Ig-Miri 7 - Famílias M, N, O, P, Q, R, S - Genealogias, Engenhos e Outros Aspectos
IGARAPÉ-MIRI: GENEALOGIAS, ENGENHOS E OUTROS ASPECTOS
Postagem em fase de acréscimos de novas informações e nomes
GENEALOGIA MIRIENSE
A colonização do Pará se iniciou através das sesmarias concedidas aos colonizadores portugueses e estes, ao se fixarem às margens dos rios do Grão-Pará, iam determinando o surgimento das povoações, que posteriormente dariam origem às freguesias e estas às vilas e cidades.
As regiões do Baixo Tocantins, Marajó (estas situadas em pleno Delta do Amazonas) e as terras do atual Nordeste Paraense, não fugiram a essa regra, onde os colonizadores iam instalando os povoamentos às margens dos rios do Baixo Tocantins, do Marajó e nos rios Guamá, Acará, Moju, Capim, Igarapé-Miri e tantos outros que serão citados nestas postagens. Esses colonizadores, após as instalações desses povoados e de suas atividades econômicas, não se fixavam apenas em uma localidade, devido seus interesses econômicos que se espalhavam pelas margens dessas vias aquáticas acima citadas e que também constituíam o modo de comunicação e de comercialização dos produtos de suas atividades econômicas, vias que se tornaram importantes no escoamento e comercialização do açúcar, do período colonial e da cachaça dos períodos provincial e republicano do Pará.
As atuais cidades do Baixo Tocantins, devido a presença do Delta Tocantino (região em que a aguá doce se mistura com a água salgada do Oceano Atlântico), sofreram e sofrem as influências dos corpos d’água desse estuário e em vários aspectos de sua vida, especialmente no tocante as atividades econômicas e formação das populações. Abaetetuba, Igarapé-Miri, Cametá e as atuais cidades do Baixo Tocantins estão cercadas de água por todos os lados e os limites são feitos a partir de muitos rios dessa região. No tocante ás populações das cidades, especialmente de Abaetetuba e Igarapé-Miri, foram praticamente às mesmas famílias dos antigos colonizadores portugueses que iniciaram a formaçãos dessas povoações, levados por interesses econômicos, militares, políticos ou religiosos. Se analisarmos bem a origem das famílias de Abaetetuba e Igarapé-miri, iremos encontrar uma ancestralidade comum na formação de suas populações, devido interesses citados. É claro que o colonizador português miscigenou com as populações nativas locais e com a grande população escrava que existia na região, devido às exigências da forma de atividade econômica com que iniciaram a colonização, que foi a agricultura e, em especial, a cultura da cana doce e da indústria canavieira que exigiam muitos braços para esses pesados serviços.
GENEALOGIAS
As Famílias e Figuras Populares de Igarapé-Miri, Continuação
Famílias M
Família Mácola
Os Mácola
. Ítalo Mácola, citado em 2000.
Os Outros Mácola em Pesquisa
. Gilson de Almeida Mácola, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina.
. Lauro Alves Mácola, natural de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
. Sandra Maria Palheta Mácola, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, formada no curso superior de Licenciatura em Geografia.
Família Macedo
Os Macedo
. Fernando Macedo, natural de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
. Miguel Machado, trabalhou nos antigos engenhos de Igarapé-Miri/Pa e foi dono do Engenho Novo Horizonte, em Igarapé-Miri, citado em 1919.
Família Machado
Os Machado
. Manoel Machado, poeta de Ig-Miri.
. Massilon Machado, era casado com Dalcinda Gama Machado, citada em 1939.
Família
. Dilza Machado: Araci Correa Santa Maria, na Vila Maiauatá, em Ig-Miri, citada em 2010 e tendo como diretora Gracilene Ferreira e vice-diretora Dilza Machado..
Família
. Izabel de Castro Machado, casada com Pedro Paulo Machado. Vide abaixo
. 1ª G/ pais de Pedro Paulo Machado
2ª G/Filhos/F, Pedro Paulo Machado, casou com Isabel de Castro Machado, esta era professora e com filhos, 3ª g/Netos/N: Manoel Alexandrino de Castro Machado e outros.
. 3ª G/N, Manoel Alexandrino de Castro Machado/Manoel Machado, filho de Pedro Paulo Machado e Izabel de Castro Machado, e Manoel Machado com origem na localidade Rio das Flores, no município de Igarapé-Miri/Pa, nascido em 22/9/1929, falecido aos 80 anos em 6/6/2010, era aposentado, músico, compositor musical e poeta popular de literatura de cordel com sátiras a políticos, candidatos a político derrotados, fatos históricos, Natal e outras festas e eventos, e Manoel casou com Nazaré da Costa Machado e com 8 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn
Família
. 1ª G/ pais de Maria Raimunda Machado
. 2ª G/Filhos/F, Maria Raimunda Machado, 3ª esposa de Amadeu Cristino Pinheiro, este filho da escrava Ana Cristina e do Capitão Manoel João Pinheiro (vide família Pinheiro acima) e tiveram 7 filhos, 3ª G/Netos/N: Teotônio, Sizino, Murilo, Antonico, Hoyte, Nizi e Lourdes Machado Pinheiro.
Família
. 1ª G/ pais de Didi Machado
. 2ª G/Filhos/F, Didi Machado, dono do Engenho São Raimundo do Rio Muritipucu, montado no final da década de 1950 no Rio Mututipucu. Os filhos, 3ª G/Netos/N, Osvaldo e Antonio Machado negociavam a cachaça produzida no comércio de regatão no Baixo Amazonas e com os avanços nos negócios começaram a investir na aquisição de imóveis na Capital, Belém/Pa, o que lhes permitiu estabilidade financeira mesmo após a crise dos engenhos de cana-de-açúcar do baixo Tocantins.
Os Outros Machado em Pesquisa
. Dona Rita Borges Machado, dona de engenhos e plantações, contemporâneo de Maria Ferreira de Gusmão e Anna Ferreira de Gusmão, citados em 1830, na Freguesia de Sant1Anna de Igarapé-Miri.
. ANNA FERREIRA DE GUSMÃO, citada em 1830, 1836, dona de terras em área do Engenho Nossa Senhora das Mercês, com 4.825 pés de cacau, dona de casas e com 45 escravos e outros bens: 5) Meio quarto de terras no rio (....) principiando dos marcos de D. Rita Borges Machado, pelo rio acima athe os marcos de Fernando Jozé Gonçalves Chaves, com uma légua de fundos.
. Antonio Lopes Machado, tenente-coronel citado em 1877, como membro da comissão dos imigrantes cearenses de Igarapé-Miry, junto com o Tenente-Coronel comendador Domingos Borges Machado Acatauassu e o Capitão José Garcia da Silva.
. Teodolina d’Oliveira Machado, professora da escola elementar do sexo feminino da Vila de Moju, citada em 1885.
. Andreza Pereira Machado, professora da escola elementar do sexo feminino de Maiauatá, districto de Igarapé-Miri, citada em 1885.
. João Ribeiro Machado: Nomeados em 1878 para o 2º distrito de Anapu, o 1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes, 2º suplente, João Victorino de Souza janahú e 3º dito, Felippe Antonio Pinheiro. Exonerados: 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente do subdelegado do 1º districto, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º districto, o último dos referidos cidadões.
. Domingos Borges Machado Acatauassu, Tenente-Coronel e comendor, citado em 1877, como membro da comissão dos imigrantes cearenses de Igarapé-Miry, junto com o Capitão José Garcia da Silva e Antonio Lopes Machado.
. João Baptista Machado Janahú
. João Victório de Souza Janahú: Em 1878 João Baptista Machado Janahú foi nomeado delegado de Igarapé-Miri e como 1º suplente de delegado foi nomeado o tenente Thomaz Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, como 2º dito, Victório Gonçalves de Castro e 3º suplente, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º distrito foi nomeado o subdelegado Francisco Lopes Trovão; 2º dito, o capitão Lourenço Monteiro de Alfaia e 3º dito, João d’Annunciação Correa. Para o 2º distrito de Anapu, foi nomeado o 1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes; 2º dito, João Victório de Souza Janahú; 3º dito, dito, Felippe Antonio Pinheiro. Foi exonerado à pedido o 2º suplente de delegado de Igarapé-Miri, major João Ribeiro Machado e o 2º suplente de subdelegado do 1º distrito, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º distrito , o 1º e para 1º suplente do 1º distrito, o último dos referidos cidadões.
Família Maciel
. Ana de Miranda Maciel/Zita Maciel, que foi antiga professora na Vila Maiuatá, na localidade Baixo Rio Maiuatá, na casa do Sr. Otávio Almeida.
. Leocádio Pereira Maciel ,em 1882, tendo ido caçar na cabeceira do Igarapé-Apihy foi vítima de um tiro de espingada dado por engano de seu companheiro de caça, o liberto Antonio Marinho Ribeiro.
Família Mácola
. Dr. Clóvis de Almeida Mácola, com origem em Ig-Miri.
. Demétrio Luis Palheta Mácola, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, é formado no curso superior de Licenciatura em Letras.
. Ítalo Mácola
Família Magalhães
. Heloísa Magalhães/Irmã Maria José, foi professora no Instituto Sant'Ana, em ig-Miri.
. João Baptista de Magalhães, em 1854 era o delegado da instrução pública da Freguesia de Cairary, tendo como suplente Antonio da Costa Mascarenhas.
. Luiz Maria de Magalhães, que em 1889 foi nomeado para ocupar a vaga de 3º suplente de juiz municipal de Igarapé-Miry, em lugar do tenente-coronel Antonio Manoel que tinha pedido exoneração desse cargo, e como Luiz Maria não solicitou o título dentro do prazo, foi substituído pelo Capitão Marianno Antonio Pinheiro.
. Francisco Antonio de Magalhães
. Manoel Francisco Pimentel, em 1855 era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
Família Maia
. Thereza de Jesus Maia, falecida em 1876, que era viúva de Francisco José Ferreira Sandim, casou uma 2ª vez com (3ª G/N dos Correa de Miranda) com Manoel Gonçalves Correa de Miranda, este citado em 1852 como primo de Pedro Honorato Correa de Miranda e seu eleitor para a Assembléia Provincial, citados em 1857 e Thereza de Jesus Maia e seu marido Manoel eram residentes no distrito de Anapu, Freguesia de Igarapé-Miri/Pa, donos de engenhos e muitos escravos e tiveram filhos,( 4ª G/Bisnetos/Bn, dos Correa de Miranda: João Antonio Sandim de Miranda, Anna, Theresa (filha) e Joanna Correa de Miranda. Thereza (mãe) ficou viúva e herdeira dos bens do marido, tendo falecida em 1876, quando sua filha Joanna era menor.
. (4ª G/Bisnetos/Bn, filhos de Manoel Gonçalves Correa de Miranda e Thereza de Jesus Maia):
Sandim de Miranda
. 4ª G/Bn: João Antonio Sandim de Miranda
. 4ª G/Bn: Anna Correa de Miranda, presente à Instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895 e uma das assinantes da Ata de Cerimônia de Instalação
. 4ª G/Bn: Theresa Correa de Miranda, casou com Francisco Lobato Frade. É o mesmo Antonio Francisco Lobato Frade, que ajudava a eleger Pedro Honorato Correa de Miranda para a Assembléia provincial, citado desde 1835 a 1867.
. 4ª G/Bn: Joanna Correa de Miranda
. 4ª G/Bn: Major João Baptista Correa de Miranda, filho de um irmão de Manoel Gonçalves Correa de Miranda, acima, Capitão da Guarda Nacional citado em 1866, foi vereador na Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1861-1865), citado em 1876.
. 2ª G/Filhos/F: Julião Antonio Correa de Miranda, citado em 1800 como tenente da 8ª Companhia do Regimento de Milícia da cidade de Belém, dono de engenho movido à água no rio Anapu, Freguesia de Santa Anna de Igarapé-Miri, dono de terras com plantações de cacau e café, dono de 47 escravos em 1810, irmão de Manoel João Correa de Miranda, este e sua esposa Maria Ferreira de Gusmão, citados em 1925.
Família Marques
Os Marques
. Eurídice Raimunda Marques, era uma das organizadoras do antigo coral da festa de Sant'Ana, em Ig-Miri.
. Manoel Marques, músico de Ig-Miri e era um dos músicos que faziam o acompanhamento do antigo coral da festa de Sant'Ana, em Ig-Miri.
. Manoel Luiz Marques, foi músico da antiga banda criada e regida pelo Maestro João Valente do Couto, e músico de uma banda da década de 1920, em Ig-Miri.
. Raimunda Marques, foi professora em Ig-Miri.
Família
. Eurídice Soares Marques/Eurídice Marques de Souza, origem em Ig-Miri, filha de Lídia, nasceu a 10/12/1917, filha de Manoel Luís Marques e Lídia Soares Marques, professora aposentada, com trabalhos sócio-culturais com atuação no folclore, no teatro, é compositora e cantora no coro da Igreja Matriz de Ig-Miri, citada em 1930, foi nomeada professora municipal em 1942 para lecionar no interior do município em casa do Sr. Caetano Leão, na localidade Rio Santo Antonio, onde ficou 7 anos, casou em 1948 com João Germácio de Souza, indo morar na cidade, viúva com 83 anos em 2000 e com um filho Luís/Luizinho e Eurídice hoje desenvolve trabalhos voluntários em Ig.Miri.
. Jacira Soares Marques, citada em 1930.
. Manoel Luís Marques, casado com Lídia Soares Marques e com filhos: Eurídice Marques de Souza.
. Raimunda Soares Marques/Mundica Marques, irmã da professora Eurídice Marques de Sousa, professora em Ig-Miri, cantora nos eventos sacros e depositária da memória da cultura e contadora de história desse município.
Família Martins
Os Martins
. Antonia Alzira Martins, professora da escola elementar do sexo feminino, de Cametá/Pa, citada em 1885.
. Padre Emílio Martins, natural de Igarapé-Miri/Pa, foi pároco nesse município.
Família
. Feliciano Martins: Gil Braz Alves, Feliciano Martins e José Valois, portugueses, que na penúltima década do século 19, em 1889, chegaram no Rio Maiauatá e estabeleceram-se na antiga Ilha Concórdia (antigo nome da Vila Maiauatá), vindos do estado do Maranhão e que iniciaram a ocupação e a devoção à Santo Antonio na Vila Maiauatá e no ano de 1900 deram origem à devoção à Virgem de Nazaré na mesma vila e que hoje é a Padroeira da mesma Vila.
. Raymundo Joaquim Martins, professor da escola elementar do sexo masculino, de Cametá/Pa, citado em 1885.
Pinheiro Martins
. 1ª G/ pais de Braulino Pinheiro Martins
. 2ª G/Filhos/F, Braulino Pinheiro Martins, que em 1950 tornou-se sócio-gerente do antigo Engenho Santa Helena, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, que era de propriedade João Tourão de Miranda. Posteriormente Braulino Pinheiro Martins foi trabalhar na Mesa de Rendas do Estado, na sede do mesmo município.
Martins Cardoso
. 3ª G/N, Anilo Martins Cardoso, que junto com os negócios do Engenho São Sebastião, construiu uma fábrica de refrigerantes, sorveteria, que vendia juntamente com a cachaça e também possuía, na Vila Maiauatá, esta às margens do rio de mesmo nome, um concorrido estabelecimento comercial denominado “Bar Alegria”, este com um grande salão social e que procurava valorizar as manifestações religiosas, com destaque para a festa de São Sebastião, patrocinava festas folclóricas locais e promovia bailes dançantes, concursos de misses, apresentações de cordões juninos e promovia leilões e outras atividades culturais. Além do mais, Anilo patrocinava dois clubes de futebol da Vila Maiauatá que disputavam o campeonato municipal, um dos quais era o Alegria, era dono de embarcações, entre as quais a lancha à vapor denominada Cardosinha, foi vereador em Igarapé-Miri entre 1947 e 1951. Anilo era casado e com filhos, 4ª G;Bisnetos/Bn: Nazareno Cardoso e outros, que após o falecimento de Anilo, herdaram os negócios do pai e permaneceram nos negócios até a década de 1980.
Os Outros Martins
. Braulino Pena Martins, que foi prefeito de Ig-Miri em 1967 e que foi baluarte na Educação em Ig-Miri.
Família Marvão
. Odete Barbosa Marvão, que foi profa. no 1º Grupo Escolar de Igarapé-Miri dos anos de 1950 em diante.
Família Matos
. Padre Antonio Augusto de Matos, como pároco da Freguesia do Moju, em 1855
Família
. Padre Affonso de Mattos, citado em 6/8/1901, com a reinvindicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família
. João José de Mattos Júnior, foi promotor público em Igarapé-Miri, citado em 1889.
Família Mattozinho
. Padre Antonio Francisco Penna de Mattozinho:
. Padre Jerônimo Roberto da Costa Pimentel, citado como pároco da Freguesia de Abaeté em 1855, tendo como pároco coadjutor o padre Antonio Francisco Penna Mattozinho e este padre foi professor da instrução primária na Freguesia de Abaeté em 1878.
Família Melo
. Custódio P. de Mello, tenente-coronel e comandante superior da Guarda nacional em Igarapé-Miri, citado em 1885.
Sampaio Melo
Os Melo
. Profa. Ângela Melo, que foi diretora do 1º Grupo Escolar de IG-Miri.
. Enedina Sampaio Melo, com origem no município de Igarapé-Miri e com nome da Escola Estadual Enedina Sampaio Melo, nesse município.
Família Mendes
. Francisco Antonio Ferreira Mendes, era em 1854 o coletor da mesa de rendas em Igarapé-Miry.
Família Menezes
Família Mercês
. João Hipólito das Mercês que foi intendente municipal de Ig-Miri em 1930.
. Atacílio Athayde de Meneses, foi músico na antiga banda criada e regida pelo maestro João Valente do Couto, de Ig-Miri.
. Sebastião Odorico de Menezes, foi músico da antiga banda criada e regida pelo Maestro João Valente do Couto, em Ig-Miri.
Família Mesquita
. Antonio Augusto Mesquita, que foi prefeito de Ig-Miri em 1938, tendo dado grande apoio ao Sport Club Santana de Ig-Miri.
Família Miranda
Os Miranda
. Catarina Miranda, natural de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2010.
. Jovem Miranda, origem na localidade Rio São Lourenço, presidente da Associação Comunitária Ribeirinha Nova União do Rio São Lourenço, município de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2010.
. Orivaldo Miranda, jornalista de O Liberal, escritor.
. Raimunda Marlene Miranda, citada no ano 2000 em Ig-Miri.
. Ticiano Miranda, que foi antigo morador e dono de engenho no lugar Santo Antonio, na localidade Rio Riozinho e Espera, em Ig-Miri.
Os de Miranda
. Raimundo de Miranda, músico de Ig-Miri, e era um dos que acompanhavam o coro de música sacra em Ig-Miri.
Os Batista de Miranda
. Adalgisa Maria Batista de Miranda, que foi professora e diretora do Grupo Escolar de Ig-Miri, citada em 1950, e casou com Raimundo de Miranda.
. Albertina Batista de Miranda, que foi profa. no 1º Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Neusa Batista de Miranda, que foi profa. no 1º Grupo Escolar de Ig-Miri.
Os Correa de Miranda
. Ana Correa de Miranda, citada em 2000.
. Felipe Correa Miranda, origem na localidade Rio PindobalAçu, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 2007.
Família
. Ana Paraense Correa/Correa de Miranda, nascida em 1920, origem na localidade Rio Espera, Casa Santo Antonio, propriedade de seu pai Júlio César Correa, que mudou em 1930, ainda criança, para a cidade de Ig.Miri para estudar na antiga Escola Isolada Mixta dessa cidade, era antiga professora das turmas multisseriadas de Ig-Miri, citada com 80 anos em 2000.
. Domícia Paraense Correa/Nharita, origem na localidade Rio Espera, Casa Santo Antonio, filha de Júlio César Correa, é irmã da profa. Ana Correa de Miranda, e domícia era professora nomeada como professora com escola na localidade Rio espera, no salão da Casa Santo Antonio, de seu pai Júlio César Correa, citada em 1930.
. Júlio César Correa/Mucura Porre, origem na localidade Rio Espera, em Ig-Miri, proprietário da Casa Santo Antonio, casado e com filhos: Ana, Domícia.
Família
Marco Miranda1 de janeiro de 2012
Prezado:
Para complementação das informações do seu blog
O Barão de Cayrari teve vários filhos, dos quais apenas dois sobreviveram:
O PRIMEIRO DE NOME:
5ª G/Tn/ Eufrosina Miranda (posterioremtne casou com o político paraense Nina Ribeiro e passou a ser EUFROSINA MIRANDA RIBEIRO), c/c com o influente jornalista, advogado e político paraense, Raimundo Nina Ribeiro, com nome na história do Pará, que ficou viúva e com filhos 6ª G/Tetranetos/Ttn.
O SEGUNDO DE NOME:
5ª G/Tn, Antonio Miranda Filho (Falecido em 1911, em Belém)
Antonio MIranda Filho, casou com Arcelina Lima de MIranda (em solteira Silva Lima)
Tiveram os seguintes filhos:
Amadeu Correa de Miranda, Antonio Correa de Miranda, Leopoldina Correa de Miranda, Julieta Correa de Miranda,Julieta Correa de Miranda, Judith Correa de Miranda, Romeu Correa de Miranda, Antonieta Correa de Miranda, Pompeu Correa de Miranda e Maria Correa de Miranda.
O filho AMADEU CORREA DE MIRANDA, casou (no catótico) em 1913, na Basílica de Nazare, em Belém e no Civil no Palacete da Cidade, com LILIA PINHEIRO DE MIRANDA (em solteira Lilia Madeira Pinheiro), filha de CESAR AUGUSTO DE ANDRADE PINHEIRO e ANNA MATHILDE ANDRADE PINHEIRO. Cesar Augusto de Andrade Pinheiro foi um dos homens fortes da região de Bragança, Capanema, Miraselvas e Quatipuru(sendo considerado o fundador daquela que mais tarde viria a ser Capanema). Durante décadas foi inimigo político do prioprio primo de nome LEANDRO ANTONIO PINHEIRO. Pelo que consta (ironia da vida) estão sepultados lado a lado no Cemitério de Quatipuru.
Continuando a trajetória de AMADEU CORREA DE MIRANDA E LILIA PINHEIRO DE MIRANDA.
estes tiveram vários filhos. São eles: ORMY PINHEIRO DE MIRANDA, NOEMY PINHEIRO DE MIRANDA, ARLY PINHEIRO DE MIRANDA, ALBY CORREA DE MIRANDA (é o único filho cujo sobrenome é Correa de Miranda e não Pinheiro de MIranda), YVONI PINHEIRO DE MIRANDA, ENY PINHEIRO DE MIRANDA e LUZIO PINHEIRO DE MIRANDA.
Eny pinheiro de MIranda,veio para o Rio de Janeiro na decadá de 1940 e casou, em 1948, Com Manoel Francisco Duarte de Castro Araujo, deste casamento nasceram: JUREMA MIRANDA DE CASTRO ARAUJO e eu, MARCO MIRANDA DE CASTRO ARAUJO.
Tomara que eu tenha contribuido um pouco para a compreensão plena do caminhar dessa grande família.
Abs
Marco Miranda
Caro Marcos, vc não só contribuiu com a genealogia do Barão de Cayrari, como se se tornou co-autor da mesma, estabelecendo esse elo familiar de importância histórica e familiar. Muitas pessoas vão ficar sabendo que são descendentes dessa tradicional família oriunda na Pará. Abraços e muito sucesso no Novo Ano de 2012. De Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa.
Os Outros Miranda em Pesquisa
. Antonia Amélia Figueiredo Miranda, esteve presente na instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895.
. Alexandrina Souza de Miranda, esta já era falecida em 1850, casou com (3ª G/N dos Correa de Miranda) Manoel João Correa de Miranda (homônimo do pai), este filho de Manoel João Correa de Miranda e Maria Ferreira de Gusmão, e o 2º Manoel João nasceu no distrito de Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, e faleceu em 1850, era dono de terras com plantações de seringueiras, dono de escravos e com laços de comércio de borracha em Belém/Pa, dono de engenhos, tenente-coronel das antigas milícias e Alexandrina e o 2º Manoel João tiveram um filho, 4ª G/Bisnetos/Bn, de nome Antonio Manoel Correa de Miranda. Manoel João Correa de Miranda faleceu quando seu filho Antonio Manoel tinha 20 anos de idade em 1850 e teve cerca de outros nove irmãos.
. Ana da Trindade de Miranda, nascida a 1/1/1900, filha de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade/de Almeida e que dedicou toda a sua vida como professora em Ig-Miri.
. Benedita dos Santos Miranda, foi professora em Ig-Miri, citada nos anos de 1950.
. Ivanilde Vieira Miranda, foi professora e diretora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato: Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
. Capitão José Monteiro de Lyra Lobato:
Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
. Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
. No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
. No 11º batalhão de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
. Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Nonteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry.
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
Família
. Jorge Valério Monteiro, era português, agricultor e comerciante, que comprou parte da sesmaria de João de Mello Gusmão, da antiga Fábrica Nacional onde se trabalhava com o comércio de madeira beneficiada para exportação, e onde hoje se assenta a cidade de Igarapé-Miri/Pa, casou com Anna Gonçalves de Oliveira, esta filha do português Antonio Gonçalves de Oliveira e Anna trouxe consigo uma imagem de Sant’Anna e seu marido mandou erigir em 1714 a capela dedicada á devoção dessa Santa, em Igarapé-Miri/Pa, e Jorge Valério Monteiro, tendo amealhado riquezas na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, voltou com a família para a Europa, tendo vendido suas propriedades para o agricultor João Paulo de Sarges Barros.
Genealogia Paralela de Anna Gonçalves de Oliveira
. 1ª G/ pais do português Antonio Gonçalves de Oliveira
. 2ª G/Filhos/F, Antonio Gonçalves de Oliveira, português que fixou residência na antiga Freguesia de Sant’Anna de igarapé-Miry nas décadas finais do Século 17, casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Anna Gonçalves de Oliveira e outros.
. 3ª G/N, Anna Gonçalves de Oliveira, que casou no início do século 18 com o português Jorge Valério Monteiro, agricultor e comerciante e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn. Vide acima em Jorge Valério Monteiro.
Família Monteiro
. Raimundo Monteiro
Família Moraes
Os Moraes
. Manoel Morais, origem na localidade Rio das Flores, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 2006.
. Mimita Moraes, que foi antiga professora na local Sempre Viva, em ig-Miri.
. Raimundo Moraes, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 6/1992.
. Sulpício Moraes, que nos anos de 1930 era viajante com viagens marítimas pelo interior do Pará e que levou o português Alfredo Silva ao interior do município de Ig-Miri, tendo este fixado residência, se tornando professor, casado e tendo filhos nessa localidade.
Os de Moraes
. Sátiro Moraes, prof. citado em 1912 com aluno do antigo curso elementar e complementar em Ig-Miri.
. Simplício de Moraes, natural de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
Os Outros Moraes em Pesquisa
. Luiza Correa Moraes, foi professora em Ig-Miri.
. Manoel Luiz Penna de Moraes: Nomeados em 1878 para o 2º distrito de Anapu, o1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes, 2º suplente, João Victorino de Souza janahú e 3º dito, Felippe Antonio Pinheiro. Exonerados: 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente do subdelegado do 1º districto, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º districto, o último dos referidos cidadões.
. Pedro Pantoja de Moraes, origem na localidade rio pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. João Pereira de Moraes/Cametá, que foi gerente do Engenho Santa Cruz, vindo da antiga Usina Santa Cruz citada em 1712 como produtora de açúcar em Igarapé-Miri, e o Sr. Cametá, citado na década de 1950 se tornou um destacado administrador da lendária Casa Vale, situada à margem do Rio Maiautá pertencente à firma Alves Vale & Cia, tornando-se um dos sócios da referida firma por sua capacidade administrativa em negócios que envolviam atividades de indústria-comércio-navegação, incluindo o lucrativo comércio de regatão pelo Rio Tocantins e Baixo Amazonas e dita Casa Vale que se constituiu numa espécie de empório comercial do concorrido Rio Maiauatá, onde de seu porto chegavam e saíam numerosos barcos com negócios com a referida casa comercial que também fazia negócios de engarrafamento de cachaça, concorrendo com as outras poderosas engarrafadoras Cocal e Santo Antonio/Siqueirinha, do município de São Sebastião da Boa Vista, na Ilha do Marajó, Estado do Pará. Porém a poderosa Casa Vale de grande importância comercial e histórica na indústria canavieira, especialmente da cachaça, no promissor e lucrativo comércio de regatão, não resistiu à crise que se abateu sobre a indústria canavieira e, em consequência, sobre as demais atividades comerciais e veio à falência nos fatídicos anos finais da década de 1970, devido uma série de fatores, especialmente a concorrência dos produtos vindos de outras partes de país, das execuções da Justiça do Trabalho, via Junta implantada no ano de 1973 em Abaetetuba, que levou à leilão o conjunto de bens imóveis da firma. Vide Indústria Canavieira de Abaetetuba e Igarapé-Miri.
. Manoel Silva Moraes, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 6/1992.
. Sulpício de Souza Moraes, foi um dos nordestinos chegados na antiga Vila Concórdia (hoje Vila Maiuatá) em 1920.
Família Moreira
. João Moreira, foi um dos nordestinos chegados na antiga Vila Concórdia (hoje Vila Maiuatá) em 1910.
Família Moura
. Francisca Xavier Gonçalves Moura, casou com (3ª G/N dos Correa de Miranda) Manoel João Correa de Miranda (homônimo do pai), este filho de Manoel João Correa de Miranda e Maria Ferreira de Gusmão, e o 2º Manoel João nasceu no distrito de Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, e faleceu em 1850, era dono de terras com plantações de seringueiras, dono de escravos e com laços de comércio de borracha em Belém/Pa, dono de engenhos, tenente-coronel das antigas milícias. Francisca Xavier Gonçalves Moura faleceu e o 2º Manoel João Correia de Miranda ficou viúvo e sem filhos.
. Iacy Santana Moura, nascida a 8/4/1929, filha de ignácio de Santana e Joana Evangelina Guimarães Santana, que fazia parte do antigo coro da festa de Sant'Ana, de Ig-Miri, citada em 2000 com 72 anos de idade.
FAMÍLIAS N
Família Nahum
. 1ª G/ pais de Benjamim de Castro Nahum/Poca
. 2ª G/Filhos/F, Benjamim de Castro Nahum/Poca, comerciante e dono do Engenho São Raimundo do Panacuéra, instalado na década de 1950 no Rio Panacuéra e foi chefe de turmas de pescadores de arrastão na região, cujo produto obtido era salgado e levado para a vizinha cidade de Abaetetuba, daí seguindo em caminhões para o Ceará, atividade no qual obtinha consideráveis ganhos financeiros, que o levaram a ingressar nos negócios de engenhos de cana-de-açúcar para produção de cachaça. O maquinário para o engenho adquiriu com Manoel Lobato/Duquinha Lobato, que havia trocado os maquinários de seu Engenho Fortaleza, em Igarapé-Miri/Pa. A cachaça produzida era vendida para a região do baixo Amazonas e com os lucros obtidos adquiriu embarcações e novas propriedades e a trocar o antigo equipamento do engenho por um novo e cedendo o antigo ao seu amigo Arcelino Correa que montou o Engenho São Judas Tadeu no Rio Murutipucu. O Sr. Poca instalou uma indústria de cerâmica e contava com a ajuda de seus filhos, 3ª G/Netos/N: Raimundo Viana Nahum e Benjamim Viana Nahum e outros mais crianças que foram enviados para a Capital, Belém, para os devidos estudos, onde concluíram cursos universitários.
. 3ª G/N, Raimundo Viana Nahum, foi eleito na década de 1960 como o 3º presidente da Cooperativa de Indústria de Produtos da Cana que permaneceu à frente da cooperativa durante 4 anos até a eleição de uma nova diretoria em meio a muitas crises.
Outros Descendentes dos Nahum
. Hugo Lobato Nahum, vereador na gestão do prefeito Francisco Maués Carvalho (2001-2004), comerciante e dono da Padaria Anjo da Guarda, casado e com filhos.
. Cleonildo Lobato Nahum, Secretário de Finanças em Abaetetuba, citado em 1995.
Família Nascimento
. Raimunda Marques do Nascimento, foi professora em Ig-Miri.
Família Negrão
Os Negrão
. Orlandina Negrão, foi professora em Ig-Miri.
. Tomaz Lourenço Negrão, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família
. 2ª G/Benedita Negrão/Negrão Rodrigues/Figica, que em 1914 casou com o Sr. Noé Guimarães Rodrigues e com 10 filhos, 3ª G/Netos/N. Vide genealogia de Noé Guimarães Rodrigues, acima.
Os Outros Negrão em Pesquisa
. Affonso de Albuquerque Negrão, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Orlandina do Carmo Negrão, foi professora em Ig-Miri.
Família Nery
Os Nery
. Alda Neri , foi professora no 1º gráu no Grupo Escolar de Ig-Miri no seu início de funcionamento.
Os Outros Nery em Pesquisa
. Deolirdes Almeida Nery, foi professora em Ig-Miri.
. José Raimundo de Almeida Neri, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, formado no curso superior de Filosofia e Teologia, padre.
. Márcia Tereza Correa Nery, foi aluna do Instituto Sant'Ana, de Ig-Miri, formada no curso superior de Ciências Contábeis.
. Maria da Glória Miranda Nery, esteve presente na Instalação da cidade de Abaeté em1895.
Família Nonato
. 1ª G/ pais Guilherme Nonato
. 2ª G/Filhos/F, Guilherme Nonato, era mecânico, torneiro e caldeireiro de engenhos no Baixo Tocantins, juntamente com seus filhos, 3ª G/Netos/N, Plácido e Raimundo Nonato e também Antonio Nonato, que era carpinteiro e eles residiam às margens do Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri onde também montaram o Engenho Indiano e enfrentaram dificuldades nos negócios da indústria canavieira.
. Maria Antonia Nonato, com origem no município de Igarapé-Miri, citada em 2010.
Família Nunes
. 1ª G/ pais de Antonio Gonçalves Nunes, o Barão de Igarapé-Miri
. 2 G/Filhos/F, Antonio Gonçalves Nunes, o Barão de Igarapé-Miri, com um engenho no Rio Maiauatá, no atual município de Igarapé-Miri, local em que o sr. Altino Pinheiro Sampaio veio a montar, na década de 1950, o Engenho Santo Antonio.
. Acatauassu Nunes foi um dos primeiros donos de engenho, ainda nos tempos de Abaeté vila. Engenho do Acatauassu, de Acatauassu Nunes, no rio Maracapucú, e que, dizem, foi o primeiro engenho montado em Abaeté, ainda nos fins do Século XIX. Acatauassu era famoso pelos maus tratos aplicados aos seus escravos e trabalhadores. Corriam histórias entre os antigos donos de engenho: quando estes diziam aos seus escravos “Se não trabalhar direito eu vou te vender para o Acatauassú”, o que era um modo eficaz para fazer o trabalhador redobrar seus trabalhos no engenho.
. Célio Roberto Castro Nunes, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Olgarina da Silva Nunes, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescadora, citada em 6/1992.
FAMÍLIAS O
Família Oliveira
Família
. Manoel Raimundo d’Oliveira Júnior, significa que seu pai era Manoel Raimundo d’Oliveira.
Na lista abaixo Joaquim de Deus Oliveira e seus colegas de tropa e batalhões da antiga Guarda Nacional de Ig-Miri:
. Joaquim de Deus Oliveira
. Lourenço Antonio Lopes de Oliveira: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Família
. Manoel Domingos d’Oliveira, que em 1889 era tenente do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry, junto com o tenente-quartel-mestre Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janahú, capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raymundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto Pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso sosinho, e alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
. Agostinho Monteiro Gonçalves de Oliveira, cronista que escreve “Crônicas de Igarapé-Miry”.
Família
. 1ª G/ pais de Basileu Benício de Oliveira
. 2ª G/Filhos/F, Basileu Benício de Oliveira, natural da localidade Itanimbuca, distrito de Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa, casou com Maria de Nazaré Maciel de Oliveira e com filhos, 3ª G/Netos/N: Julião Simplício de Oliveira e outros.
. 3ª G/N, Julião Simplício de Oliveira, nasceu às margens do Rio Itanimbuca, distrito de Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa a 26/8/1901,inteligente e lendário dono de engenhos e outros bens em Igarapé-Miri/Pa, que começou a trabalhar na década de 1920 na loja do dono de engenhos e comerciante, Major João Nicolau Fortes, tornando-se sócio do sogro e que em 1940 adquiriu seu próprio engenho, o Engenho Brasil, no Rio Santo Antonio no atual município de Igarapé-Miri//Pa, foi vice-presidente da 1ª diretoria da Sociedade Cooperativa de Indústria de Produtos de Cana, fundada a 3/10/1952, e com os avanços nos negócios, diversificou suas atividades: serraria, destilaria de álcool, fábrica de refrigerantes, cerâmica, oficina mecânica, estaleiro de carpintaria naval, comércio atacadista e varejista, farmácia, 37 embarcações (inclusive a embarcação “Hino do Brasil” motorizada, motor MWM de 60 HP, a mais rápida da região em sua época), vilas de casas, 55 propriedades rurais, constituindo-se numa das maiores fortunas do Baixo Tocantins dos anos de 1960, 1970, se tornou homem de prestígio político e íntimo amigo do ex-governador Magalhães Barata, reste recebido no Engenho Brasil com toda a comitiva governamental do Pará e políticos do Baixo Tocantins, ativo leiloeiro da festividade de Sant’Ana, em Igarapé-Miri/Pa, porém foi atingido pela crise dos engenhos e veio à falência devido vários motivos, um dos quais foram as ações dos seus empregados na Justiça do Trabalho, na década de 1970, casou ainda na década de 1920 com Maria Fortes, esta filha do Major João Nicolau Fortes (vide família Fortes) e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn, e mais outros filhos, 4ª G/Bn com outras mulheres, num total de 37 filhos e muitos destes também com filhos, 5ª G/Trinetos, que seguiram gerando outras gerações da família do Sr. Basileu Benício de Oliveira e seu filho Julião. O Sr. Julião Simplício de Oliveira, após a crise dos engenhos e de suas atividades, se mudou para a Capital, Belém/Pa, onde viveu modestamente até seus últimos dias.
. 4ª G/Bisnetos/Bn, uma filha de Julião Simplício de Oliveira que casou com Roldão Castro, este era acadêmico de medicina.
. 5ª G/Bisnetos/Bn, André Serrão.
Família
. 1ª G/ pais de Antonio Gonçalves de Oliveira
. 2ª G/Filho/F, Antonio Gonçalves de Oliveira, português que chegou em Igarapé-Miry e que introduziu a devoção à Sant’Anna em Igarapé-Miri no ano de 1704, casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Ana Gonçalves de Oliveira e outros.
. 3ª G/N, Ana Gonçalves de Oliveira, portuguesa, nascida por volta de 1696 em Portugal, que veio com a família para Igarapé-Miry e era a proprietária da imagem de Sant’Anna que tem 87cm de altura, que ainda em Portugal casou com com o comerciante Jorge Valério Monteiro em 1714 em Portugal e em Igarapé-Miri iniciou a devoção a Santa Ana de 16 a 27/7 de cada ano ainda na antiga capela construída por ela, e ficando ricos, em 1730, voltaram para Portugal, antes vendendo capela, engenho, casas, fábrica para João Paulo de Sarges Barros em Ig-Miri, e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
Os Outros Oliveira em Pesquisa
. Eudóxio Cardoso de Oliveira, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
. Isousa Barbosa de Oliveira, estudou no Instituto Santana, em Ig-Miri, formada no curso superior de Licenciatura em Letras.
. Janilson Oliveira da Fonseca, foi secretário de Educação em 2007 no município de igarapé-Miri/Pa.
. Manoel Barbosa de Oliveira, foi prefeito de Ig-Miri de maio a dezembro/1983.
. Roberto Pina de Oliveira, com origem na Vila Maiauatá, município de Igarapé-Miri, é militante social, carpinteiro naval, nascido às margens do Rio Santo Antonio e que foi prefeito desse município, citado em 2008
FAMÍLIAS P
Família Padilha
. Ziza Padilha
Família Paes
. Venâncio da Fonseca Paes: Em 1886 foram nomeados os professores: Venâncio da Fonseca Paes, para a escola elementar da Freguesia de Cairary; Manoel Joaquim de Souza Lobato, para a escola elementar do Tucumanduba e Percilianno de Mattos Ferreira, para a escola elementar do Caeté, distrito do Moju.
Família Paiva
Os Paiva
. Maria Paiva, trabalhou como roupeira no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri.
Família
. 2ª G/Filhos/F, João Souza de Paiva/João Boi, dono do Engenho São João do Furo do Seco, sito no mesmo furo, município de Igarapé-Miri/Pa, que funcionava à vapor de lenha e com antigo maquinário inglês de 1872, junto com um moinho também de marca inglesa do ano de 1890. A produção do engenho foi decaindo com a crise da cachaça, passando a funcionar precariamente em 1991 e fechando em 1992 por falta de recursos. Foi dono também do Engenho São José, adquirido por ocasião da crise da cachaça da família dos filhos do sr. Raimundo Martins de Lima/Tito Martins e que chegou a funcionar precariamente até pouco tempo atrás.
Família Palheta
Silva Palheta
1ª G/ pais de Januária da Silva Palheta, 1ª esposa do Capitão Amadeu Cristino Pinheiro, este filho da escrava Ana Cristina e capitão Manoel João Pinheiro, no final do século 19 (vide família Pinheiro acima) e não tiveram filhos.
Família Pantin
. Major Pantin, que era tabelião em Ig-Miri em 1912 e era voluntário como instrutor dos alunos dos cursos elementares de Ig-Miri em 1912.
FAMÍLIA PANTOJA
Os Pantoja
. Clara Pantoja/Calita, trabalhou como servente no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri.
. Francisco Pantoja, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa e foi vice-prefeito e secretário de Saúde desse município, citado em 2009.
. Manoel João Pantoja/Pequenino Suraca, foi músico na antiga banda Henrique Gurjão na década de 1920, posteriormente transformada no Clube Nunes Garcia, em Ig-Miri.
. Pantoja & Irmão, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Margarida Pantoja, que na localidade Vila Maiuatá, em Ig-Miri, fazia a antiga festa de de São Sebastião
. Nilza Pantoja, foi prefeita de Igarapé-Miri, citada em 2008.
. Sebastião Pantoja, foi um dos nordestinos chegados na antiga Vila Concórdia (hoje Vila Maiuatá) em 1910.
Família
. Manoel José Pantoja, antigo professor de Ig-Miri, casado e com filhos: Raimundo Emiliano Pantoja e outros.
. Raimundo Emiliano Pantoja, filho do Sr. Manoel José Pantoja
Família
. 1ª G/ pais de João Pantoja
. 2ª G/Filhos/F, João Pantoja, com origem no município de Igarapé-Miri, casou com Celita Pantoja e com filhos, 3ª G/Netos/N: Dolores, Maria José, Maria Trindade, Benedito e outros, que mudaram para Abaetetuba/Pa.
. Benedito Ferreira Pantoja, era dono de Engenho no Rio Mahuba.
Família Tourão Pantoja
. 1ª G/ pais de Miguel e Venino Tourão Pantoja
. 2ª G/Filhos/F, Miguel Tourão Pantoja, que com o irmão Venino compram os negócios comerciais de João Tourão Correa de Miranda, em Igarapé-Miri/Pa.
. 2ª G/Filhos/F, Venino Tourão Pantoja.
Família Correa Pantoja
. 1ª G/ pais de Olinda Correa Pantoja
. 2ª G/Filhos/F, Olinda Correa Pantoja, casada com Talcídio de Oliveira Pantoja e com filhos, 3ª G/Netos/N: Deusdeth Antonio, Dário José, Dilson de Jesus (já é falecido), Dinair, Dilma Maria, Dilza Maria, Dilberto Nazareno (já é falecido), Djalma Tadeu, Darcízio Eloy, Darlene Maria, Denize Maria e Déa Cristina Correa Pantoja e alguns destes com filhos e netos, 4ª G/Bisnetos/Bn e 5ª G/Trinetos/Tn.
. 3ª G/Netos/N, filhos de Talcídio de Oliveira Pantoja e Olinda Correa Pantoja:
3ª G/N, Djalma Tadeu Correa Pantoja, nasceu em 11/12/1963, é artista, cantor e compositor (com mais de 100 músicas compostas), forma no conjunto musical Filhos de Ig-Miri, formado em Ciências Contábeis, Delegado da Receita Estadual do Pará.
. Filó, avó dos Oliveira Pantoja.
. Filoca de Oliveira Pantoja, origem na localidade Rio Espera, irmão de Talcídio de Oliveira Pantoja, e Filoca era antigo músico de jazz
. Talcídio de Oliveira Pantoja, casado com Olinda Correa Pantoja e com filhos. Vide Acima
Pantoja Correa
. Sílvio Antonio Pantoja Correa, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
Os Oliveira Pantoja
. Alexandre Antonio de Oliveira Pantoja. Citação de 1857: MARIA DA GLÓRIA CORREA DE MIRANDA, dona de terras, engenho e terrenos:
1) huma sote de terras com meia légua, pouco mais ou menos a qual principia das divisões de JOZÉ GONÇALVES CHAVES e confina com ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA, fundos competentes, denominado vulgarmente Japaticú com caza de vivenda coberta de telha com 100 palmos de frente e 70 de fundos, além de um grande quintal com cazas (no município de Igarapé-Miry, citado em 1857).
2) hum quarto de terras nas cabeceiras do Rio (....) que principiam dos marcos de ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA e dahi por diante athe o (....) de braças pertencentes às ditas terras (na freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, citada em 1857).
3) dois terrenos na Villa de Igarapé-Miry (citados em 1857).
4) hum engenho de moer urucú sem serventia (citado em 1857), dona de17 escravos.
. Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, em 1889, como tenente-quartel-mestre do 7º batalhão de infantaria da Guarda nacional em Igarapé-Miri, junto com o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
. João d’Annunciação d’Oliveira Pantoja, citado em 1868 como professor de Beja.
Os Outros Pantoja em Pesquisa
. Amintas Pinheiro Pantoja
. Dulcelinda Lobato Pantoja, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, formado no curso superior de Bacharel em Direito, advogada.
. Edmundo Pantoja, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
Abaixo o nome de Henrique José de Oliveira vem junto com outros nomes da antiga corporação militar, O Corpo de Trabalhadores:
. Henrique José de Oliveira Pantoja, em citação de 1854: Em 1854, o governo da Província do Pará criou como membro da Força Pública o Corpo de Trabalhadores (que foi uma das forças públicas criadas após a revolta da Cabanagem na Província do Pará). O Corpo de trabalhadores da Capital era formado pelas forças: da Capital, Ourém e Igarapé-Miry, tendo como major-fiscal Manoel Fernandes Ribeiro e com as seguintes companhias nas freguesias: Barcarena, capitão-comandante: Manoel Francisco Pimentel; Moju, Francisco José Rodrigues, Acará, Henrique José de Oliveira Pantoja, Igarapé-Miry, José Gonçalves Chaves; Cairary, Francisco Antonio de Magalhães; Abaité: vaga.
. Raimundo Emiliano Pantoja, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa e com nome da Escola Raimundo Emiliano, nesse município, citado em 2010.
. Rosário Pantoja, professor, citado em 2009.
. Sebastião Pantoja: A festa de São Sebastião na Vila Maiauatá teve início em 1925 com o Coronel Sebastião Pantoja, que era o patriarca de uma das grandes famílias residentes às proximidades do então povoado de Concórdia, hoje Vila Maiuatá.
. Tadeu Pantoja, cantor em Ig-Miri.
. Víctor Sozinho Pantoja/Vivi, nascido em 1906 e que estava com 94 anos em 2000, origem na localidade Vila Maiuatá, que foi aluno do Sr. Alfredo Correa Silva e era tio da profa. Lucilinda Ferreira Belúcio e que cedia sua casa na localidade Espera para o funcionamento da escola do lugar.
Família Paraense
. Geminiano de Alfaia Paraense, que era vizinho ao novo prédio do Grupo Escolar de Ig-Miri em 1947.
. Nair de Castro Paraense, antiga professora do Grupo Escolar de Ig-Miri.
Família Parafuso
. Antonio Parafuso, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
Família Paraguaçu
. 1ª G/ pais de Oscar Nestor Paraguaçu
. 2ª G/Filhos/F, Oscar Nestor Paraguaçu, que comprou o Engenho Menino Deus, sito no Rio Meruú-Açu, na foz do Igarapé João Ribeiro, município de Igarapé-Miri/Pa, que era de propriedade da firma Lobato & Silva, de Eduardo Carlos da Silva e Eládio Correa Lobato, que foi instalado na década de 1960, sito às margens do Rio Meruú-Açu, na foz do Igarapé João Ribeiro. Oscar Nestor Paraguaçu trabalhou nesse engenho até 1972.
Família Para-assu
. José Antonio Ernesto Para-assu, bacharel, que foi nomeado em Decreto de23/20/1882 juiz municipal de Igarapé-Miry, para o quatriênio.
Família Parente
Os Parente
. Cécero Parente, citado em 1912.
. Raimundo Parente, citado em 1912.
. José Marcellino Maciel Parente, cujo nome aparece junto com outros nomes na antiga corporação militar chamada de Guarda Nacional:
. José Marcellino Maciel Parente. Diretores dos Índios e Encarregados de Missões, citados em 1867: Pedro Miguel de Moraes Bitencourt, no Rio Tocantins; Eugênio Caetano Ribeiro, Rio Moju; José Maria Maciel Parente, Rio Acará.
Família Pastana
. Dionísio Antonio Pastana, como pároco da Freguesia do Acará em 1855.
Família Pena
Os Pena
. Isabel Pena, que foi antiga professora na localidade Alto Rio Cagi, em Ig-Miri.
. Lucídio Pena, que foi antigo professor na localidade Alto Rio Meruú, em Ig-Mir.
. Maria Rosa Pena, foi professora em Ig-Miri.
Família Perdigão
Os Outros Perdigão em pesquisa
O nome do guarda João Paulo Paraense Perdigão aparece junto com outros nomes nos batalhões da antiga coroporação militar chamada Guarda Nacional:
Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
. 1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
. Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
. Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Família Pereira
Os Pereira
. Caetano José Pereira, citado de 1863 a 1868 como tesoureiro e José Pereira de Castro Júnior, como coletor de rendas de Igarapé-Miry.
. Tereza de Jesus Pereira, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescadora, citada em 6/1992.
Família
. 1ª G/ pais de José Pereira de Castro
. 2ª G/Filhos/F, José Pereira de Castro, que era casado e com filhos, 3ª G/Netos/B: José Pereira de Castro Júnior e outros.
. 3ª G/N, José Pereira de Castro Júnior, citado como coletor de rendas de Igarapé-Miri, tendo na tesouraria, Caetano José Pereira, citados em 1868.
Pereira Machado
. Andreza Pereira Machado, professora da escola elementar do sexo feminino de maiauatá, districto de Igarapé-Miri, citada em 1885.
. João Borges Pereira, bacharel em 1887 foi nomeado juiz municipal do termo de Igarapé-Miriy.
Família Pessoa
. Maria do carmo Silva Pessoa, foi professora em Ig-Miri.
Família Pimentel
. Manoel João Pimentel: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
. 1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
. Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
. Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
O nome de Manoel Francisco Pimentel aparece junto com outros nomes da Guarda Nacional:
. Manoel Francisco Pimentel, em 1855 era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
. Francisco Manoel Pimentel, professor em 1852 na Freguesia de Barcarena e como pároco em 1855 da Freguesia de Beja.
. Manoel Francisco Pimentel Filho, citado em 1886 como professor das primeiras letras em Beja.
. Padre Jerônimo Roberto da Costa Pimentel, citado como pároco da Freguesia de Abaeté em 1855, tendo como pároco coadjutor o padre Antonio Francisco Penna Mattozinho.
O nome do Major José Roberto da Costa Pimentel na Guarda Nacional:
. Major José Roberto da Costa Pimentel. Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
. Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
. No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
. No 11º batalhão de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
. Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Nonteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
Família Pinajás
. Vicente Antonio Pinajás, citado em 1884 no conflito dos quilombolas na Fazenda São Domingos.
FAMÍLIA PINHEIRO
Os Pinheiro
. Adolfo Pinheiro, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
. Agostinho Augusto Pinheiro, foi em 1889 tenente do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, como tenente-quartel-mestre, o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
. Alice Pinheiro, que em 1912 estudou na Escola da profa. Eulina da Purificação Cardoso.
. André Pinheiro, citado em 1958 com casa na Av. Carambolas em Ig-Miri.
. André Pinheiro Júnior, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, formado no curso superior de Administração de Empresas
. Cipriano Pinheiro, citado em 1924 na história do português Alfredo Correa da Silva, sendo este o professor dos filhos de Cipriano Pinheiro.
. Cônego Pinheiro, padre que foi pároco em Ig-Miri.
. Dídimo Pinheiro, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, e tocava músicas sacras em Ig-Miri.
. Dúlia Maria Pinheiro, trabalhou no setor de apoio administrivo no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Esmeralda Antonia Pinheiro, citada em 1958 como professora em Ig-Miri.
. Felippe Antonio Pinheiro: Nomeados em 1878 para o 2º distrito de Anapu, o 1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes, 2º suplente, João Victorino de Souza Janahú e 3º dito, Felippe Antonio Pinheiro. Exonerados: o 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente do subdelegado do 1º districto, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º districto, o último dos referidos cidadões.
. Felismina Augusta Pinheiro, que esteve presente na instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895.
. Francisco Etelvino Pinheiro, que foi membro do Conselho de Intendência de Abaeté, como vogal, dos seguintes intendentes e períodos: Dr. João Evangelista Correa de Miranda, no período de 1902-1906; Coronel Hygino Maués, de 1906-1908; 2ª intendência do Coronel Hygino Maués, de 1908 a 1911; Major José Félix de Souza, de 1911 a 1913; Domingos de Carvalho, de 1913 a 1915.
. Jarbas Pinheiro, músico que participava dos conjuntos musicais e tocava músicas sacras no coro da Igreja Matriz de Ig-Miri.
. Lourival Pinheiro, origem na localidade Rio Riozinho, dono de engenho em Ig-Miri.
. Manduquinha Pinheiro, artista plástico, como pintor.
. Manoel Raimundo Pinheiro/Raimundo Velho, natural de Igarapé-Miri/Pa, forte liderança do movimento dos pescadores formado nos movimentos das comunidades eclesiais de base e do conselho de Pastoral da Pesca, da igreja Católica, foi presidente e secretário da Colônia de Pescadores Z-15 de Igarapé-Miri, citado em 2006.
. Marianno Antonio Pinheiro, capitão, que em 1889 foi nomeado 3º suplente de juiz municipal do termo de Igarapé-Miri, em lugar de Luiz Maria de Magalhães, que tinha sido o nomeado para a vaga e como não solicitou o título dentro do prazo, foi substituído pelo Capitão Marianno Antonio.
. Orácio Eutíquio Pinheiro, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
. Raymmundo Chrispim Pinheiro, citado em 1922 como comerciante e dono de engenho na localidade Rio Mahúba.
. Ranulfo Pinheiro, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
Pinheiro & Irmão: Citações de 1922, a firma Pinheiro & Irmão com engenho para fabricar cachaça e mel no Rio Tucumanduba. A firma Pinheiro & Irmão fecha a sua fábrica de cachaça no rio Maracapucu, em 1930.
Família
. 1ª G/ pais do Capitão Manoel João Pinheiro
. 2ª G/Filhos/F, Capitão Manoel João Pinheiro, Capitão da Guarda Nacional, foi intendente de Abaeté em 1891-1894 em substituição ao ex-intendente José Benedito Ruiz em conturbado processo político devido Ruiz não querer deixar a função de intendente, comprou o jornal O Abaeteense do Coronel Caripuna, rico dono de engenhos e escravos, tendo filhos (3ª G/Netos/N, com diversas mulheres, e tendo filhos com a escrava Ana Cristina, 3ª G/N, onde o Capitão chegou ao número de 100 netos, incluindo os netos de Ana Cristina, que hoje é venerada no Cemítério Público de Abaetetuba. Um dos 7 filhos do Capitão Manoel João e Ana Cristina é Amadeu Cristino Pinheiro, da 3ª G/N.
. 3ª G/N, Capitão Amadeu Cristino Pinheiro, nasceu no Rio Piquiarana, no atual município de Abaetetuba e faleceu bem idoso em Belém, tendo sido sepultado ao lado de sua mãe, a escrava Ana Cristina, no Cemitério Público de Abaetetuba. Iniciou na indústria canavieira no final do século 19, quando comprou o pequeno Engenho Espírito Santo e arrematou um terreno de grande extensão em Igarapé-Miri onde instalou outro engenho, o Engenho Carmo, no Rio Igarapé-Miry, por ser devoto de Nossa Senhora do Carmo e que também dono do Engenho Cariá (este antigo engenho pertenceu ao Sr. Justo José Correa de Miranda nos anos de 1870), sito às margens do Rio Meruú-Açu, no atual município de Igarapé-Miri/Pa e que foi vendido na 1ª década do século 20 ao Major João Pinto Longuinhos Braga, tendo este ficado no referido engenho até o ano de 1940. Amadeu Cristino também era dono do Engenho Cacaual, no lugar Espera, Rio Igarapé-Miry.
A maioria dos parentes de Amadeu Cristino Pinheiro passou a residir e trabalhar no plantio e cultivo de cana-de-açúcar para suprir o Engenho Carmo e Amadeu Cristino mandou construir uma grande casa que funcionava como comércio e local dos festejos religiosos à Nossa Senhora do Carmo e festas dançantes. Com os avanços dos seus negócios, Amadeu Cristino comprou outros terrenos para plantação de cana, inclusive o terreno cacual, que se localizava em frente ao engenho. Como mantinha negócios no município vizinho de Abaetetuba, transferiu sua família para os estudos nessa cidade onde comprou o imóvel de Acrísio Villaça da Silva, sito à Praça da Bandeira, em 1947, que foi vendido para servir de séde da Prefeitura Municipal de Abaetetuba. Porém a maioria de seus familiares continuou a trabalhar nos negócios do Capitão Amadeu Cristino (nomeado Capitão da Guarda Nacional do final do século 19), que chegou a possuir mais de 200 parentes sob seu amparo.
Citações sobre Manoel João Pinheiro e seu filho Amadeu Cristino Pinheiro:
. Acrísio Villaça da Silva vende seu imóvel sito na Praça da Conceição para Amadeu Cristino Pinheiro e, depois, a municipalidade, na pessoa do Coronel Aristides dos Reis e Silva, compra o dito imóvel, em 26/11/1947, por cinco mil cruzeiros, com documentação feita no Cartório Correa de Miranda, tendo João Cardoso de Figueiredo como procurador de Amadeu Cristino e Leopoldo Ceciliano Paes, pela Prefeitura.
. Em 20/4/1891 o Capitão Manoel João Pinheiro substitui em 20/4/1890 o Intendente José Benedito Ruiz. Sua administração vai de 1891 a 1894 e na sua gestão aconteceu a instalação de alguns engenhos movidos à vapor.
Tendo casado por 3 vezes, o Capitão Amadeu Cristino teve filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
Com a 1ª esposa, Januária da Silva Palheta o Capitão Amadeu Cristino não teve filhos.
Com a 2ª esposa, Merandolina Cipriana da Fonseca, teve 6 filhos , 4ª G/Bn: Teodó, Ernestina, Ida, Ana, André e outro falecido bebê.
4ª G/Bn, Ernestina Pinheiro, filha de Amadeu Pinheiro, casou com o Professor Laudelino Campos no lugar Rio Riozinho e Espera
. 4ª G/Bn, André da Fonseca Pinheiro/André Pinheiro, que passou a administrar outro engenho de seu pai na localidade Cacual, casou com Maria Augusta da Silva Pinheiro. sendo esta antiga professora municipal na localidade Rio Riozinho e outros lugares, tendo alfabetizado os filhos do sr. Nicanor Paraense Correa e, posteriormente, na casa do Sr. Nicanor Paraense Correa e os filhos dos trabalhadores desses senhores e André e Maria Augusta tiveram filhos: Maria Mônica Pinheiro e outros, 5ª G/Trinetos/Tn.
5ª G/Tn, Maria Mônica Pinheiro Lima, filha de André da Fonseca Pinheiro e Maria Augusta da Silva Pinheiro, que ficou como professora no lugar Espera, em Ig-Miri, ficando ocupando o lugar de professora dessa localidade em substituição de sua mãe
Com a 3ª esposa, Maria Raimunda Machado, teve 7 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Teotônio, Sizino, Murilo, Antonico, Hoyte, Nizi e Lourdes.
. 4ª G/Bn, os filhos dos irmãos do Capitão Amadeu Cristino, que constituíam uma numerosa família sob a proteção do Capitão.
Outros Componentes da Família Pinheiro, descendentes dos capitães Manoel João Pinheiro e Amadeu Cristino Pinheiro:
. Zeca Pinheiro
. Zuzu Pinheiro
. Juvêncio Cristino Pinheiro, comerciante e dono de engenho à vapor no Rio Piquiarana, município de Abaetetuba, em 1931, admite como sócio, Antonio Rosa da Fonseca, com documento feito pelo tabelião Miguel Mendes dos Reis.
. Dra. Rinalda Pinheiro, filha de André Fonseca Pinheiro, e depositária de parte da memória de Ig-Miri.
Os Moraes Pinheiro
. Agostinho Moraes Pinheiro, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Adimilson Moraes Pinheiro, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 6/1992.
Família
. 1ª G/ pais de Alice Pinheiro
. 2ª G/Filhos/F, Alice Pinheiro, casou com Arcelino Pimentel Correa e tiveram 3 filhos, 3ª G/Netos/N: Alaci, Arthur e Artêmio Pinheiro Correa e com estes criou a firma Arcelino Correa & Cia. e montaram o Engenho São Judas Tadeu no Rio Murutipucu, no atual município de Igarapé-Miri/Pa, com um maquinário adquirido do sr. Manoel Lobato/Duquinha Lobato, quando passaram a produzir cachaça denominada “Com Jeito Vai”, que comercializava no sistema de regatão pelas localidades da região Tocantins e rio Amazonas. Tendo prosperado nos negócios, Arcelino Pimentel Lobato e filhos, em 1970, foram para Belém e no chamado Porto do Sal instalaram um armazém de estivas chamado Armazém Correa e no final do ano de 1970 encerraram as atividades da indústria canavieira e do comércio de regatão. O sr. Arcelino Pimentel Correa já é falecido e os filhos, 3ª G/Netos/N, prosseguiram nos negócios e são os netos do Sr. Arcelino, 4ª G/Bisnetos/Bn, que estão à frente de uma grande rede de supermercados em Belém/Pa.
Família
. 1ª G/ pais de Raimundo Pinheiro Lopes
. 2ª G/Filhos/F, Raimundo Pinheiro Lopes, em 1889 era capitão-tenente do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de igarapé-Miri, junto com o tenente-quartel-mestre Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janahú, capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raymundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto Pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso sosinho, e alferes Marciano Rodrigues de Castilho. Raimundo Pinheiro Lopes, chegou a trabalhar nos engenhos de cana-de-açúcar do Major João Nicolau Fortes nos anos de 1940.
Os Pinheiro Lobato
. Padre Antonio Joaquim Pinheiro Lobato, como “parocho” na Freguesia de Santa’Anna de Igarapé-Miry em 1840 e em 1853 era professor da escola da instrução pública do sexo masculino da Villa de Igarapé-Miry.
Família
. Augusto Cezar Pinheiro Lobato, e a quilombola Virgínia Agostinha, são citados no conflito da fazenda São Domingos em 1884.
Família
. 1ª G/ pais de Silvia Mariana Raiol Pinheiro
. 2ª G/Filhos/F, Silvia Mariana Raiol Pinheiro, casada e com filhos, 3ª G/Netos/N: Silviane Raiol Pinheiro e outros.
. 3ª G/N, Silviane Raiol Pinheiro, era estudante da escola estadual Enedina Sampaio Melo, no município de Igarapé-Miri/Pa.
Os Silva Pinheiro
. Flor de Maria da Silva Pinheiro, estudou no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, formada no curso superior de Fisioterapia e Licenciatura em História.
. Maria da Conceição da Silva Pinheiro, estudou no Instituto Sant'Ana, de Ig-Miri, formada no curso superior de Bacharel em Dirieoro, advogado e Economia.
. Maria de Fátima da Silva Pinheiro, foi aluna do Instituto Sant'Ana, formada no curso superior de Contador.
Família
. Adolfo de Jesus Pinheiro, antigo músico de Ig-Miri tocando flautacasado com Celina Araujo Pinheiro e com filhos: Raimundo Araujo Pinheiro e outros em pesquisa.
. Raimundo Araujo Pinheiro/Dadi, nascido a 12/9/1917, filho de Adolfo Pinheiro e Celina Araujo Pinheiro, foi músico em Ig-Miri, estudou como aluno interno do Instituto Lauro Sodré, em Belém, antigo músico da Banda Nunes Garcia, tocador trompete na Banda do Instituto Lauro Sodré, formado violonista no Conservatório Carlos Gomes, estudou composição e orquestração com Guerra Peixe, no Rio de Janeiro, estudou análise de partitura e regência com Almeida Prado, no RJ e ingressou na Aeronáutica com 20 anos de idade, em 1942 fundou em 1942, junto com outros renomados músicos, a Organização do Pará e com outros músicos organizou a Orquestra da Universidade Federal do Pará, em Belém/Pa, assumiu a Casa de Cultura de Ig-Miri, tendo fundado a Escola de Música desse município, foi um dos fundadores da Academir Paraense de Música, compôs hinos, concertos, valsas, missas, tocador de triângulo e prato nos anos de 1920, participou de cordões de pássaros e outros bichos, pastorinhas e orquestras sinfônicas, casou com Neusa Batista Pinheiro.
Os Outros Pinheiro em Pesquisa
. Aldaci de Jesus Nery Pinheiro, foi aluna do Instituto San'Ana e que se graduou no curso superior de Veterinária.
. Edir Correa Pinheiro, citado em 1914 como vice-prefeito na gestão de Santa Maria
. Euwaldira Brandão Pinheiro, que foi antiga diretora do Grupo Escolar de Ig-Miri.
Guarda Naciona.:
. Marianno Antonio Pinheiro: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
. 1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
. Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
. 3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
. Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação dos Outros Pinheiro em Pesquisa
. Raimundo Araujo Pinheiro/Dadi, músico e que também tocava no coro da Igreja Matriz de Ig-Miri.
. Raimundo Lopes Pinheiro, foi intendente municipal de Ig-Miri em 1912.
. Raymundo Maués Pinheiro, que em 1919 era professor municipal na gestão do Intendente Coronel Aristides dos Reis e Silva, junto com outros professores e foi eleito para a Câmara de Vereadores em 30/11/1935, na administração do prefeito eleito João Francisco Ferreira, câmara que foi extinta em 10.11.1937, com o Golpe de Estado.
. Raimundo Araujo Pinheiro, era compositor musical e maestro em Ig-Miri.
. Raimundo Valente Pinheiro, foi antigo professor e diretor no Grupo Escolar de Ig-Miri.
Família Pinto
Os Pinto
. Manoel Maria Pinto, foi um dos componentes de imigrantes maranhenses chegados em 1910 na então Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá.
Família
. 1ª G/Pais de Manoel Francisco Pinto
. 2ª G/ Manoel Francisco Pinto, casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Manoel Francisco Pinto Júnior.
. 3ª G/N, Manoel Francisco Pinto Júnior, que em 1900 possuía uma linha de navegação, Linha de Igarapé-Miry ao Alto Moju, subvencionada pelos cofres do Estado do Pará.
Plácido
. Zé Plácido, era irmão de Gertrudes, sendo a pessoa mais velha de Igarapé-Miri nos anos de 1950.
Família Poels
. Padre Tiago Poels, foi vigário em Ig-Miri.
Família Portilho
Família
. Antonio Rubens Lourinho Portilho, nasceu a 6/7/1968, filho de Rubens Botelho da Silva Portilho e Diomedis Lourinho Portilho, artista plástico, pintor de paisagens e pinturas sacras em Igarapé-Miri que para aperfeiçoamento viajou no ano de 1984 para Belém e Rio de janeiro, onde trabalhou pintando cenários para emissoras de TV e chegou a promover exposição de suas telas com paisagens de motivações regionais e imagens sacras.
. Rubens Botelho da Silva Portilho, casado com Diomedis Lourinho Portilho e com filhos: Antonio Rubens Lourinho Portilho.
Família Porto
. Francisco José da Silva Porto, bacharel, citado em 1882, como juiz de direito nomeado de Igarapé-Miry.
Família Portugal
. Antonio Pinheiro Portugal, foi membro na década de 1920 da Banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia que sobreviveu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
Família Pretinho
. Raimundo Pretinho, foi músico e mestre de banda no interior do município de Ig-Miri, tocando junto com os músicos Tomás, Manivela e Amintas na mesma banda musical..
Família Pureza
Os da Pureza
. José Jorge da Pureza, citado em 1958 em Ig-Miri.
Os Outros Pureza em Pesquisa
. Aurora da Silva Pureza, nascida a 5/12/1932, era filha caçula do Sr. Alfredo Correa da Silva e Pautila Rodrigues Correa, e Aurora perdeu o pai em 6/1933 aos 6 meses de idade e é citada nos anos de 1930.
. Raimundo Sacramento Pureza/Raimundo Pureza, era forte liderança do movimento dos pescadores formado nos movimentos das comunidades eclesiais de base e do Conselho da Pastoral da Pesca, foi presidente da Colônia de Pescadores Z-15 de Igarapé-Miri, citado em 2007.
Família Purificação
. Eulina Cardoso da Purificação, professora que veio do Estado do Ceará, formada em Fortaleza, que viveu em Ig-Miri mais de 20 anos, foi antiga professora da antiga Escola Isolada Mixta de Ig-Miri, citada no período de 1912-1930 e desenvolvia também eventos culturais e sacros em Ig-Miri..
FAMÍLIAS Q
Família Quaresma
Os Quaresma
. Agenor Quaresma, era um dos antigos organizadores e diretor em 1943 da Festa de São Sebastião na então Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá
. Antonio Marcos Quaresma Ferreira, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa.
. Consuelo Quaresma, citada em 1958 como professora em Ig-Miri.
. Domingos Quaresma, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. João Maria Quaresma, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, historiado citado em 2010.
. Vitalino Quaresma, citado em 1912.
Os Santos Quaresma
. Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, que em 1889 era alferes do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, como tenente-quartel-mestre, o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
Família
. 1ª G/pais dos irmãos Quaresma: Didi, Chico e Guilizinho Quaresma
. 2ª G/Filhos/F, que na década de 1950 constituíram a firma Quaresma & Irmãos e montaram o Engenho Quaresminha, que produzia cachaça que era vendida para a Casa Vale e para os comerciantes de regatão da região. Com os avanços nos negócios, adquiriram um imóvel em Belém onde as famílias foram instaladas para a educação dos filhos, 3ª G/Netos/N, e a busca por outros negócios. Na década de 1970 os irmãos Quaresma passaram a atuar no ramo da cerâmica e com alguns avanços, acabaram enfrentando problemas que os levou à falência.
. 2ª G/F, Chico Quaresma, era casado e com filhos, 3ª G/N: José e outros.
. 3ª G/N, José Quaresma, com a firma José Quaresma & Irmão, casa de comércio no Rio Cuitininga.
Os Outros Quaresma em Pesquisa
Firmas:
. Quaresma & Costa
. J. dos Santos dos Santos Quaresma & Filho:
Firmas citadas em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Petronila Souza Quaresma, citada em 1958 como professora em Ig-Miri.
Quilombos, Quilombolas e Escravos
Os antigos escravos africanos, indígenas e pardos não recebiam sobrenomes e só possuíam os nomes ou prenomes.
Citação de 1884: “Os quilombos de igarapé-Miri ficavam ao redor de um lago, nas localidades Itapocu, Bacabal, João Igarapé, Tabatinga e cupijás, tendo cada um deles o seu governador particular, obedecendo ao governadpr geral, o escravo Sebastião, sucessor de um tal Gama, desertor e já falecido. São quinhentas e tantas pessoas a população desses quilombos, de ambos os sexos, os quais se comunicam com as casas comerciais, onde realizam as suas compras e vendas para Oeiras, Tabatinga e Cupijás.
Quilombolas de igarapé-Miri, citados em 1884, quando foram assistir uma festa de São João na Fazenda São Domingos, que redundou em conflito que obrigou a ida de uma comissão militar para apurar os fatos, com oficiais e 10 praças de linha:
Os envolvidos:
. Virgínia Agostinha, pertencente a Augusto Cezar Pinheiro Lobato
. Gaspar
. Raymundo
. Roberto
. Isidoro
. Victório
. Gonçalo
. Manoel
. Pedro
. Laurindo
Revoltosos Cabanos em 1835 na Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry:
. Manoel Domingos
. Alexandre Carlos
Cafuz:
. Cafuz José, escravo do negociante Joaquim Antonio da Silva Villaça, que em 1848 matou à tiro de espingarda, por engano, o português Antonio da Silva Chaves.
Família Quintino
. 1ª G/Pais de Luiz Quintino
. 2ª G/Filhos/F, Luiz Quintino, era caldeireiro de cobre nos engenhos da região, perito em recuperar alambiques e destilarias de aguardente de cana e montou o pequeno Engenho Santa Rosa, na Ilha de Uruá, município de Igarapé-Miri/Pa na década de 1950, cuja produção vendia para a Casa Vale e regatões locais e instalou o Engenho São Benedito do Maiauatá no final da década de 1950, sito às margens do Rio Maiauatá e, como a maioria dos donos de engenho da região, teve seus bens, maquinários, prédio e terras penhoradas por reclamações dos trabalhadores na Justiça do Trabalho em 1975, citado em 1958.
FAMÍLIAS R
Os Rego
. Viúva Rego & Filhos, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Reis
Os Reis
Família
. Manoel Reis/Duca Reis, que foi em 1924 aluno do Sr. Alfredo Correa da Silva
. Roldão Reis, citado em 1924 na história do português Alfredo Correa da Silva, sendo este o professor dos filhos de Roldão Reis e outros antigos mirienses.
Os Outros Reis em Pesquisa
. João Clarindo Bello dos Reis, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Raymmunda Maria dos Reis, citada em 1879 como professora da escola elementar feminina de Igarapé-Miry.
Família Rendeiro
. Manoel João Fernandes Rendeiro, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Ribeiro
Os Ribeiro
. Eugênio Caetano Ribeiro: Diretores dos Índios e Encarregados de Missões, citados em 1867: Pedro Miguel de Moraes Bitencourt, no Rio Tocantins; Eugênio Caetano Ribeiro, Rio Moju; José Maria Maciel Parente, Rio Acará.
. Fernando José Ribeiro, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. João Ribeiro, citado em 1958 em Ig-Miri.
Família
. 1ª G/ pais de Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro
. 2ª G/Filhos/F,Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro, que junto com Manuel Lourenço Correa Lobato/Duquinha Lobato, alugaram do Major João Nicolau Fortes o Engenho Vera Cruz, sito às margens do Rio Panacuéra-Miri, ficando na indústria canavieira por alguns anos, quando o devolveram à Sra. Maria Fortes, filha do Major Fortes, que havia falecido e junto com os irmãos Duquinha Lobato e Eládio Lobato, eram donos do Engenho Fortaleza, através da firma Produtos Alimentícios Fortaleza (vide Engenho Fortaleza em Manuel Lourenço Correa Lobato/Duquinha Lobato e Eládio Correa Lobato). Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro casou com Vitorina Correta Lobato/Vivita e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Inês, Antonio, Raimundo/Diquinho, Arcelino,Tereza e Alice, tendo alguns destes irmãos casado e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn, sendo que agoram a maioria dos componentes dessa família residem em Belém/Pa.
Os Outros Ribeiro
. Antonio Marinho Ribeiro, com a citação em 1882: Leocádio Pereira Maciel, tendo ido caçar na cabeceira do igarapé-Apihy foi vítima de um tiro de espingada dado por engano de seu companheiro de caça, o liberto Antonio Marinho Ribeiro.
. Manoel Fernandes Ribeiro: Em 1854, o governo da Província do Pará criou como membro da Força Pública o Corpo de Trabalhadores (que foi uma das forças públicas criadas após a revolta da Cabanagem na Província do Pará). O Corpo de trabalhadores da Capital era formado pelas forças: da Capital, Ourém e Igarapé-Miry, tendo como major-fiscal Manoel Fernandes Ribeiro e com as seguintes companhias nas freguesias: Barcarena, capitão-comandante: Manoel Francisco Pimentel; Moju, Francisco José Rodrigues; Acará, Henrique José de Oliveira Pantoja; Igarapé-Miry, José Gonçalves Chaves; Cairary, Francisco Antonio de Magalhães; Abaité: vaga.
Família Rodrigues
Os Rodrigues
. Francisco José Rodrigues
. Isabel Celina Rodrigues/Mimita, foi professora em Ig-Miri na localidade Vila Maiuatá.
. Manoel Francisco Pimentel, em 1855 era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
. Manoel Procópio Rodrigues, com imóvel em 1931, fazendo divisa com Maria Bezerra da Silva à R. Pedro Rodrigues.
. Pautila Rodrigues/D. Moça que casou com Sulpício Moraes, viajante que fazia viagens marítimas pelo interior do Pará, chegando até a Ilha Uruá, no Baixo Rio Maiuatá e lá fixou residência e tiveram 8 filhos: Heitor, Francisco, Maria de Lourdes, Julieta, Joaquim, Hélio, Manoel e Aurora e com alguns sendo figuras de destaque em Ig-Miri.
. Rodrigues Irmãos & Cia, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Thomaz Antonio Rodrigues, em 1922 com engenhoca para fabricar mel no Rio Panacuéra.
Família de Miguel Procópio Rodrigues e Outras Famílias Agregadas
. 1ª G/pais de Miguel Procópio Rodrigues
. 2ª G/Filhos/F, Miguel Procópio Rodrigues, natural do Rio Panacuéra, no atual município de Abaetetuba, foi muito trabalhador desde muito jovem e instalou em 1889, no Rio Panacuéra o Engenho São Jerônimo, em homenagem ao seu santo protetor e o engenho era movido à tração animal, mas com alambique de cobre, que produzia açúcar moreno (açúcar mascavo), rapadura e a cachaça “Parati”, citado em 1922 e Miguel Procópio Rodrigues casou com Luiza Guimarães casado e com 6 filhos, 3ª G/Netos/N: Noé, Indalécio, Abel Guimarães Rodrigues e outros, que se tornaram sócios do pai e se tornaram donos de seus próprios engenhos. Foi Noé Guimarães Rodrigues que ficou trabalhando no Engenho São Jerônimo, após o falecimento do pai, sendo ele e irmãos donos da lendária casa de comércio “Casa Guimarães” no Furo Grande para comércio, engenho e navegação.
Os Guimarães Rodrigues
3ª G/N, Noé Guimarães Rodrigues, nascido por volta de 1889, que após o falecimento do pai ficou trabalhado no Engenho São Jerônimo, sito no Rio Panacuéra, fabricando a cachaça “São Jerônimo” e na década de 1950 foi tesoureiro Cooperativa de Indústria de produtos de Cana, que envolvia os engenhos de cana-de-açúcar de Abaetetuba e Igarapé-Miri, e na mesma década foi sócio do rico Sr. Francisco Lobato/Chiquinho Lobato, no Engenho Primavera, este sito no Rio Panacuéra, município de Abaetetuba/Pa, herdado do pai e possuía outro engenho no Rio Cuitininga, município de Igarapé-Miri/Pa em 1922 e já por volta de seus 51 anos, com os filhos já adultos, constitui a firma Noé Guimarães e Filhos, e com estes passando a fazer o comércio de regatão através das canoas à vela e, posteriormente embarcações motorizadas, comercializando a cachaça produzida nos engenhos da família. Tendo ganho uma soma na Loteria do Estado do Pará, o Sr. Noé empregou a verba na aquisição em Pernambuco de maquinário e caldeira novas, fato que ajudou na alavancagem dos negócios da família e mantendo o nome de cachaça “Parati” para a cachaça dos engenhos. Entre suas embarcações motorizadas destacamos as seguintes: Nova Arca, Nossa Arca, Arquinha, Expedicionário e muitas outras que compunham sua frota de embarcações no comércio de regatão e demais negócios da família. Na década de 1960, com nova migração de cearenses para o Pará, Noé Guimarães Rodrigues conseguiu o contrato com 50 dessas famílias, que vieram para os trabalhos da indústria canavieira e os mesmos trabalhando também como meeiros dos extensos canaviais da época. Será tarefa para o Blog do Prof. Ademir Rocha identificar algumas dessas famílias, para o enriquecimento das genealogias do Blog, porque muitos componentes das famílias cearenses se estabeleceram definitivamente na zona ribeirinha de Abaetetuba e Igarapé-Miri, onde também mesclaram sua cultura ás culturas locais. Noé era casado e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: João Rodrigues e outros. Com o início da crise dos engenhos na década de 1970, os filhos do Sr. Noé partiram para a diversificação de seus negócios, se estabelecendo principalmente na capital, Belém, onde suas gerações posteriores avançaram nos negócios e outras foram se formando em cursos superiores e ocupando vagas nos setores públicos e particulares. Em 1994 já não mais existiam vestígios dos engenhos de Noé Guimarães e filhos, porém, por seus relevantes méritos empresariais em Abaetetuba e na região do Baixo Tocantins, Nóe Guimarães possui rua com o seu nome em Abaetetuba.
. 4ª G/Bn, João Negrão Rodrigues, casou com Maria de Lourdes Lobato, esta filha de Francisco Lobato/Chiquinho Lobato, sócio de Noé Guimarães Rodrigues no Engenho Primavera e com filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Nice Neide Lobato Rodrigues e outros. Nice Neide é casada e com filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn: Thaís Cruz e outros. Colaboração de Thaís.
. 3ª G/N, Indalécio Guimarães Rodrigues, que na juventude ajudava seu pai nas atividades do Engenho São Jerônimo, que posteriormente montou os engenhos São Pedro, este no Furo do Tucumanduba, e Boa Vista, este situado no Furo Grande, na entrada do Rio Quianduba, e também era dono de outro engenho no mesmo rio, o Engenho Perseverança, nas primeiras décadas do século 20, cuja cachaça “Alegria das festas” era vendida para os comerciantes de regatão da região. Indalécio era casado e com muitos filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Pedro Braga Rodrigues e outros. Pedro, com o falecimento do pai, deu continuidade aos trabalhos no engenho e percebendo que essa atividade já estava em plena decadência, se desfez do engenho e se mudou para a Estrada Nova em Belém, onde montou loja de comércio varejista.
. 3ª G/N, Abel Guimarães Rodrigues/Abel Guimarães, era dono do Engenho São João, sito no Rio Bacuri, e outro no Furo Grande, município de Abaetetuba/Pa, citado em 1927, cuja produção de cachaça iniciou vendendo no comércio de regatão de canoas à vela e, posteriormente, através dos barcos-motores para as mais distantes localidades do comércio de regatão. Além dos negócios com engenhos, Abel Guimarães, como era conhecido, manteve por muitos anos o Cinema Imperador, este sito na esquina das ruas Siqueira Mendes com a Pedro Pinheiro Paes. Abel Guimarães era casado e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Mimico, José/Zezinho, João Costa Rodrigues/Joãozinho e outros e o Engenho ficou na direção de José Costa Rodrigues/Zezinho, que após alguns anos, fechou o dito engenho e se estabeleceu como comerciante na sede do município de Abaetetuba. Por seus méritos empresariais, Abel Guimarães Rodrigues possui rua com o seu nome em Abaetetuba/Pa.
. 4ª G/Bn, José da Costa Rodrigues/Zezinho, casou com Elen Lobato, esta filha do comerciante e político Edmilson Rodrigues e com filhos, 5ª G/Trinetos/Tn e 6ª G/Tetranetos/Ttn.
. 3ª G/Netos/N, Antonio Guimarães Rodrigues, casou com Raymmunda Villaça da Silva e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Didico, Nezito Guimarães Rodrigues e outros, que foram donos de comércio e engenhos em Abaeté, inclusive a Casa Guimarães no Furo Grande para comércio, engenho de cana e navegação.
. 4ª G/Bn, Nezito Guimarães, sendo ele e irmãos donos da Casa Guimarães no Furo Grande para comércio, engenho de cana e navegação, dono da lancha Neci.
. 4ª G/Bn, Didico Guimarães Rodrigues, filho de Antonio Guimarães Rodrigues, dono de engenho no Furo Grande.
Famílias Paralelas ou Ligadas aos Guimarães Rodrigues
. 1ª G/ pais de Luiza Guimarães
. 2ª G/Filhos/F, Luiza Guimarães Rodrigues, casou com Miguel Procópio Rodrigues e com 6 filhos, 3ª G/Netos/N: Noé, Indalécio, Abel e outros tradicionais membros da família Guimarães Rodrigues, com componentes em Abaetetuba e Igarapé-Miri/Pa. Vide Família Rodrigues acima.
Família Negrão
. 1ª G/ pais de Benedita Negrão
. 2ª G/Benedita Negrão/Negrão Rodrigues/Figica, que em 1914 casou com o Sr. Noé Guimarães Rodrigues e com 10 filhos, 3ª G/Netos/N. Vide genealogia de Noé Guimarães Rodrigues, acima.
Família Braga
. 1ª G/ pais da mãe de Pedro Braga Rodrigues.
. 2ª G/Filhos/F, mãe de Pedro Braga Rodrigues, que era a esposa de Indalécio Guimarães Rodrigues e com filhos, 3ª Netos/N: o dito Pedro Braga Rodrigues e muitos outros irmãos. Vide genealogia de Indalécio Guimarães Rodrigues, acima.
Continuação da Família Rodrigues:
Família de Jerônimo Marques Rodrigues
. 1ª G/pais de Jerônimo Marques Rodrigues
. 2ª G/Filhos/F, Jerônimo Marques Rodrigues, natural de Igarapé-Miri e falecido em 2009 com 92 anos de idade (nasceu por volta de 1907), iniciou suas atividades no comércio de regatão através da canoa à vela São Benedito que havia adquirido do sr. Júlio Correa Lobato no ano de 1946 e fazendo trocas de cachaça, telhas e outros produtos do Baixo Tocantins com os produtos como farinha de mandioca, peixes secos e outros das localidades dos rios Capim, Santana, Ilha do Marajó, e vendendo o resultado das trocas no próprio município de Igarapé-Miri/Pa. Em 1957 passou a fazer o mesmo comércio pela região do Salgado do Pará, atravessando a Baía do Sol, pelas localidades de Curuçá, Marudá, Maracanã e outras, tendo prosperado nos negócios, casado e com filhos, 3ª G/Filhos/F: Osmar, Oscar, João, José, Celso, Maria Neuza, Maria de Nazaré, Maria Celma e Marinete Correa Rodrigues, tendo introduzido os filhos na mesma atividade e com embarcações motorizadas, inclusive o navio Pinheiro, que reformado, passou a chamar-se São Jerônimo com viagens para o Baixo Amazonas e ainda no sistema de trocas, tendo avançado economicamente, e com isso, iniciaram na tradicional atividade canavieira, adquirindo maquinário usado do sr. José Timóteo e instalando o Engenho Liderança, sito no Rio Murutipucu, no município de Igarapé-Miri e com isso o sr. Jerônimo Marques Rodrigues ficou administrando o engenho e os filhos continuaram na atividade de comércio de regatão pelo Baixo Amazonas e região do Salgado Paraense. Com os progressos econômicos constituíram a firma Jerônimo Rodrigues & Filhos e assim adquiriram outros bens, inclusive os imprescindíveis barcos para vender a Cachaça Rodrigues e outros produtos da região. Em 1973 iniciaram no ramo de torrefação de café em Belém, no Porto do Sal, negociando os produtos da torrefação da fábrica de Belém com os regateiros do Baixo Amazonas. Deixaram os negócios da indústria canavieira e do comércio de regatão nas mãos do sr. Bertino/Fiapo e montaram uma loja na Av. Alcindo Cacela, em Belém/Pa, loja que deu origem ao grande grupo de Supermercados Líder e o grande Shopping Center Castanheira. Os Rodrigues, descendentes de Jerônimo Marque Rodrigues, já devem estar atualmente com as gerações: 4ª (bisnetos), 5ª (trinetos), 6ª (tetranetos), etc. desse patriarca bem sucedido nos negócios advindo da indústria canavieira e do comércio de regatão muito comum em Igarapé-Miri e Abaetetuba nos anos de 1930 em diante.
Os Outros Rodrigues em Pesquisa
. André Gonçalves Rodrigues, origem na localidade Rio Pindobal-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 1/991.
. Isabel Celina de Morais Rodrigues, antiga professora .
. Lucimar Correa Rodrigues, citada em 1958 como professora em Ig-Miri.
. Maria Auxiliadora de Araujo Rodrigues, foi aluna do Instituto Sant'Ana, de Ig-Miri, formada no curso superior de Medicina.
Família Rocha
Os Rocha
Antonio Idomeneo Rocha e seus colegas dos Batalhões da antiga Guarda Nacional:
. Antonio Idomeneo Rocha: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
. 1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
. Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
. Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação de Os Rocha
. Luiz Rocha, antigo enfermeiro que ajudava no combate das antigas epidemias de febre amarela em Ig-Miri.
Os da Rocha
. Ecila Pantoja da Rocha, citada em 1958 como professora em Ig-Miri.
Família Rosa
. Josephinno Cyriano Rosa Lobato, citado em 1879 como professor da escola elementar do sexo masculino de Igarapé-Miry.
FAMÍLIAS S
Família Sá
. Alferes Felippe Correa de Sá, dono do Engenho Anapu, antigo engenho, que vem da era colonial do Pará.
Família Sacramento
Os Sacramento
. Abília Sacramento, citada no ano 2000 em Ig-Miri/PA.
Os Outros Sacramento em Pesquisa
. João Moraes Sacramento, origem na localidade Rio Pindobal-Açu, município de igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 1/1991.
. Marcionila da Trindade Sacramento, citado em 2000 em Ig-Miri.
FAMÍLIA SAMPAIO
Os Sampaio
. Alacy Sampaio, vereador na gestão do prefeito Joaquim Mendes Contente (1951-1955).
. Enedina Sampaio, com origem no município de Igarapé-Miri e dá o nome à Escola Enedina Sampaio, citada em 2009.
. Raimundo Sampaio, citado em 1958.
Família do Coronel Hypólito Rabello Moreira Sampaio
. Engenho São Miguel, no Rio Maiauatá, de Sampaio Ltda.
. 1ª G/ pais do Coronel Hyppólito Rabello Moreira Sampaio
. 2ª G/Filhos/F, Coronel Hipólito Rabello Moreira Sampaio, em 1889 como capitão do 7º batalhão de infantaria de igarapé-Miri, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, tenente-quartel-mestre, tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto Pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
. Hyppolito Rabello Moreira Sampaio, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém. Coronel Hypólito Rabello Moreira Sampaio, era dono do Engenho São Raimundo, localizado ao lado do lendário Trapiche Hipólito, no Rio Maiuatá, que abastecia de lenha os vapores que faziam as linhas entre os rios Tocantins e Amazonas, sito no município de Igarapé-Miri/Pa, e era casado e com filhos, 3ª g/Netos/N: Raimundo Lopes Sampaio e outros.
. 3ª G/N, Coronel Raimundo Lopes Sampaio, falecido em 1942, que ainda jovem passou a trabalhar no engenho do pai e que herdou o mesmo engenho do seu pai o Coronel Hipólito Sampaio, este falecido no final do século 19, dono do Engenho São Miguel, através da firma Samapaio Ltda, no mesmo rio e Raimundo, que já havia casado com Felismina Lopes Sampaio e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Alcides, Altino, Antenor e Alaci Pinheiro Sampaio e que residiam no Sítio Santana, sito na foz do igarapé de mesmo nome. Raimundo Lopes Sampaio resolveu transferir o engenho São Raimundo para o Igarapé Santana, perto de sua residência, onde fabricava cachaça até o ano de seu falecimento em 1942. O Coronel Raimundo Lopes Sampaio foi intendente de Igarapé-Miri por dois períodos (1912 a 1915). Sucedendo o dito engenho em 1942 ficou a firma Viúva Lopes Sampaio & Filhos, que avançou empresarialmente e com isso adquiriram o navio cargueiro à vapor “Moju”, que foi remodelado e cujo nome mudou para “Coronel Sampaio”, com a finalidade do transporte de passageiros na linha Igarapé-Miri-Belém-Igarapé-Miri e o Coronel Raimundo Sampaio ainda foi baluarte na educação de Ig-Miri, especialmente na localidade Casa Santana, no Rio Maiuatá, pois contratou o idealista professor Alfredo Silva para lecionar nessa localidade aos seus filhos e filhos dos moradores dessa localidade.
Família Pinheiro Sampaio
. 4ª G/Bisnetos/Bn, filhos de Raimundo Lopes Sampaio e Felismina Lopes Sampaio
. 4ª G/Bn, Alcides Pinheiro Sampaio, que ficou gerenciando o Engenho São Raimundo quando seus irmãos adquiriram outros engenhos. Foi prefeito constitucional de Igarapé-Miri nas eleições de 1947 (gestão no período de15/2/1948-11/3/1951) e 1955 (gestão no período de 11/3/1956 a 15/12/1958), foi deputado estadual eleito em 1951 e em 1952 acumulou a função de presidente da Cooperativa dos Produtores de Aguardente de Cana dos Engenhos de Abaetetuba e Igarapé-Miri (foi o 2º presidente), foi prefeito em Ig-Miri.
. 4ª G/Bn, deputado Alaci Pinheiro Sampaio, que no ano de 1950 comprou o Engenho Santa Maria do sr. Antonio Primo da Costa e ficou na indústria canavieira até o ano de 1970 Alaci Pinheiro Sampaio. Alaci, por seu grande prestígio empresarial e político, era um dos organizadores das antigas festas de Nossa Senhora da Conceição em Abaetetuba.
. 4ª G/Bn, Antenor Pinheiro Sampaio, comprou um maquinário em terras com um galpão e na década de 1950 montou o Engenho Menino Deus II, que fornecia a produção de cachaça para a engarrafadora Cocal, esta localizada no município de São Sebastião da Boa Vista/Pa, na Ilha do Marajó. Antenor casou com Risoleta Fortes Sampaio e com 11 filhos, 5ª G/Trinetos/Tn, que devido a boa situação econômica do pai foram enviados para a capital Belém, junto com a mãe, para os devidos estudos.
. 4ª G/Bn, Altino Pinheiro Sampaio, que na década de 1950 instalou o Engenho Santo Antonio, às margens do Rio Maiauatá, no atual município de Igarapé-Miri/Pa, cuja cachaça produzida era vendida para as engarrafadoras Santo Antonio e Cocal, de São Sebastião da Boa Vista/Pa, na Ilha do Marajó. O Engenho Santo Antonio foi montado nas terras do antigo engenho do lendário dono de engenho Antonio Gonçalves Nunes, o Barão de Igarapé-Miri, contemporâneo de Pedro Honorato Correa de Miranda citado em Família Correa de Miranda, acima.
Família
. 1ª G/ pais de Hipólito Moreira Sampaio/Hipólito Rabello Moreira Sampaio
. 2ª G/Filhos/Hipólito Moreira Sampaio, dono de engenhos e do Trapiche Hipólito desde o século 19, às margens do Rio Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa.
Citação: Hipólito Rabello Moreira Sampaio é citado em 1884, como comerciante.
. 3ª G/Netos/N, filho de Hipólito Moreira Sampaio, que é pai dos irmãos, 4ª G/Bisnetos/Bn: João, Waldemar, Altino, Raimundo e Aladim Lapa Sampaio, estes comerciantes e vendedores de lenha no Trapiche Hipólito para os navios à vapor que viajavam pelos rios Tocantins e Amazonas e que ne década de 1950 montaram o Engenho Vivi, este às margens do Rio Maiauatá, município de Igarapé-Miri, tendo este engenho funcionado até a década de 1970.
Os irmãos Lapa Sampaio possivelmente são irmãos do Coronel Raimundo Lopes Sampaio, este filho do Hipólito Moreira Sampaio, citados acima.
Lapa Sampaio
. 1ª G/pais de Aladim Lapa Sampaio
. 2ª G/Filhos/F, Aladim Lapa Sampaio, dono do Engenho Veneza, sito no Rio Meruú-Açu, na década de 1960, junto com o Major João Nicolau Fortes, atividade que entrou em falência na crise dos engenhos de cana-de-açúcar do Baixo Tocantíns no final da década de 1970.
Outros Sampaio em Pesquisa
. 1ª G/ pais de Antonia Sampaio
. 2ª G/Filhos/F, Antonia Sampaio/Lobato, esta provavelmente filha do Coronel Sampaio, casou com Júlio Correa Lobato e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Nazaré e Júlio Sampaio Lobato, que juntos com a mãe herdaram os negócios de Júlio Correa Lobato em 1968.
Família Sandim
Os Sandim
. Sandim & Genro, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Ferreira Sandim
. Francisco José Ferreira Sandim, c/cThereza de Jesus Maia, falecida em 1876, que era viúva de Francisco José Ferreira Sandim, que casou uma 2ª vez com (3ª G/N dos Correa de Miranda) com Manoel Gonçalves Correa de Miranda, este citado em 1852 como primo de Pedro Honorato Correa de Miranda e seu eleitor para a Assembléia Provincial, citados em 1857 e Thereza de Jesus Maia e seu marido Manoel eram residentes no distrito de Anapu, Freguesia de Igarapé-Miri/Pa, donos de engenhos e muitos escravos e tiveram filhos,( 4ª G/Bisnetos/Bn, dos Correa de Miranda: João Antonio Sandim de Miranda, Anna, Theresa (filha) e Joana Correa de Miranda. Thereza (mãe) ficou viúva e herdeira dos bens do marido, tendo falecida em 1876, quando sua filha Joanna era menor.
. (4ª G/Bisnetos/Bn, filhos de Manoel Gonçalves Correa de Miranda e Thereza de Jesus Maia):
. 4ª G/Bn: João Antonio Sandim de Miranda
. 4ª G/Bn: Anna Correa de Miranda. Presente à Instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895 e uma das assinantes da Ata de Cerimônia de Instalação.
. 4ª G/Bn: Theresa Correa de Miranda, c/c Francisco Lobato Frade. É o mesmo Antonio Francisco Lobato Frade, que ajudava a eleger Pedro Honorato Correa de Miranda para a Assembléia provincial, citado desde 1835 a 1867.
. 4ª G/Bn: Joanna Correa de Miranda
. 4ª G/Bn: Major João Baptista Correa de Miranda, filho de um irmão de Manoel Gonçalves Correa de Miranda, acima, Capitão da Guarda Nacional citado em 1866, foi vereador na Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1861-1865), citado em 1876.
2ª G/Filhos/F: Julião Antonio Correa de Miranda, citado em 1800 como tenente da 8ª Companhia do Regimento de Milícia da cidade de Belém, dono de engenho movido à água no rio Anapu, Freguesia de Santa Anna de Igarapé-Miri, dono de terras com plantações de cacau e café, dono de 47 escravos em 1810, irmão de Manoel João Correa de Miranda, este e sua esposa Maria Ferreira de Gusmão, citados em 1925.
Família Santa Maria
. Vladimir Santa Maria, origem no município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
. Araci Correa Santa Maria, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa e com nome da Escola Municipal Araci Correa Santa Maria, na Vila Maiauatá, no mesmo município, cotada em 2010 e tendo como diretora Gracile Ferreira e vice-diretora Dilza Machado.
Família Santana
Os Santana
. Maria Raimunda Santana, já é falecida e que era depositária de parte da antiga história de Ig-Miri, especialmente da Revolta da Cabanagem.
Os Outros Santana em Pesquisa
. Miguelina Guimarães Santana, foi professora na localidade Rio Maiuatá, em Ig-Miri.
Família Santos
Os Santos
. Rodrigo Santos, que em 1900 possuía um contrato de navegação com o Estado do Pará na Linha do Jacundá, Anapu e Pacajá.
Os dos Santos
. Benedita dos Santos/Benoca, era professora e ocupou o cargo de secretária de cultura de igarapé-Miri/Pa.
. Emídio Antonio dos Santos, citado em 1958 em Ig-Miri.
. Florêncio dos Santos/Vovô, trabalhou nos serviços de apoio do Instituto Sant'Ana, de ig-Miri.
. Manoel Raimundo dos Santos, músico em Ig-Miri e tocava no coral da Igreja Matriz dessa cidade.
. Mathias José dos Santos, professor da escola do sexo masculino da Freguesia do Moju, em 1863.
. Raimundo Manoel dos Santos, músico componente da banda criada e regida pelo maestro João Valente do Couto, em Ig-Miri.
. Tomé dos Santos, músico membro da Banda Henrique Gurjão na década de 1920 e que posteriormente foi transformada no Clube Nunes Garcia, em Ig-Miri.
Família
. 1ª G/ pais de Francisco Santos/Chico do São Bento
. 2ª F/Filhos/F, Francisco Santos/Chico do São Bento, que era gerente de uma das propriedades do Capitão Arcelino Brasiliano de Miranda Lobato e filhos, na década de 1940, no município de Igarapé-Miri/Pa.
Os Outros Santos em Pesquisa
. João Batista dos Santos, músico membro da Banda Henrique Gurjão na década de 1920 e que posteriormente foi transformada no Clube Nunes Garcia.
. Marciano Ramos dos Santos, músico componente da banda criada e regida pelo maestro João Valente do Couto, em Ig-Miri.
. Maria da Consolação Lobato dos Santos, foi professora em Ig-Miri.
. Maria de Castro dos Santos/D. Saroca, foi merendeira e cozinheira na Instituto Sant'Ana, de Ig-Miri.
Família Sarges
. 1ª G/ pais de João Paulo de Sarges Barros
. 2ª G/Filhos/F, João Paulo de Sarges Barros, que em 1730 comprou a propriedade da família Gonçalves de Oliveira, na Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e que deu continuidade à festa de Sant’Anna, em Igarapé-Miri, em 1730, que deu continuidade à devoção da Santa na Freguesia de Igarapé-Miri na década de 1790 e era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: João Sarges de Barros e outros.
. 3ª G/N, João Sarges de Barros, citado em 1730, falecido por volta de 1777, formou-se padre em Belém/Pa e foi nomeado o 1º pároco da antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri.
Família Sefer
. Júlia Sefer
Família Serra
. Antonia Campos Serra, foi aluna do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formada no curso superior de Bacharel em Direito, advogada, Juíza da Justiça do Trabalho.
Família Serrão
Os Serrão
. João Serrão, origem no município de Igarapé-Miri, citado em 2007.
Família
. 1ª G/ pais do padre Victório Procópio Serrão do Espírito Santo
. 2ª G/Filhos/F, padre Victório Procópio Serrão do Espírito Santo, citado como pároco da igreja de Sant’Anna, município de Igarapé-Miri, em 1847 e professor interno da instrução primária da escola do sexo masculino do mesmo município em 1886.
Verificar se o padre Victório Procópio tem relações de parentesco com Catharina Ignácia do Espírito Santo, da genealogia abaixo de Marcellino José Correa de Miranda.
Os Outros Serrão em Pesquisa
. José Pacheco Serrão da Costa, dono do Engenho Serrão, na povoação de Moju.
. Manoel do Carmo Silva Serrão, origem na localidade Rio São Lourenço, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado 12/1989.
. Vitorino Procópio Serrão do Espírito Santo:
De Igarapé-Miri:
. 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri instalada em 26/7/1845 (1845 a 1849), formada pelos veradores: Domingos Borges Machado Acatauassu, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás, tendo como presidente Vitorino Procópio Serrão do Espírito Santo, que foi instalada conjuntamente com o munícipio de igarapé-Miry.
FAMÍLIA SILVA
Os Silva
. José Silva, citado em 30/9/1839 como dono de engenho na embocadura do Rio Pindobal.
. Lourenço Justiniano Silva, citado como professor das primeiras letras em Abaeté em 1863.
. Mariquinha Silva, origem na localidade Rio Maiuíra, em Ig-Miri, que promovia festas de Santo e dançantes em sua residência.
. Melchíades Silva, músico componente da banda criada e regida pelo maestro João Valente do Couto, em Ig-Miri.
. Olina Silva, foi professora em Ig-Miri.
Os da Silva
. Diogo Domêncio da Silva/Seu Dondon, trabalhou como porteiro no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Eduardo Carlos da Silva, foi sócio da firma Lobato & Silva, junto com Eládio Correa Lobato, firma proprietária do Engenho Menino Deus que foi instalado na década de 1960, sito às margens do Rio Meruú-Açu, na foz do Igarapé João Ribeiro, que posteriormente foi vendido para o Sr. Oscar Nestor Paraguaçu, engenho que operou até 1972.
. Felipe Antonio da Silva, foi prefeito de Ig-Miri em 1943.
. José Procópio da Silva, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Licínio Cássio da Silva/Caboclo Madá, que foi gerente numa das propriedades do Capitão Arcelino Brasiliano de Miranda Lobato, na década de 1940, município de Igarapé-Miri/Pa.
. Manoel André da Silva, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Manoel Nonato da Silva, nasceu em 7/12/1914 na localidade Rio Cuitininga, município de Igarapé-Miry/Pa e faleceu com 93 anos de idade e foi sepultado no Cemitério de Nossa Senhora da Conceição, em Abaetetuba. Casou com Joana Guimarães da Silva, em 26/4/1947, perante o Juiz Suplente Oscar Pinheiro Castelo Branco de Lima, tendo como testemunhas Pedro da Silva Gomes, casado e agricultor e Plácido Justo da Silva, casado e industrial, casamento nº 325, conforme registro de casamento, fls. 68 e 69, lv. 04, do Cartório 3º Of., João Ferreira Gomes. Manoel Nonato e Joana se mudaram para o município de Abaetetuba/Pa e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Manoel Carlos e outros.
Marcellino Antonio da Silva, e membros das tropas da Guarda Nacional>
Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
. 1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
. Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
. Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação dos Silva:
. Raimundo Nonato da Silva, natural do Rio Cuitininga, que casou com Braselina Costa e com filhos, 3ª G/Netos/N: Manoel Nonato da Silva e outros.
Os Garcia da Silva
. J. Garcia da Silva, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. José Garcia da Silva, capitão, citado em 1877 como membro da comissão de imigrantes cearenses para Igarapé-Miri, junto com Domingos Borges Machado Acatauassu e Antonio Lopes Machado.
Em 1900 José Garcia da Silva fazia a navegação subvencionada pela Província do Pará, em linha para Cametá.
. José Garcia da Silva, foi Intendente de Ig-Miri no período de 1904-1905 e até 1917.
Família
. 1ª G/ pais de Plácido Justo da Silva, Júlio Justo da Silva e demais irmãos.
. 2ª G/Filhos/F, Plácido Justo da Silva, citado como industrial em 26/4/1947 como natural do Rio Cuitininga, dono do engenho São Domingos, sito no Rio São Domingos, município de Igarapé-Miri/Pa, cuja produção vendia para os comerciantes de regatão da região e que sucumbiu na crise dos engenhos no final da década de 1970, era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N.
. 2ª G/F, Júlio Justo da Silva, casou com Raimunda Prazeres da Silva e com filhos, 3ª G/Netos/N: Maria da Conceição Prazeres da Silva e outros.
. 3ª G/N, Maria da Conceição Prazeres da Silva, já é falecida, era casada e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn e netos, 5ª G/Trinetos/Tn.
Os Silva Brabo
. 2ª G/Filhos/F: Antonio José da Silva Brabo, dono de engenhos e escravos no Baixo Tocantins, casou e teve filhos, 3ª G/Netos/N.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, casou com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás, com origem na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e tiveram filhos, 4ª G/Nisnetos/Bn: Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás e outros.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo, casou uma 2ª vez com o Tenente-Coronel Caripuna e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Victório Antonio, José Fleury, Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho) e outros, inclusive a que se tornou esposa de Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás.
Família
. 1ª G/ pais de Irineu Silva
. 2ª G/Filhos/F, Irineu Silva, este era lavrador, natural do Rio Vilhena, município de Igarapé-Miri/Pa, casou com Gertrudes Maria da Silva e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Joana Guimarães da Silva e outros.
. 3ª G/N, Joana Guimarães da Silva, natural de Igarapé-Miry, localidade rio Vilhena, nascida a 9/9/1927, casou com Manoel Nonato da Silva, residiam na Travessa Aristides dos Reis e Silva, em Abaetetuba, Pará e tiveram 9 filhos, 4ª G/Bisnetos: Maria José, Manoel Galileu, Manoel João, Maria Raimunda, Manoel Maria, Maria da Conceição, Manoel do Carmo, Maria Luiza e Manoel Carlos Guimarães da Silva.
Genealogia Paralela de Gertrudes Maria da Silva
. 1ª G/ pais de Gertrudes Maria da Silva
. 2ª G/Filhos/F, Gertrudes Maria da Silva, natural e residente no Rio Vilhena, município de Igarapé-Miri/Pa, casou com Irineu Silva e com filhos, 3ª G/Netos/N: Manoel Nonato da Silva e outros.
. 3ª G/N, Manoel Nonato da Silva, casou com Joana Guimarães/da Silva, depois que vieram do interior para a cidade de Abaetetuba/Pa e tiveram 9 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Maria José, Manoel Galileu, Manoel João, Maria Raimunda, Manoel Maria, Maria da Conceição, Manoel do Carmo, Maria Luiza e Manoel Carlos Guimarães da Silva.
Família
. Alfredo Correa da Silva, com origem na cidade de Porto, em Portugal, formado na Universidade de Coimbra, em Portugal, poliglota, que veio para o Brasil devido sua irmã Aurora que era casada com um brasileiro residente em Belém/PA, e Alfredo foi funcionário do Banco do Brasil, mudou para outro banco que faliu, e com um amigo viajante Sulpício Moraes chegou ao município de Ig-Miri, onde foi antigo professor na localidade Murutipucu, possui escola com o seu nome na Vila Boa União e Alfredo casou com Pautila Rodrigues/Dona Moça e tiveram 8 filhos: Heitor, Francisco, Maria de Lourdes, Julieta, Joaquim, Hélio, Manoel Rodrigues da Silva e Aurora da Silva Pureza sendo alguns figuras de destaque em Ig-Miri.
. Aurora Rodrigues da Silva/Aurora da Silva Pureza, filha caçula do professor Alfredo Correa da Silva e Pautila Rodrigues Correa/D. Moça, foi professora na localidade Rio Maiuatá, em Ig-Miri, casada e com filhos.
. Francisco Rodrigues da Silva
. Heitor Rodrigues da Silva
. Hélio Rodrigues da Silva
. Joaquim Rodrigues da Silva
. Julieta Rodrigues da Silva
. Manoel Rodrigues da Silva
. Maria de Lourdes Rodrigues da Silva
Os Outro Silva em Pesquisa
. Aristides dos Reis e Silva, foi o 1º diretor do 1º Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Benedito Moraes da Silva, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Capitolino Pereira de Barros e Silva, professor da escola elementar da escola do Tucumanduba.
. Emetério Gonçalves da Silva, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Fernando Rosa da Silva/Rosa, que foi gerente em uma das propriedades do Capitão Arcelino Brasiliano de Miranda Lobato, na década de 1940, município de Igarapé-Miri/Pa.
. José Nunes da Silva, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Manoel da Paixão e Silva, foi prefeito de Igarapé-Miri
. Marcolino Antonio dos Santos e Silva, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Marcos Pereira da Silva, origem na localidade rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Nerino Miranda da Silva, origem na localidade Pindobal-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, foi capataz da Colônia de Pescadores Z-15 de Igarapé-Miri, nessa localidade.
. Oscarina Sozinho Martins e Silva, foi diretora na antigo Grupo Escolar de Ig-Miri em 1945 e foi dela a iniciativa de procurar um novo prédio para essa escola devido a precariedade da mesma.
. Raymmunda Villaça da Silva, que casou com Antonio Guimarães Rodrigues, casou com Raymmunda Villaça da Silva e com filhos: Didico, Abel e Noé Guimarães Rodrigues, donos de comércio e engenhos em Abaeté.
Família Silveira
. Pedro da Gama Lobo da Silveira, citado em 1868 como coletor em Muaná, tendo como escrivão José Lourenço Ferreira Cantão.
Família Sinimbu
Os Sinimbu
. Ângela Sinimbu, cantava músicas sacras no coro da Igreja Matriz de Ig-Miri.
. Dr. Dagoberto Sinimbu, conhecida figura pública em Belém, estudou no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Dr. Otávio Sinimbu, conhecida figura pública em Belém, estudou no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina.
Família
. 1ª G/Pais de Cacila Sinimbu
. 2ª G/Filhos/F, Cacila Sinimbu, casou com Manoel da Silva Lima, e Cacila, juntamente com seus 10 filhos, 3ª G/Netos/N, foram residir em Belém/Pa e Cacila ajudava o marido a vender a cachaça do engenho da família aos amigos da Capital, para custear os seus estudos e onde todos concluíram os estudos em cursos superiores na mesma cidade e a sra. Cacila estava com mais de 90 anos em 2011 (provavelmente nasceu no ano de 1921 em Igarapé-Miri).
Os Outros Sinimbu em Pesquisa
. Geraldo da Silva Sinimbu, citado em 1958 em Ig-Miri.
Família Siqueira
. 1ª G/ pais de Joaquim Sequeira
. 2ª G/Joaquim Sequeira, lendário dono da engarrafadora e distribuidora de cachaça Santo Antonio/Siqueirinha, situada em estratégico porto, espécie de empório comercial, com grandes interesses comerciais no Baixo Tocantins, quando comprava, engarrafava e revendia a cachaça produzida na região, especialmente dos engenhos de Igarapé-Miri/Pa.
Família Soares
Os Soares
. Lourival Soares, era antigo seresteiro de Igarapé-Miri, tocando e cantando com seus amigos: Raimundo Benedito de Brito Almeida/Mundiquinho, Leônidas.
Os Pantoja Soares
. Antonia Pantoja Soares, que estudou no antigo Externato da Professora Eulina da Purificação Cardoso, em Ig-Miri.
. Crisálida Pantoja Soares, pesquisadora, escritora, Licenciada em Letras pela UFPA em 1991, professora em Ig-Miri, que ajudou na implantação do antigo Ginásio Aristóteles Emiliano de Castro na mesma cidade, ajudou na implantação do Sistema de Organização Modular de Ensino, onde foi a 1ª sevretária, foi professora do ensino de 1º grau no Instituto Santana, vinculada à SEDUC/PA como orientadora educacional e professora na Escola Estadual de 1º e 2º graus Enedina Sampaio Melo onde se aposentou na educação.
Família Sosinho
. Ildefonso Sosinho, que casou com uma das filhas do Tenente-Coronel Caripuna, citados em 1877. Vide genealogia do Tenente-Coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, da família Correa de Miranda.
. Vítor Sozinho, foi antigo baluarte na luta pela melhoria da educação em Ig-Miri.
Lyra Sosinho
. José Antonio de Lyra Sosinho
. Pedro Honorato Correa de Miranda, em1852 era o delegado da instrução pública da Villa de Igarapé-Miry, tendo como suplente José Antonio de Lyra Sosinho
Família
. José Ildefonso Sosinho, que em 1889 era alferes no 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, como tenente-quartel-mestre, o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
Família Sousa
Os Sousa
. Cristina Souza, que foi alfabetizada pela professora Ana Correa de Miranda e que foi nomeada em 1949 como professora na alfabetização no interior do município de Ig-Miri.
. Manoel do Socorro Souza, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Maria Madalena Souza, citada em 1958 como professora no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri.
. Paulo Sérgio Sousa, nascido a 12/1961, origem na localidade rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 2008.
. Sebastiana Souza, que foi aluna da professora Ana Correa de Miranda e foi nomeada em 1949 como professora na alfabetização no interior do município de Ig-Miri.
Os de Sousa
. Fernando de Souza, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/pa, pescador, citado em 6/1992.
. Jacira Soares Marques, citada em 1930.
Em 1855:
. José Elias de Souza
. Manoel Francisco Pimentel, em 1855 era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
Manoel de Souza:
. José Antonio Pereira de Castro, que era juiz de paz na antiga freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry e que durante a revolta da Cabanagem, no Pará, organizou as defesas dessa Freguesia contra os revoltosos cabanos em 1835, estes chefiados por Manoel Domingos, Alexandre Carlos, Manoel de Souza e João Gouveia, que cercaram e tomaram a freguesia.
Família
. 1ª G/ pais de Alexandrina Souza
. 2ª G/Filhos/F, Alexandrina Souza, esta casou com o 2º Manoel João Correa de Miranda e com filhos, 3ª G/Netos/N: Antonio Manoel Correa de Miranda e outros. Vide família Correa de Miranda.
. 3ª G/Netos/N, filhos de Manoel João e Alexandrina Souza de Miranda:
. 3ª G/N: Antonio Manoel Correa de Miranda/BARÃO DE CAIRARY, que nasceu em 18/9/1831, na Freguesia de Sant'Anna de Igarapé-Miri e faleceu na Fazenda do Carmo, no Rio Anapu, Vila de Igarapé-Miri em 20/8/1903, comerciante e proprietário de terras, Juiz de Paz, oficial major-comandante da Guarda Nacional de Cairary, qualificado em 10/7/1851 e citado nessa função em 1868, vereador da Câmara Municipal na Villa de Moju/Pa, que exerceu vários mandatos políticos de deputado na Assembléia Provincial na segunda metade do século 19 entre os anos de 1875 a 1877, tenente-coronel Oficial da Guarda Nacional em Belém, citado em 10/7/1851 e 25/7/1851 como tenente-coronel em Igarapé-Miri, capitão-comandante em 24/5/1858, major-comandante em 20/10/1869 e coronel-comandante em 20/10/1869 e 31/12/1870 a 22/1872, e foi agraciado por D. Pedro II com o título de Barão de Cairary por carta imperial em 8/8/1888, com contrato com o governo provincial para a linha de navegação subvencionada para Igarapé-Miri por 3000$000 réis anuais, era comerciante, dono de muitas terras em Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e Freguesia de Moju, com plantações de seringais e outras culturas, dono do Engenho do Carmo, no Rio Anapu em 1870, atual Igarapé-Miri/Pa, e dono de engenho-fazenda no distrito de Cairary, citado em 1879, dono de escravos, casou com Leopoldina Campos e com filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Eufrosina Correa de Miranda, José Correa de Miranda, Antonio Miranda Filho e outros.
Família
. Francisco José Rodrigues de Souza, citado em 1868 como professor em Cametá
. 1ª G/ pais de Praxedes Vicente de Souza e Zinho Souza
. 2ª G/Filhos/F, Praxedes Vicente de Souza, citado em 1958, que alugou o Engenho São Paulo, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, que era de propriedade de José Roberto Araujo e seu filho Agenor Araujo e alugado em sociedade com seu irmão Manoel Joaquim de Souza/Zinho Souza, cujo pagamento do aluguel do engenho era feito com parte da produção de cachaça. Praxedes Vicente e Zinho Souza vendiam parte da produção para a região do Salgado paraense e outra parte vendiam em 15 embarcações pelo sistema de regatão e com o crescimento dos negócios na década de 1960 montaram o Engenho São Vicente, este administrado por Zinho Souza, ficando Praxedes Vicente no Engenho São Paulo, através da firma Souza & Irmão, trabalhado na atividade até a crise da cachaça nos anos de 1970.
Família
. Eurídice Marques de Souza, professora que iniciou seus estudos no antigo Externato da Professora Eulina da Purificação Cardoso e foi aluna no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, citada em 1958 como professora no Instituto Sant'Ana, que cantava músicas em Latim nos eventos sacros em coral com Ana Almeida, Ecila, Ormita, Dona Almerinda, Ângela Sinimbu, Janete, Floripes, Raimunda Marques, tendo o maestro Henrique como regente do coro.
. João Germácio de Souza, já falecido, casado com a professora Eurídice Soares Marques/Eurídice Marques de Souza, esta nascida a10/12/1917, filha de Manoel Luís Marques e Lídia Soares Marques, e João Germácio e Eurídice com um filho Luís/Luizinho e Eurídice Marques de Sousa, foi professora e cantora nos eventos sacros de Ig-Miri.
Os Outros Sousa em Pesquisa
. Angelina Freire de Souza, citada em 1958 como professora no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri.
. Ângelo Custódio de Souza, padre e Antónia de Jesus Gomes Franco eram os professores da Freguesia do Moju em 1859.
. Cristiane Márcia Miranda Sousa, natural de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2011.
. Enedina Correa de Souza, trabalhou nos serviços de limpeza do Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri
. Padre José Simplício das Neves e Souza, pároco da Paróquia de Sant’Anna, citado em 1838.
. Manoel de Jesus Almeida de Souza/Milton, origem na localidade São Lourenço, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 12/1989.
Família Souto
. Clarindo Duarte Souto: Nomeados em 1878 para o 2º distrito de Anapu, o 1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes, 2º suplente, João Victorino de Souza janahú e 3º dito, Felippe Antonio Pinheiro. Exonerados: 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente do subdelegado do 1º districto, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º districto, o último dos referidos cidadões.
xxxxxxxxxxxx
. Joaquim Antonio da Silva Villaça
Cafuz José, escravo do negociante Joaquim Antonio da Silva Villaça, que matou à tiro de espingarda, por engano, o português Antonio da Silva Chaves.
Os Brabo Amanajás
. Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, é citada em 1877 no inventário co Coronel Caripuna como mãe de Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás, este também citado em 1877, e ele era genro do Tenente-Coronel Caripuna, por que casado com uma das filhas desse tenente-coronel falecido em 1877. Victória Maria da Silva Brabo Amanajás era casada anteriormente com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás (que ajudou a dissiminar as famílias do clã Amanajás nas antigas freguesia de Igarapé-Miri e Abaeté e outras localidades do Baixo Tocantins, Marajó e, posteriormente, na Capital), com que teve vários filhos, entre os quais o Coronel Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás, este foi editor do jornal periódico “O Abaetetubense” por 10 anos e foi diretor da imprensa Oficial do Estado do Pará por 26 anos e foi deputado estadual nos anos de 1890, na Capital.
Cardoso Amanajás
. O Coronel Antonio Cardoso Amanajás, foi membro da 1ª Câmara da Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1845-1849) que foi instalada em 1845.
. 5ª G/Trinetos/Tn, filhos do Tenente-Coronel Caripuna e Victória Maria da Silva Brabo, citada em 1877:
Correa Caripuna
. 5ª G/Tn: Victório Antonio Correa Caripuna, citado em 1877.
. 5ª G;Tn: José Fleury Correa Caripuna, citado em 1877.
. 5ª G/Tn: Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho), citado em 1877.
. 5ª G/Trinetos/Tn, outros filhos do Tenente-Coronel Caripuna (estes filhos eram vivos quando a 2ª esposa do Tenente-Coronel Caripuna, Victória Maria da Silva Brabo, ficou viúva em 1877:
. 5ª G/Tn; uma das filhas do Coronel Caripuna casou com Hygino Amanajás, este citado em 1877.
. 5ª G/Tn: outra filha do mesmo coronel casou com Antonio José Ferreira de Góes, citado em 1877.
Família
Amanajás Cardoso
. Antonio Amanajás Cardoso, irmão do Velho Cardoso, com origem no Rio Maracapucu. Vide avós maternos de Maria de Nazaré Cardoso Ferreira e Carmem Cardoso Ferreira: Benedita Maria da Conceição Teixeira e Antonio Alexandre Cardoso. Antonio Amanajás Cardoso, era irmão de Tibúrcio Teixeira e Alexandre Antonio Cardoso.
Os Silva Brabo
. 2ª G/Filhos/F: Antonio José da Silva Brabo, dono de engenhos e escravos no Baixo Tocantins, casou e teve filhos, 3ª G/Netos/N.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, casou com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás, com origem na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e tiveram filhos, 4ª G/Nisnetos/Bn: Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás e outros.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo, casou uma 2ª vez com o Tenente-Coronel Caripuna e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Victório Antonio, José Fleury, Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho) e outros, inclusive a que se tornou esposa de Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás.
. Manoel Joaquim de Souza Lobato
Em 1886 foram nomeados os professores: Venâncio da Fonseca Paes, para a escola elementar da Freguesia de Cairary; Manoel Joaquim de Souza Lobato, para a escola elementar do Tucumanduba e Percilianno de Mattos Ferreira, para a escola elementar do Caeté, distrito do Moju.
Blog do Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa
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