da antiga "instrução pública no Estado do
Pará; c) Informações sobre o antigo Grupo Escolar de Abaeté, que não mais
existe com esse nome e informações sobre seus antigos diretores e professores,
no caso alguns seus parentes citados. Neste caso, prestando também minha
homenagem ao seu pai IRACY DA TRINDADE BARROS e aos demais citados, é com maior
prazer e alegria que vou fazer a postagem de suas informações para enriquecer
mais ainda nossas pesquisas e através dela encontrar outros membros dessas duas
famílias, Pereira de Barros e Trindade, dispersos pelo Brasil e quiçá mundo.
Possivelmente entrarei em contato outras vezes e agradeço pelas ricas
informações. Abraços de Ademir Heleno Araujo Rocha/Ademir Rocha.
Outras Informações dos Pereira de Barros e Outros Barros:
. Capitão Trajano Pereira de Barros, residente na rua S. Mendes e era casado Maria Antonia da Trindade Barros.
Em 1904, Trajano Pereira de Barros era Prefeito de Segurança de Abaeté.
Um número do Jornal “O Abaeté”, datado de 24/5/1908, tem como gerente Cornélio Pereira de Barros e diretor-secretário, Trajano Pereira de Barros. Outro nº do semanário O Abaeteense, de 4/1909, tem como diretor Cornélio Pereira de Barros e como secretário, Trajano Pereira de Barros, jornal com sede na Travessa da Conceição.
Trajano Pereira de Barros, tesoureiro da Irmandade de São Sebastião e membro do Clube Musical Henrique Gurjão, em 1908.
Citação de 1922: Cap. Trajano Pereira de Barros c/pagamento de imposto de valor locativo de um imóvel sito à Rua Siqueira Mendes, na cidade de Abaeté no governo do intendente municipal Dr. Lindolpho Cavalcante de Abreu.
Filhos de Trajano Pereira de Barros: Maria Rufina Pereira de Barros, Trajano Pereira de Barros Filho/Trajaninho.
Em 1904, Trajano Pereira de Barros era Prefeito de Segurança de Abaeté.
Um número do Jornal “O Abaeté”, datado de 24/5/1908, tem como gerente Cornélio Pereira de Barros e diretor-secretário, Trajano Pereira de Barros. Outro nº do semanário O Abaeteense, de 4/1909, tem como diretor Cornélio Pereira de Barros e como secretário, Trajano Pereira de Barros, jornal com sede na Travessa da Conceição.
Trajano Pereira de Barros, tesoureiro da Irmandade de São Sebastião e membro do Clube Musical Henrique Gurjão, em 1908.
Citação de 1922: Cap. Trajano Pereira de Barros c/pagamento de imposto de valor locativo de um imóvel sito à Rua Siqueira Mendes, na cidade de Abaeté no governo do intendente municipal Dr. Lindolpho Cavalcante de Abreu.
Filhos de Trajano Pereira de Barros: Maria Rufina Pereira de Barros, Trajano Pereira de Barros Filho/Trajaninho.
. Maria Antonia da Trindade Barros, era professora na Intendência do Coronel Aristides dos Reis e Silva, em 1920. Era casada com o tenente coronel Trajano Pereira de Barros, professora do Grupo Escolar de Abaeté em 1927. É citada como professora do Grupo Escolar de Abaeté em 1935.
Trajano Pereira de Barros, citação de 1908:
“A irmandade de São Sebastião é organizada pelo Clube Henrique Gurjão e a diretoria da irmandade é: Presidente, Padre Francisco Manoel Pimentel; Diretor, Horácio de Deus e Silva; Tesoureiro, Trajano Pereira de Barros; Secretário, Manoel Vigílio de Araújo e José Ferreira Ribeiro; Zeladores, Pedro Pena de Araújo e Hygino Pereira e cobrador, Jósimo Leandro de Sousa e muitos irmãos”. Quando se dizia Clube São Sebastião, estava-se referindo ao Clube Henrique Gurjão.
Tenente Coronel Torquarto Pereira de Barros.
1ª Câmara de Abaeté, criada em 20/3/1880-1884. Um de seus membros foi o Alferes Torquato Pereira de Barros. Posteriormente, ocupou a função de Intendente Municipal no Conselho de Intendência de Abaeté no período de 1900-1902.
Uma citação de 1903: A Banda de Música Bela Harmonia abrilhantou a inauguração em 2/4/1903 do Grupo Escolar de Abaeté, na administração do Intendente Municipal Tenente Coronel Torquarto Pereira de Barros, com a presença do Dr. João Evangelista Correa de Miranda, Juiz do Distrito judiciário: do Coronel Hygino Maués, do professor Bernardino Pereira de Barros, Diretor do grupo escolar inaugurado; do Padre Francisco Manoel Pimentel, de Cornélio Pereira de Barros, lente da Escola Normal do Estado e dos professores presentes: Basílio Chrispim de Carvalho, Fidélis Magno de Araújo, Maria de Nazaré de Moraes e Francisca Romana de Almeida Pimentel, todos normalistas.
Na data de inauguração do Grupo Escolar de Abaeté em 1902 era governador do Estado o Dr. Augusto Montenegro. Abrilhantaram a festa a Banda Bela Harmonia, os oficiais da antiga Guarda Nacional, todos uniformizados, Coronel Joaquim Maués, Capitão Aristides Silva, Horácio Silva, Raimundo Pimentel, Tenente Miguel Mendes dos Reis, Antonio Pereira de Barros, João Roberto dos Reis e o alferes Francisco Bahia Sobrinho.
Anita Parente Calliari é citada em documento de 1935, um boletim escolar do Grupo Escolar de Abaeté, Curso Primário. Sua professora era Maria Antonia da Trindade Barros e a diretora da escola era Laura dos Santos Ribeiro.
Fotografia de 1934: Mostra a Sra. Maria Vitória Ribeiro, aos 96 anos de idade e que foi escrava do ex-intendente Tenente-Coronel Torquato Pereira de Barros. A ex-escrava aparece ao lado do Sr. Latino Lídio da Silva, genitor de D. Aureliana da Silva Miranda.
Torquato casou com Ana Lobato/Ana Lobato Barros e tiveram filhos, 2ª geração.
. Ana Judith de Almeida Cardoso era filha de Torquato Pereira de Barros, que casou com o rico Coronel Maximiano Guimarães Cardoso e tiveram filhos, 3ª geração de Torquato Pereira de Barros: Esmerina de Almeida Cardoso, que casou com Latino Lídio da Silva e tiveram 8 filhos: Catarina/falecida, Anita, Esmeralda, Aureliana, Adelaide, Lauro, Maria Bartira e Manoel Arapajó Cardoso da Silva e outro filho extra-conjugal de Latino, José Delmiro Cardoso da Silva, 4ª geração de Torquato Pereira de Barros. Vide descendência de Latino Lídio da Silva.
Torquato Pereira de Barros é bisavô materno de Anna da Silva Sena.
. Catarina Pereira de Barros Silva, avó de Lauro, nasceu em 30 de junho e faleceu em 4/12/1932.
. Abel Guiães de Barros Ferreira, era português,ferreiro, músico, ator amador e desportista. Seu nome completo era Abel Guiães de Barros Ferreira, que era reduzido para Abel Guiães de Barros ou Abel Barros. Em 1922 possuía um imóvel à Rua Siqueira Mendes. Foi para São Francisco do Jararaca, na Ilha do Marajó e de lá voltou para fixar residência em Abaeté. Em 1908 era músico e tesoureiro do Clube Carlos Gomes. Em 1927 ainda era músico na Banda Carlos Gomes, tocando bumbo, chegando a ser seu vice-presidente em 1928. Nos anos de 1920 atuava como ator amador no grupo de teatro denominado Grupo Scênico de Abaeté, onde, em 1919, era o presidente da 1ª diretoria do grupo, que subsistiu até os anos de 1930 e cuja finalidade era angariar fundos para a construção da sonhada Igreja Matriz de Abaeté. Participava, também, da Confraria de São Raimundo Nonato, braço religioso do Clube Musical Carlos Gomes. Residiu na Rua Siqueira Mendes e na entrada da atual Avenida Pedro Rodrigues, canto com a atual Rua Getúlio Vargas, onde também possuía a sua oficina de ferreiro. Como desportista participou, nos anos de 1920, da Associação Sportiva de Abaeté, sendo em 1927, seu diretor de sports. Documentos de 1947 se referem a uma “Av. Aristides Silva”, onde ficava a oficina mecânica de Abel Barros e a Mercearia Boa Esperança.
Citações sobre Abel Guiães de Barros: Citação de 1922: “Abel Guiães de Barros com pagamento de imposto de valor locativo no valor de 6$000, por um imóvel sito à Rua Siqueira Mendes, na cidade de Abaeté”.
De volta de São Francisco do Jararaca (Marajó), Abel veio fixar residência em Abaeté. “músico da banda Carlos Gomes em 1928”. Nome completo: Abel Guiães de Barros Ferreira, era português e tocava ...Chegou ao posto de vice-presidente da Banda Carlos Gomes. 1927: Abel de Barros, vice-presidente da Banda Carlos Gomes, que veio de Jararaca para fixar residência em Abaeté.
“No teatro de Abaeté destacavam-se Monteiro de Sá e Antonio de Sá como atores”. Os atores de Abaeté foram os seguintes: Pombo da Maroca Lima, Licínio Araujo, Diquinho Soares, Angelina Araujo, Miloca Matos, Bararaty Barroso Franco, João Pontes, Antonico Araujo, Menina Arthemita, Lucília Pinheiro, Abel de Barros, Edgar Borges, Prudente de Araujo, Raimundo Leite, Guilherme Abreu, Osvaldina da Fonseca, Hilda V. da Fonseca, Elpídio Paes, Risoleta de Lima Araujo, Abel Lobo, Pedro Loureiro, ...
Ano de 1919: “A primeira Diretoria do Grupo Scênico Abaeteense era formado por artistas amadores de Abaeté. Presidente, Abel Barros; vice-dito, João Nepomuceno de Pontes; 2º vice-presidente, Abel Lobo; 1º secretário, Prudente de Araujo; 2º dito, Bararaty Franco; tesoureiro, Raimundo Leite e o ensaiador, Guilherme Abreu”.
Abel Guiães de Barros, citado em 1922.
1925: A Confraria de São Raimundo Nonato, tendo como alguns de seus membros: Horácio Nabor de Sena, João Cunha de Oliveira, Raimundo Damião de Carvalho, Paulo de Araujo Borges, Abel Guiãs de Barros.
Em 1927: “Atores de teatro: Pombo da Maroca Lima, Licínio Araujo, Diquinho Soares”. “O Grupo Scênico de Abaeté, encenando o sentimental drama de Júlio Dantas intitulado “Mater Dolorosa”, tendo nos papéis, Angelina Araujo, Miloca Matos, Bararaty Barroso Franco, João Pontes, Antonico Araujo, Menina Arthemita”. “Apresentaram também a comédia “Quem Desdenha”, tendo como atores, Lucília Pinheiro, Abel de barros, Miloca Matos, A. Araujo, João Pontes, Bararaty franco, Edgar Borges. Foram, também, apresentadas as peças “Mater Dolorosa” e “Rosas de Todo Anno”, do escritor português Júlio Dantas”. “Angelina Araujo e Miloca Matos, do Grupo Scênico Abaeteense, no drama “Mater Dolorosa” de Júlio Dantas”. “A comédia “Quem Desdenha”, de Pinheiro Chagas, tem como atores: Angelina Araujo, Miloca Matos, Lucília Pinheiro e Abel Barros”.
Rua Siqueira Mendes. Abel Guiães de Barros, de nacionalidade portuguesa, era ferreiro e músico que tocava bumbo na Banda Carlos Gomes. No tempo do Mestre Chiquinho Margalho tocava bumbo, conforme documento de 1928.
A casa de Abel Barros ficava na entrada da atual Avenida Pedro Rodrigues: “Abel Barros possuía sua officina no canto da atual Avenida Pedro Rodrigues com a Rua Getúlio Vargas”.
Citações de 1908: “O Clube Carlos Gomes, com eleição, ficando assim constituída a diretoria: Presidente, Garibaldi parente; Secretário, Estácio Sena dos Passos; Tesoureiro, Abel Guiães de Barros; Regente, Gerônimo Guedes e Contra-mestre, Raymmundo Pauxis”.
Em 1927 a diretoria da Associação Sportiva de Abaeté era assim constituída:
Assembléia Geral: presidente, Latino Lídio da Silva; 1º secretário, João Nepomuceno de Pontes; 2º secretário, Giordano Parente.
A Diretoria: presidente, Capitão Acrísio Villaça da Silva; vice-presidente, Antonio Paes Filho; 1º secretário, Antonio Ribeiro de Araujo; 2º secretário, Antonio Gama; tesoureiro, Capitão Raymmundo Leite Lobato; orador oficial, Américo Nery Cordeiro; diretor de sports, Abel Guiães de Barros; diretor de sede, Raymmundo Nonnato Viégas.
Documentos de 1947 se referem a uma “Av. Aristides Silva”, onde ficava a oficina mecânica de Abel Barros e a Mercearia Boa Esperança..
Catarina Pereira de Barros é filha de Torquato Pereira de Barros. Logo, é irmã de Ana Judith de Almeida Cardoso, mulher do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso. Catarina Pereira de Barros e Silva é avó de Anna da Silva Sena.
Latino Lídio da Silva, foi o 1º tabelião de Abaeté e secretário interino da Intendência de Abaeté.
Lauro Cardoso da Silva. Bisavós maternos de Lauro: Torquato Pereira de Barros e Ana Lobato Barros. Pais de Lauro: Latino Lídio da Silva e Esmerina de Almeida Cardoso. Latino nasceu em 24/3/1890, estudou em Belém o curso primário e o curso secundário.
Bisavós paternos de Lauro: João da Luz e Claudina Silva.
Documentos de 1920 se referem a uma “Rua Tenente Coronel Torquato Barros”.
Atualmente existe a Travessa Torquato Barros em Abaetetuba/Pa.
Atualmente o trecho de rua chamado Rua Torquato Barros faz parte da atual Rua Barão do Rio Branco.
Professor Bernardino Pereira de Barros
Em maio de 1905 o professor Bernardino é citado como diretor do Grupo Escolar de Abaeté nos jornais da época. Em 1919 o Capitão Bernardino Pereira de Barros é citado como diretor do Grupo Escolar de Abaeté, na Intendência do Coronel Aristides dos Reis e Silva. Bernardino Pereira de Barros era membro da Irmandade de S. Sebastião, em 1908.
Citação de 1908: Sarau dançante à noite no aniversário do professor Bernardino Pereira de Barros, animado pela orquestra União Abaeteense e o professor Basílio de Carvalho fez uma bela oratória e declamou poesias de sua lavra. O aniversário do professor Bernardino era no dia 20 de maio.
Professor Bernardino Pereira, formado Professor normalista formado pela escola Normal do Estado.
Citação de 1905: Em 27/5/1905 a banda de música Henrique Gurjão, completava um ano de fundada e tinha como diretor da banda o professor Bernardino Pereira de Barros. Essa banda tocava em festas, aniversários, batizados, funerais e outros eventos.
Eram contemporâneos do professor Bernardino os professores Basílio Chrispim de Carvalho e Olindina Oliveira Pereira de Barros.
O professor Bernardino era irmão de Torquato Pereira de Barros? Ou filho?
A ascendência do Professor Bernardino era a seguinte:
Maria Anna Ferreira, era brasileira e casou com Francisco Marcolino Malato Ferreira Ribeiro e tiveram uma filha: Anna Marcolina. 3ª geração, filhos de Maria Anna e Francisco Marcolino: Anna Marcolino Malato Ferreira Ribeiro, casou com seu primo Fermiliano Ferreira Ribeiro e tiveram 11 filhos: Manoel (morreu criança), Maria da Glória, Hermógenes/Moja, que era cego de nascença, Ângela, Telósphoro, Catarina, Raimundo, Mariana/Marocas, Inês, Anna e Antônia/Guita, 4ª geração. Ângela Ferreira Ribeiro, da 4ª geração, nasceu no dia 6/8/1868 e casou com Clarindo do Espírito Santo de Araújo, no dia 26/5/1888. Ângela faleceu no dia 25/6/1952, com 83 anos, 10 meses e 20 dias, em sua residência, à Rua Siqueira Mendes, 1531, em Abaetetuba. Ângela e Clarindo tiveram 11 filhos, entre os quais Anna Ribeiro de Araujo. Anna Ribeiro de Araújo/Anica-Nicota-Mimi, que nasceu no dia 4/4/1900, na Ilha de Tabatinga, Distrito de Abaeté e casou com seu primo Bernardino Pereira de Barros (Beré) e tiveram 7 filhos: Pérola Medeiros de Barros/Perolina, Nelita Solange, Altair de Araujo Barros/Guamarino da Paz (Amor), Irene (falecida em criança), Orlando Triamegildo, Miguel Aureolindo (Lindo), Irene Lacy de Araújo Barros. Os filhos do professor Bernardino (Beré) e sua esposa Anica (Anna Ribeiro de Araujo Barros), deixaram a seguinte descendência:
Altair Araujo de Barros/Guamarino da Paz de Araújo Barros (Amor), que nasceu no dia 24/1.192... e casou com Janice Medeiros e tiveram 2 filhas: Pérola e Altair Medeiros Barros.
Pérola Maria Medeiros Barros, casou com Sérgio Furtado e tiveram 2 filhos: Lucas e Jonas Barros Furtado. Vide fam. Pontes.
Altair Medeiros Barros/Tatá, casou dia 7/11/1990, com Geraldo Santos e tiveram filho: Gabriel Barros dos Santos, que estudava Veterinária na cidade de Santa Maria/RS (4/2010). Altair/Tatá, atualmente, 4/2010 mora em Santos/SP.
Miguel Aureolindo de Araújo Barros, casou com Almerinda Cano e tiveram uma filha: Nely Cano Barros, que, por sua vez, casou com Antonio Rodrigues.
Irene Lacy de Araújo Barros, nasceu no dia 13.07.19... e casou com Domingos Emídio Carlão e tiveram 2 filhos: Márcio Emídio e Luiz Fernando Barros Carlão, este atualmente advogado em São Paulo/SP.
Em 1948 foi festejado o 45º aniversário do Grupo Escolar de Abaeté, sendo lembrado o nome do professor Bernardino Pereira de Barros, como seu 1º diretor e outros professores.
Anna Maria Barros. Um escrito de 1940 cita o músico Adalberto Benedito Rodrigues, nascido 22/10/1857 e falecido em 2/6/1882, como filho do Oficial Vogal José Benedito Rodrigues e Anna Maria Barros, músico abaeteense. Adalberto foi o primeiro mestre de música na vila de Abaeté, tendo instruído e fundado a primeira banda de música do povoado.
Basílio Pereira de Barros:
Basílio Pereira de Barros/Bigico, c/c Raimunda Negrão/Mundica e tiveram 4 filhos, 2ª G/Filhos/F: Maria, Januário/Caboquinho, Paulino/Pulico e Júlia Negrão de Barros.
Maria Negrão de Barros, c/c Raimundo Barbosa André/Diquinho Barbosa e tiveram filhos. Vide família Barbosa, de Diquinho Barbosa.
Januário Negrão de Barros/Caboquinho, c/c Joana e tiveram filhos. Caboquinho e família se mudaram há muito tempo p/Porto Velho.
Paulino Negrão Barros/Pulico, é casado e c/filhos. Família há muitos anos fora de Abaetetuba/Pa.
Júlia Negrão de Barros, c/c João Miranda e tiveram filhos: Atinaí e Jorge. Família há muitos anos fora de Abaetetuba/Pa.
Bigico é citado em documento de 1953, 1964. São parentes do professor Bernardino Pereira de Barros (primo ou irmão de Bigico). Bigico teve outro irmão que foi p/os EUA e lá faleceu.
1931: Hygino Pereira de Barros. A parte oriental da Praça Dr. Augusto Montenegro, onde ficava o campo da Associação Sportiva de Abaeté, com 11.040m2, tendo Hygino Pereira de Barros como representante legal da Associação.
José Pereira de Barros, coletor geral em 1887.
Higino Pereira de Barros. 1931: Na Rua Siqueira Campos residia Miguel Mendes dos Reis e tinha fundos com a Pça. Augusto Montenegro, onde também residia Delmiro de Almeida Nobre. 1931: Miguel Mendes dos Reis e irmãos, filhos de José Mendes de Lima Reis, com terreno à Rua Siqueira Campos, antiga Siqueira Mendes, fazendo divisa com terreno de Delmiro de Almeida Nobre e do outro lado com o terreno de Hygino Pereira de Barros e fundos com a Praça Dr. Augusto Montenegro. Hygino Barros. 1931: Raymundo Souza de Araujo, com terreno à Rua Floriano Peixoto, divisa com Isabel e do outro lado, Hygino Barros.
Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa, em 31/7/2010.
Que pesquisa maravilhosa!
ResponderExcluirO meu avô se chamava Galdino Pereira de Barros.
Será que pertencia também a essa árvore genealógica?