quarta-feira, 27 de junho de 2012

ENCONTRO DA PALAVRA DE VIDA E NOTÍCIAS

Convite para o Encontro da
Palavra de Vida
Julho/2012
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Projeto Amazônia 2012
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A Fraternidade na Política e no Social
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E inscrição para Projeto Amazônia, convite para o Encontro da Palavra de Vida de Julho/2012:
Turim, Capital da Fraternidade

1 Julho 2012 

(Italiano) A 10 anni dal conferimento della cittadinanza onoraria a Chiara Lubich, Torino la ricorda con un convegno sulla fraternità.

O encontro é organizado no 10º aniversário da Cidadania Honorária concedida a Chiara Lubich no dia 2 de junho de 2002. Naquela ocasião Chiara Lubich dirigiu-se à população com uma palestra intitulada “Da fraternidade na política”, e no Livro de Ouro da cidade ela escreveu: “Auguro que Turim torne-se a capital da fraternidade”.

Dez anos depois, na tarde do dia 7 de maio de 2012, a Câmara dos Deputados de Turim deliberou a adesão do município à Associação Cidades pela Fraternidade, fundada da inspiração de Chiara Lubich, com o seu compromisso social dedicado à realização do princípio da fraternidade e à promoção de relações fundamentadas na gratuidade, reciprocidade e interdependência.

A Associação, da qual atualmente fazem parte mais de 70 prefeituras, de tendências e partidos diferentes, nasceu em 2008, com o objetivo de difundir na vida política, partindo das próprias entidades locais, o princípio da fraternidade como método concreto para a afirmação do bem comum.

Com o encontro do dia 1º de julho os organizadores desejam focalizar a realidade atual da fraternidade na cidade de Turim para abrir, depois, uma perspectiva sobre o futuro, na ótica do pensamento sobre a fraternidade de Chiara Lubich.

Palestrantes: Piero Fassino, prefeito de Turim; Pasquale Boccia, presidente da Associação Cidades pela Fraternidade; Giulia Eli Folonari, secretária pessoal de Chiara Lubich; Chiara Saraceno, socióloga; Luigino Bruni, economista.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012

CLARA DE ASSIS E CHIARA LUBICH


CLARA DE ASSIS E CHIARA LUBICH


Movimento dos Focolares

Junho 2012: “Trabalhai não pelo alimento que perece, mas pelo alimento que permanece até à v ...

Clara de Assis e Chiara Lubich, Dois Carismas em Comunhão

12 Junho 2012

No VIII centenário da consagração a Deus de Clara de Assis realizou-se um encontro original, que colocou lado a lado dois carismas, um antigo e um atual. Um evento em três atos. 

Num dia cheio de sol, 9 de junho de 2012, realizou-se o Congresso “Clara de Assis e Chiara Lubich: dois carismas em comunhão”, evento que veio enriquecer o Ano Clariano, no qual deseja-se rememorar a conversão e a consagração a Deus de Clara de Assis, no seu VIII centenário. E atestar a atualidade do seu fascínio. Por isso o desejo de aprofundar a relação, ou melhor, a comunhão entre o carisma de Clara de Assis e de Chiara Lubich.

Suscitou grande interesse a mesa-redonda introduzida pelas palavras do prefeito Claudio Ricci e do bispo de Assis, D. Domenico Sorrentino. O professor P. Pietro Maranesi, OFM Cap., fez uma calorosa reflexão sobre “Francisco e Clara: um carisma, dois semblantes”. A dimensão profética e revolucionária que, por si só, contesta os costumes de uma época. A novidade perturbadora de aspectos como a “misericórdia” e a “partilha”, que emergem da “conversão” de Francisco. A “viagem” espiritual de Clara, que descobre a sua identidade no “semblante” de Francisco: “…sem aquele rosto eu não teria um rosto. Encontrei Deus através dele”. A deles foi uma abertura profética que, na sociedade medieval, levou a descobrir o “outro” como caminho para chegar a Deus.

Outros tempos, mas a mesma operação foi realizada por Chiara Lubich. Foi o que demonstrou a professora, Ir. Alessandra Smerilli, F.M.A., com “O reflexo dos carismas na história e na sociedade”. A realidade de um carisma não é somente “graça”, “gratuidade”, mas “naqueles que vivem no desconforto, são olhos que veem algo de belo e grande”. Daqui o fato de os carismas tornarem-se “desbravadores na fronteira do humano, que impelem suas enxadas cada vez mais adiante” na busca e no compromisso. E são ainda caminhos para a emersão do feminino.

Foi assim para as duas Claras: a de Assis conseguiu que fosse aprovada na sua regra a inédita “altíssima pobreza”; a de Trento inseriu na Igreja a grande novidade que um movimento eclesial, que contempla todas as vocações, seja sempre presidido por uma mulher. Com realizações leigas, intensamente civis (como a Economia de Comunhão), que dizem quanto os carismas, ontem como hoje, contribuem para uma sociedade mais humana e mais bela.

A beleza, a estética, está, de fato, implícita na ação de um carisma. “Clara de Assis e Chiara Lubich: a comunhão entre dois carismas como fonte de luz” foi o tema da  Lucia Abignente, do Movimento dos Focolares, que salientou a sintonia e a comunhão entre as duas Claras, como fonte de luz, de fidelidade renovada e de unidade, para recolher a herança que deixaram e viver, nos nossos dias, a mensagem delas.

“Santa unidade e altíssima pobreza” o carisma da primeira; “unidade, cuja chave é o amor exclusivo a Jesus abandonado”, o da segunda. Uma sintonia e comunhão que atravessa os séculos e leva Chiara Lubich – num período especial de luz – a descrever a Igreja como um “Cristo estendido” no tempo e no espaço, onde a variedade dos carismas corresponde à totalidade do Evangelho. Como um jardim com muitas flores diferentes.

“Claritas”, “clarificar”, palavras que, na linguagem cunhada por Chiara Lubich, convidam a injetar a luz das realidades espirituais nas realidades temporais. Como segundo ato do evento foi dedicado a Chiara Lubich um largo, adjacente à Basílica Superior de São Francisco. Ao dar a sua benção ao “Largo Chiara Lubich”, D. Sorrentino fez votos que “seja um chamado a todos a considerar cada rua como um lugar de encontro e diálogo com todos”. E o prefeito Ricci declarou ver nele “as pedras de Assis, berço do carisma franciscano, recobertas hoje por um carisma a mais, com o estilo de ‘ser família’ que tem reflexos na esfera econômica e social”.

O dia concluiu-se no teatro Metastasio, com o musical “Clara de Deus”, de Carlo Tedeschi. Uma vibrante viagem de danças, ritmo e música na vida de Clara de Assis, executado com convicção por uma companhia de jovens que assumiram o testemunho da sua mensagem.
De Victoria Gómez
 Reproduzido pelo Blog do Ademir Rocha, de Abaetetuba/PA

terça-feira, 5 de junho de 2012

ENCONTRO INTERNACIONAL DE FAMÍLIAS



ENCONTRO INTERNACIONAL DE FAMÍLIAS

Maria Voce e as famílias
 

Movimentos dos Focolares

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Milão 2012: Maria Voce às famílias dos Focolares: No contexto do VII Encontro Mundial das Famílias, Maria Voce fala a 4 mil è pess ...

Milão 2012: Maria Voce às famílias dos Focolares
2 Junho 2012

No contexto do VII Encontro Mundial das Famílias, Maria Voce fala a 4 mil è pessoas aderentes ao Movimento dos Focolares, enquanto aguarda-se o encontro com Bento XVI.

Manhã de sábado, dia 2 de junho. A cidade de Sesto San Giovanni (Milão) recebeu 4 mil pessoas provenientes da Lombardia e regiões adjacentes, famílias aderentes ao Movimento dos Focolares que participam ativamente do Encontro Mundial. Parte da programação foi o discurso da presidente Maria Voce. Presente também o copresidente Giancarlo Faletti.

«Nestes dias, em que coloca-se a foco a realidade da família – iniciou Maria Voce – surge uma pergunta: qual o desígnio de Deus sobre ela?». Respondeu citando Chiara Lubich ao Familyfest de 1981, em Roma: «Deus criou, plasmou uma família. Quando encarnou-se quis ao seu redor uma família. Quando Jesus iniciou a sua missão e manifestou a sua glória, estava festejando uma família».

Referindo-se ao tema da Jornada de Milão, O trabalho e a festa na vida da família”, salientou a importância do trabalho para a sua fundação e subsistência.

«Por sua vez – afirmou a presidente – a família também é importante para o trabalho. Com a educação à laboriosidade e aos típicos valores que esta traz, com o seu peculiar espírito de cooperação e solidariedade, com a importância da gratuidade, da reciprocidade, de ser dádiva uns para os outros, garantem-se bases sólidas para a sociedade, ainda que – asseverou com força – o homem não seja feito apenas para o trabalho.

«Para isso é necessário que o trabalho seja organizado e desenvolvido levando em consideração não somente as exigências financeiras das pessoas, mas do seu bem estar efetivo e total. Daqui a importância de que os tempos do trabalho sejam harmonizados com os da família».

A este ponto a presidente recordou que também Jesus trabalhou (como José e Maria), e que eles «além de terem sido perfeitos trabalhadores, nos dão o verdadeiro significado da festa». Neste sentido recordou a peregrinação a Jerusalém… e as bodas de Caná «onde (Jesus), com Maria, sua mãe, foram festejar as núpcias de dois esposos. (…) Na vida da Sagrada Família existia, sim, o trabalho, mas também a festa, o que significa um tempo dedicado ao repouso, às relações com os outros».

Referindo-se ainda a Chiara Lubich, Maria Voce concluiu sublinhando que «de certo modo (Chiara) já nos tinha antecipado os termos deste binômio: trabalho e festa. Isto é, se vivermos bem os valores da família também o trabalho e a festa serão impregnados por esses valores, e nos tornaremos testemunhas e construtores autênticos de uma sociedade segundo o coração de Deus».

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Reproduzido pelo Blog de Ademir Rocha