sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Família Nery - Matriz Genealógica Abaetetubense


Família Nery - Matriz Genealógica Abaetetubense
Bandeira de Abaetetuba com o
Brasão no centro
1ª G/ FELIPPE NERY DA COSTA, abaeteense residente nas ilhas, comerciante, c/c Thereza de Jesus Nery, sendo sua origem no Rio Itacuruçá/Abaeté/Pa e com negócios na Costa Maratauhyra e tiveram filhos, 2ª G/Filhos/F: Emygdio Nery da Costa e outros.
Filhos, 2ª G/F: filhos de Felippe Nery da Costa e Thereza de Jesus Nery: Emygdio Nery da Costa.

2ª G/F: Emygdio Nery da Costa, c/c Anna Porphiria Baptista Nery, comerciante, industrial e fazendeiro e possuía um engenho de açúcar às margens do Rio Biribituba, era afluente do Rio Bacuri e comércio na Costa Maratauhyra e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N.

Emygdio Nery da Costa, f. em 27/5/1915, conforme “Certidão de Óbito datada de 30/8/1977, assinada pela tabeliã Alverina Rodrigues: “Emygdio Nery da Costa, falecido às 21:00hs., no distrito de Abaetetuba – Costa Maratauíra, aos 73 anos de idade, viúvo de Anna Porphiria Baptista Nery, filho de Felippe Nery da Costa e Thereza de Jesus Nery, sendo declarante Adolpho Eugênio Nery, lv. C-18, fls. 55 e vº, nº 144.”

Citações históricas sobre Emygdio Nery da Costa:
Foi por seu esforço e demais companheiros da Intendência de Abaeté, quando ocupava o cargo de Intendente de Abaeté (1894-1896) que a Vila de Abaeté/Pa foi elevada à condição de Cidade de Abaeté/Pa e ele foi um dos assinantes da Ata de Instalação da Cidade de Abaeté em 15/8/1895.

Como seu pai Felippe teve filhos extras-conjugais, 3ª G/Netos/, fato comum na época, Emygdio Nery da Costa teve outros irmãos, 2ª G/F nessa condição e, entre estes, o seu meio-irmão Leopoldo Anísio de Lima, 2ª G/F, comerciante e político em Abaeté, filho de Felippe Nery da Costa c/Antonina de Lima, esta dando origem a uma das vertentes da família Lima de Abaeté/Pa.

Era também conhecido como Tenente Coronel Emygdio Nery da Costa, por fazer parte da antiga Guarda Nacional.

Emygdio Nery da Costa, chegou a ser Intendente no período de 1894 a 1896 da Vila de Abaeté, segundo um documento de 31/12/1897 e outro de 13/10/1897.

Foi na sua gestão que a cidade foi elevada da condição de Vila à Cidade de Abaeté, em uma luta de muitos antigos abaeteenses. Abaeté foi elevada à condição de cidade em 6/7/1895, pelo Governador Lauro Sodré, cujo ato de instalação da nova cidade se deu em 15/8/1895, em solenidade presidida pelo Procurador Geral do Estado, João Hozanah de Oliveira e mesa de honra composta pelo Intendente Municipal, Emygdio Nery da Costa, Jorge Victor Ferreira Lopes, João Evangelista Correa de Miranda e padre Francisco Manoel Pimentel e com autoridades vindas de Belém, autoridades locais e de parcela do povo abaeteense. Muitos assinaram a Ata de Instalação da nova cidade. Existe na Fundação Cultural de Abaetetuba cópia desse documento.

Alguns atos do Intendente Emygdio Nery da Costa:
Pagamentos:
Pago à Leonel Antonio Lobato, pela verba –continuação do Cemitério Municipal – sito na Travessa da Conceição, em 24/10/1896, 1ª prestação do contrato com a intendência – Nery da Costa.
Cemitério Municipal de N. S. da Conceição, localizado na antiga Trav. da Conceição, construído no governo do Intendente Municipal Emygdio Nery da Costa, ano de 1896, conforme citação
Pago a João Gabriel de Figueiredo, por fornecimento de mercadorias e materiais p/o quartel e Cadeia Pública desta cidade.
Pago a José Dias Aracaty, por reparos na cadeia.

Recebimentos:
Recebido impostos pelos seguintes produtos: 60 alqueires de farinha, 408 litros de cachaça, 5 potes de melaço de cana, que foram exportados para Anajás.
Recebido impostos pelos seguintes produtos: 150 alqueires de farinha, 1.200 litros de cachaça, da firma Viégas & Sobrinho, exportadas para Muaná;
Recebido impostos dos produtos: 100 alqueires de farinha, 15 potes de melaço de cana, 360 litros de cachaça de Chrizanto José Lobato.
Recebido em 30/10/1896, por cães de estimação:
Recebido de José Rosa de Lima, Manoel José de Castro, Antonio de Almeida Reis e Olyntho Rocha, p/4 cães de estimação;
Recebido de Júlio da Silva Lúsio e Hermínio Antonio da Silva Pauxis, p/4 cães de estimação;
Recebido de Dyonisio Pedro da Costa, por uma cadela de estimação.

Uma reportagem do jornal Abaeteense, de 7/6/1886: “O filho de Emygdio Nery de nome Felippe, na casa de comércio “Cruz e Nery”, acende um fósforo e joga o palito por cima do balcão. O palito cai justamente num barril de pólvora, o que ocasiona explosão e incêndio na casa de comércio, e Felippe, junto com mais 3 pessoas, ficaram presos, sem poder sair da casa incendiada. Quando veio o socorro, os moços se jogam no rio, porém Felippe não resiste as queimaduras e morre. O prejuízo foi de mais de 3 contos de réis”.

Essa tragédia foi publicada pelo 1º jornal de Abaeté, Jornal Abaeteense, fundado pelo deputado Hygino Amanajás, fato esse também transcrito no Diário do Grão-Pará, de 10/6/1886.

3ª G/Netos/N, filhos de Emygdio Nery da Costa com Anna Porphiria Baptista Nery: João Nery da Costa, Felippe e Adolpho Eugênio.
3ª G/N/ Dr. João Nery da Costa, advogado. “Presente à Instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895 e um dos assinantes da Ata de Cerimônia de Instalação”.
Citação de 1922: “Dr. João Nery da Costa com escritório de advogado à Rua Justo Chermont, em Abaeté”.
Dr. João Nery da Costa, que, conforme escritos genealógicos da Professora Benvinda de Araújo Pontes, é filho de Emygdio Nery da Costa, que, por sua vez, é meio-irmão Leopoldo Anísio de Lima.
O Dr. Nery, segundo o idoso casal Egýdio e Olinda Gonçalves, era advogado, sendo a origem de sua família no Rio Itacuruçá.

3ª G/N/ Felippe Nery da Costa Neto, é citado em documento de 1915.
3ª G/Netos/ Adolpho Eugênio Nery, originário da localidade Costa Maratauhyra, em documento de 1915.

3ª G/Netos/ Filho de um irmão de Emygdio Nery da Costa:

3ª G/N/ Emygdio Nery Sobrinho. Citações em documentos:
1906: Emídio Nery Sobrinho e Albino Nery da Costa são citados em documento de 1906..
Citações de 1922: “Emygdio Nery Sobrinho com casa de commércio no Rio Itacuruçá”. “Pagamento de imposto de valor locativo por Emygdio Nery Sobrinho no valor de 7$200 por um imóvel sito na Praça da República em Abaeté, na Intendência do Dr. Lindolpho Cavalcante de Abreu”.
Como político, Emygdio Nery Sobrinho ocupou o cargo de Vogal na Intendência de Abaeté, nas seguintes gestões:
Domingos de Carvalho, no período de 1913 a 1915;
Domingos de Carvalho, no período de 1913 a 1918;
Manoel Pinto da Rocha, no período de 1918 a 1919;
Cel. Aristides dos Reis e silva, no período de 1919 a 1922.

Outros filhos de Emygdio Nery da Costa:
3ª G/N/ filhos extra-conjugais de Emygdio Nery da Costa:
Segundo depoimento de Raimundo Franklim, neto de Emygdio Nery da Costa, este teve muitos outros filhos, extras-conjugais, 3ª G/N: Caíto, Moreno, Zacarias, Sabino.
3ª G/N/ Caíto
3ª G/N/ Moreno
3ª G/N/ Zacarias
3ª G/N/ Sabino Felipe de Carvalho c/c Marcília Sardinha Barbosa e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Raimundo Fraklim de Carvalho, Pampoula, Faustino, Caridade e Maria.
4ª G/Bisnetos/Bn, filhos de Sabino e Marcília:
4ª G/Bn/ Maria: casou com Manoel Ribeiro e não deixaram filhos.

2ª G/Filhos/F: Outros filhos de Feleppe Nery da Costa:
2ª G/Filhos/F, filhos de Felippe Nery da Costa com Antonina de Lima: Leopoldo Anísio de Lima.
Leopoldo Anísio de Lima, n. na Vila de Abaeté, no ano de 1855 e f. no dia19/2/1924, às 3,30 h da tarde, com 69 anos, em sua residência, à Praça de N. Senhora da Conceição, hoje, Travessa Pedro Pinheiro Paes, onde se localiza a Panificadora “Milton”, de propriedade de seu trineto Mário Fernando da Silva Pontes. Era alto, branco, rico, comerciante, dono de muitos bens imóveis, idealista, nativista, político e era meio-irmão do intendente Emygdio Nery da Costa (1894-1896). Como político ajudou muito seu meio-irmão Emygdio a elevar a Vila de Abaeté à condição de cidade, cuja instalação aconteceu no dia 15/8/1895, e foi levado a ocupar o cargo de vogal do Conselho de Intendência de Abaeté/Pa p/18 anos, em 6 gestões consecutivas, de 1891 a 1908.

Sua esposa Maria do Carmo/Mariquinha de Lima, n. na localidade Rio Curuperé/Abaeté/Pa, em 16/7/1853 e f. em 29/6/1937, c/84 anos, 11 meses e 13 dias, às 3h da tarde, em sua residência, à Pça. de N. S. da Conceição, atual Tv. Pedro Pinheiro Paes, nº 282, hoje propriedade dos herdeiros de seu neto Emiliano de Lima Pontes. Ao contrário de s/marido Leopoldo, Mariquinha era baixinha e muito morena, aspecto de índio, fato que denota sua origem indígena mesclada.
2ª G/Filhos/F/ Leopoldo Anísio de Lima, c/c Maria do Carmo de Lima/Mariquinha de Lima, e c/filhos, 3ª G/Netos/N: tiveram 7 filhos, : Benvinda, Bruna, Joana, Anízio Alvim, Maria/Maroca Lima, Antonina/Antonica, Leopoldo Filho/Pudico e Prudente de Lima (f. criança). Vide a descendência de Leopoldo e Mariquinha de Lima nas genealogias da famílias Lima e família Pontes de Abaeté.

Leopoldo Anísio de Lima na Política:
Ajudou a formar o Conselho de Intendência de Abaeté/Pa/espécie de junta governativa e ele mesmo fez parte desse conselho, p/6 gestões consecutivas, de 1891 a 1908, ocupando a função de Vogal do Conselho de Intendência.
De 1891 a 1894, vogal na gestão do Intendente Manoel João Pinheiro;
De 1894 a 1896, vogal na gestão de seu meio-irmão, Intendente Emygdio Nery da Costa;
De 1896 a 1900, vogal na gestão do Intendente Pe. Francisco Manoel Pimentel;
De 1900 a 1902, vogal na gestão do Intendente Tenente Coronel Torquato Pereira de Barros;
De 1902 a 1906, vogal na gestão do Intendente Dr. João Evangelista Correa de Miranda;
De 1906 a 1908, vogal na gestão do Intendente Hygino Maués.

FAMÍLIA NERY
1ª G/Philo Nery, comerciante e industrial, possuindo um engenho no Rio Camarãoquara, onde residia com sua família, para fabricação de cachaça e cultura de cana-de-açúcar.
Como político exerceu o cargo de vereador do município do município de Abaetetuba, nas seguintes gestões:
Prefeito eleito Pedro Pinheiro Paes (1948-1951, que foi o 1º prefeito eleito após a queda da ditadura de Getúlio Vargas, tendo vencido nessa eleição o Tenente Humberto Garibaldi Parente e tomado posse, junto com os eleitos para a Câmara Municipal, em presença do Juiz Dr. Hugo Oscar de Mendonça, então Juiz Eleitoral. Nessa gestão o prefeito Pedro Pinheiro Paes foi afastado do Cargo, sendo substituído em 31/1/1951 pelo secretário João Nepomuceno de Pontes e em eleição da mesa da Câmara, Philo Nery, na qualidade de presidente da Câmara, foi conduzido ao cargo de prefeito municipal até o dia 8/4/1951;
Prefeito eleito Joaquim Mendes Contente (1951-1955);
Prefeito eleito João Luiz dos Reis (1/2/1959-1963), quando Philo Nery era 1º Secretário da Câmara Municipal;
Philo Nery é citado em documento de 1935.
2ª G/Filhos/F Filhos de Philo Nery: Jair, Jarbas, Jardes, Janir Nery e João Nery da Costa Neto/João Tonelada.
Brasão de Abaetetuba
2ª G/F/ Jair Nery:
Era um abaetetubense apaixonado, filho de Philo Nery e Maria Cunha de Oliveira Nery, n. em 20/12/1926, na cidade de Abaeté/Pa e aos 8 anos de idade de Jair, seus pais mudaram da localidade Camarãoquara, onde residiam, e vieram morar na cidade. Estudou no Grupo Escolar de Abaeté e aprendeu o ofício de sapateiro na indústria de calçados dos irmãos Loureiro (Sapataria Abaeteense), trabalhou na Casa Boa Esperança, comércio de Felippe Ferreira Ribeiro.
Casou muito jovem com Maria de Lima Araujo/Mariinha, aos 17 anos de idade e sua esposa com 13 anos.
Instalou na cidade um pequeno bar de Nome Brasil-América, onde existia como atração uma mesa de bilhar, onde ele mesmo era um exímio jogador de bilhar.
Em 1947 saiu de Abaetetuba para servir no Exército Brasileiro até o ano de 1948, quando deu baixa e regressou à Abaetetuba, passando a trabalhar como motorista da Prefeitura Municipal, na gestão do prefeito Pedro Pinheiro Paes (1948-1951).
Tornou-se amigo dos médicos do antigo SESP-Serviço Especial de Saúde Pública, como o Dr. Abílio/Abílio Maranhão Gonçalves, Dr. Mário/Mário Lessa e do Dr. Clóvis/Clóvis José de Souza devido sua habilidade no jogo de bilhar.
Como amigo do Dr. Abílio, Jair Nery conseguiu entrar como aluno do Instituto Evandro Chagas, tendo conseguido se formar e foi trabalhar na cidade de Lagoa Grande/Pb, onde ficou durante 2 anos. Por conta de seus conhecimentos em análises clínicas veio trabalhar em Belém no Instituto Evandro Chagas e em outros lugares do Pará.
Pediu demissão do emprego no Instituto Evandro Chagas e foi trabalhar no ramo de análises clínicas, instalando um Laboratório de Análises Clínicas na então Vila de Xambioá/Go, onde permaneceu durante 6 anos.
Voltou para Abaetetuba onde instalou um laboratório de Análises Clínicas e a Farmácia Drogazília na Av. D. Pedro II e, na condição de laboratorista, assinou convênio para prestar serviços laboratoriais nos antigos institutos IAPI, IAPM e EAPC, órgãos que, posteriormente, deram origem ao Instituto Nacional de Previdência Social-INPS, onde Jair Nery continuou prestando serviços durante 44 anos.
Trabalhou como Agente do Táxi Aéreo Kovacs, no transporte de pessoas na rota Abaetetuba-Belém e vice-versa.
Como político elegeu-se por duas vezes vereador da Câmara Municipal de Abaetetuba (1967-1970, gestão do prefeito Hildo Tavares Carvalho e 1977-1982, na gestão do prefeito Ronald Reis Ferreira).
Foi na gestão do prefeito Hildo Tavares Carvalho, em 20/12/1969, que criou o brasão e a bandeira do município de Abaetetuba e ajudou na reestruturação das denominações das ruas de Abaetetuba, tendo ajudado a criar os bairros de JairLândia e Francilândia.
As simbologias do brasão e da bandeira de Abaetetuba, segundo Jair Nery, têm os seguintes significados: o azul representa os rios, os meios de transportes; o vermelho, representa a fibra e a disposição do caboclo abaetetubense; o Brasão, no centro, significa a síntese da vida econômica da cidade; forma de taça do brasão, significa a comunhão; o capacete do deus mercúrio, é o símbolo do comércio; a roda dentada, representa a indústria; os ramalhetes de cana-de-açúcar, representa a lavoura em geral e tudo na forma de um barco estilizado.

Outra Versão Com o Mesmo Significado:

NOSSO BRASÃO: EM FORMA DE TAÇA, SIGNIFICA A COMUNHÃO E A COOPERAÇÃO NO TRABALHO PARA O PROGRESSO DE ABAETÉ.  O CAPACETE DE MERCÚRIO DESEMPENHA O PAPEL DO COMÉRCIO. A RODA DENTADA, REPRODUZ A FIGURA DA INDÚSTRIA E MAIS NA TEXTURA DA RODA ESTÃO SIMBOLIZADOS A CERÂMICA E A  MADEIRA, PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS LOCAIS E OS FEIXES DE  CANA-DE-AÇÚCAR COLOCADOS NA BASE REPRESENTAM À ATIVIDADE AGRÍCOLA DE ABAETETUBA, ENQUANTO QUE O CENTRO EXPRESSA A IDEIA DO TRAÇADO DE UM BARCO SIMBOLIZANDO A CONSTRUÇÃO  NAVAL. (texto de meus arquivos, imagem copiado do Google)
Versão retirada do Blog da Escola Magalhães Barata.

A Bandeira de Abaetetuba é um dos símbolos que representa Abaetetuba, município localizado no Estado do Pará e na Microrregião de Cametá. Seu desenho é um retângulo dividido em duas partes iguais, sendo a parte da esquerda de cor azul, que representa os rios e os meios de transporte e a cor vermelha representa a fibra e a disposição do caboclo abaetetubense. No centro da bandeira se localiza o Brasão de Abaetetuba.

Jair Nery ajudou ainda na fundação de clubes e associações, como Vênus Atlético Clube, Assembléia Abaetetubense, Lions Clube, Associação Comercial de Abaetetuba.
Com sua esposa Maria de Lima Nery/Mariinha teve vários filhos, 3ª G/Netos/N: Dr. Clemir, Celso de Araujo Nery e outros.

2ª G/F/ Filhos de Philo Nery:
2ª G/F/ Janir Nery, comerciante, c/c a profa. Clívia Nery e com filhos, 3ª G/Netos/N

2ª G/F/ Filhos de Philo Nery:
2ª G/F/ Jarbas Nery, casado com Osmarina Gonçalves Lima e que tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Maria do Perpétuo Socorro, Mario Abel, Maria da Glória Gonçalves Nery e outros.
3ª G/Netos/N, filhos de Jarbas e Osmarina:
3ª G/N: Mário Abel Gonçalves Nery, casou e teve filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: José Mário B. Nery.
4ª G/Bn, filhos de Mário Abel:
4ª G/Bn: José Mario B. Nery, n. em 22/8/1973.

3ª G;N; Maria da Glória Gonçalves Nery, c/c com o professor Ataíde Feio das Neves e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.

2ª G/F/ Filhos de Philo Nery:
2ª G/F/ Jardes Nery c/c Expedita Pinheiro Nery e tiveram os seguintes filhos, 3ª G/Netos/N: Jair Nery Sobrinho, Luís Carlos, Maria de Lourdes Pinheiro Nery.
3ª G/N/ Maria de Lourdes Nery Silveira/Dilu, n. em 19/2/1961, é comerciante, casada.
3ª G/N/ Jair Nery Sobrinho, n. em 2/1/1958, trabalha como fotógrafo, computação, é casado e têm filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
3ª G/N/ Luís Carlos Pinheiro Nery, é casado e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Gleisson Nery.

2ª G/Filhos/F, filhos de Philo Nery
2ª G/F/ João Nery da Costa Neto/João Tonelada, casadp e com filhos, 3ª G/Netos/N
1964: João Nery da Costa Neto, com imóvel à Rua Pedro Pinheiro Paes.

OUTRAS FAMÍLIAS NERY DE ABAETÉ/ABAETETUBA/PA:

Componentes da fam. Nery da Costa presentes no ato de instalação da cidade de Abaeté/Pa, em 15/8/1895:
Emygdio Nery da Costa
Dr. João Nery da Costa
Belmiro Nery da Costa
Maria da Glória Miranda Nery.

Manoel Nery da Costa. Cujo mome aparece, em documentos de 1904, 1905, com “imóvel à Rua Lauro Sodré esquina com a travessa que passa no canto do Cemitério”. Manoel Nery da Costa, fiscal no Furo Tucumanduba, em 1938.
Jerônimo Nery da Costa, cujo nome aparece em documentos de 1904, 1905 e c/imóvel à Rua Lauro Sodré.
Belmiro Nery da Costa, morador da localidade rio Itacuruçá, em 1895.
Beliny Nery da Costa, é citado em documento de 1894.
Olyntho Nery da Costa, é citado como morador da localidade rio Itacuruçá/Abaeté/Pa cfe. documentos de 1894, 1895.
Albino Nery da Costa. Seu nome aparece em documento de 1906.

Anna Nery, casada com Flávio Ribeiro/Flavico Ribeiro e que tiveram muitos filhos.

Virgínia Nery, mãe de Anacleta Nery, nascida em 2/2/1909.

Maria da Glória Nery, madrasta do Sr. Alberto da Silva Araujo/Cabritinho, era casada com Bertoldo Araújo, é originária do Itacuruçá.

Américo Nery Cordeiro. Citação de 1922: Américo Nery Cordeiro com officina de barbeiro em Abaeté, à Rua justo Chermont. Américo Nery Cordeiro:
Participava da Associação Sportiva de Abaeté: Em 1927 a diretoria da Associação Sportiva de Abaeté era assim constituída: Assembléia Geral: presidente, Latino Lídio da Silva; 1º secretário, João Nepomuceno de Pontes; 2º secretário, Giordano Parente.

A Diretoria: presidente, Capitão Acrísio Villaça da Silva; vice-presidente, Antonio Paes Filho; 1º secretário, Antonio Ribeiro de Araujo; 2º secretário, Antonio Gama; tesoureiro, Capitão Raymmundo Leite Lobato; orador oficial, Américo Nery Cordeiro; diretor de sports, Abel Guiães de Barros; diretor de sede, Raymmundo Nonnato Viégas.

Maria Pinto da Rocha Nery, 1918, era professora e é citada em um documento de 1918, junto com a professora Carolina Pinto da Rocha.
Professora Carolina Pinto da Rocha.

Em 1956, Raimundo Nery Monteiro, pai de José Nery Monteiro, em documento de 1956, na gestão do prefeito Pedro Pinheiro Paes.
Alberto Nery Monteiro, pai de Maria de Lourdes Nery Monteiro, citados em documento de 1956, na gestão do prefeito Pedro Pinheiro Paes.
Maria de Lourdes Nery Monteiro, filha de Alberto Nery Monteiro.1935.

Ana Ribeiro Nery, filha de Dedé Ribeiro, citada em documento de 1956, época da gestão do prefeito Pedro Pinheiro Paes.

Fabio Nery de Araujo. É citado em documento de 1917 e segundo um documento de 1938, era fiscal no Rio Itacuruçá, governo do prefeito Coronel Aristides dos Reis e Silva (1/1/1938-28/2/1943).
Abílio Nery de Araujo.Era professor escolar, músico e professor de música, maestro em 1919. Como professor era contemporâneo dos professores: Maria Pinto da Rocha Nery, Carolina Pinto da Rocha, Abílio Nery de Araujo, Ederlina Maués, Josimo Antonio de Sarges, Laudelino Nunes Fernandes, que também eram professores municipais, Maximiano Antonio Rodrigues, examinador nas escolas municipais, junto com outros examinadores: Miguel Mendes dos Reis, João Bernardino Dias, Coronel Hygino Maués, Raymmundo Maués Pinheiro, Paulo Elpídio, João Ferreira e Abílio Nery.
Raimundo Nery de Araújo, falecido em 1909 e enterro com acompanhamento da banda de música Henrique Gurjão.
Aluísio Nery de Araujo, professor em documento de 1918.

Antonio Nery das Fonseca, era músico: O Clube Musical Lauro Sodré foi fundado em 1909 e perdurou até 1920. Presidente, Raimundo Nonato Dias; regente, Manuel Eduardo dos Santos Quaresma; e, depois, Laudelino Nunes Fernandes; Outros mestres desse clube: Manoel Joaquim do Nascimento. Componentes: João Bernardino Dias Filho, no flautim; Heráclio Delmiro Sales, no clarinete; Cordalício dos Santos, no requinta; João Nonato de Araújo, no pistão; Basílio dos Santos Quaresma, no barítono solo; Antonio Nery da Fonseca, no contrabaixo; Henrique Dias da Costa, no bombardino; Samuel da Costa Ferreira, na 1ª trompa; Raimundo do Espírito Santo Dias, no barítono centro.

Marcolino Nery dos Santos, seu nome aparece em documentos de 1905, 1906.

Almerindo Neri Batista/Miriquinho Batista.
Manoel Neri Batista, comerciante em Abaetetuba/Pa.
Renata Batista Neri. A Dra. Renata Batista Neri, Odontóloga, com consultório dentário na Avenida 15 de agosto, nº 493, esquina com a Rua Lauros Sodré.

Localidades
URUBUÉUA/PRATA/DOCE
Família com origem na localidade Urubuéua
Colaboração de Herbert Almeida Nery
. Altair Ferreira Nery, casada como Manoel Rocha Nery, e com filhos: Edival Ferreira Nery 
. Herbert Almeida Nery, filho de Edival Ferreira Nery
. Edival Ferreira Nery, filho de Manoel Rocha Nery e Altair Ferreira Nery, e Edival é casado e com filhos: Herbert Almeida Nery
. Manoel Rocha Nery, casado com Altair Ferreira Nery e com filhos: Edival Ferreira Nery
 Outros Rocha Nery
Maria Pinto da Rocha Nery, 1918, era professora e é citada em um documento de 1918, junto com a professora Carolina Pinto da Rocha.

Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa, em 1/5/2010.

2 comentários:

  1. Minha avó paterna se chamava Belmira Nery Figueiró. Era filha de Emídio Nery da Costa e Carolina Costa. Meu pai se chamava Francisco Nery Figueiró. Ele me contou que a avó dele, Carolina Costa, era uma das mucamas da casa do seu avô Emidio, que por sua vez teve muitos filhos extra conjugais com várias mulheres.

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  2. Sou neto de Jarbas Nery, filho de Paulo Roberto Nery (Beto) e Marinalda Santos Costa, onde tiveram três filhos: Erick Roberto Costa Nery, Eider Costa Nery e Elyda Costa Nery.

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