domingo, 31 de janeiro de 2016

Ig-Miri 6 - Famílias D, E, F - Genealogias, Engenhos e Outros Aspectos

Ig-Miri 6 - Famílias D, E, F, G, H, I, J, K, L - Genelaogias, Engenhos e Outros Aspectos

IGARAPÉ-MIRI: GENEALOGIAS 6, ENGENHOS & OUTROS ASPECTOS 6
Esta postagem está em fase de recebimento de novas informações e nomes
GENEALOGIAS
A colonização do Pará se iniciou através das sesmarias concedidas aos colonizadores portugueses e estes, ao se fixarem às margens dos rios do Grão-Pará, iam determinando o surgimento das povoações, que posteriormente dariam origem às freguesias e estas às vilas e cidades.
As regiões do Baixo Tocantins, Marajó (estas situadas em pleno Delta do Amazonas) e as terras do atual Nordeste Paraense, não fugiram a essa regra, onde os colonizadores iam instalando os  povoamentos às margens dos rios do Baixo Tocantins, do Marajó e nos rios Guamá, Acará, Moju, Capim, Igarapé-Miri e tantos outros que serão citados nestas postagens. Esses colonizadores, após as instalações desses povoados e de suas atividades econômicas, não se fixavam apenas em uma localidade, devido seus interesses econômicos que se espalhavam pelas margens dessas vias aquáticas acima citadas e que também constituíam o modo de comunicação e de comercialização dos produtos de suas atividades econômicas, vias que se tornaram importantes no escoamento e comercialização do açúcar, do período colonial e da cachaça dos períodos provincial e republicano do Pará.
As atuais cidades do Baixo Tocantins, devido a presença do Delta Tocantino (região em que a aguá doce se mistura com a água salgada do Oceano Atlântico), sofreram e sofrem as influências dos corpos d’água desse estuário e em vários aspectos de sua vida, especialmente no tocante as atividades econômicas e formação das populações. Abaetetuba, Igarapé-Miri, Cametá e as atuais cidades do Baixo Tocantins estão cercadas de água por todos os lados e os limites são feitos a partir de muitos rios dessa região. No tocante ás populações das cidades, especialmente de Abaetetuba e Igarapé-Miri, foram praticamente às mesmas famílias dos antigos colonizadores portugueses que iniciaram a formaçãos dessas povoações, levados por interesses econômicos, militares, políticos ou religiosos. Se analisarmos bem a origem das famílias de Abaetetuba e Igarapé-miri, iremos encontrar uma ancestralidade comum na formação de suas populações, devido interesses citados. É claro que o colonizador português miscigenou com as populações nativas locais e com a grande população escrava que existia na região, devido às exigências da forma de atividade econômica com que iniciaram a colonização, que foi a agricultura e, em especial, a cultura da cana doce e da indústria canavieira que exigiam muitos braços para esses pesados serviços.
GENEALOGIAS- Famílias D, E, F, G, H, I, J, K, L
Esta postagem se encontra em fase de acréscimos de novas informações e nomes
As Famílias de Igarapé-Miri, Continuação 
FAMÍLIAS D
Família Dias
Os Dias
. Edir Augusto Dias, com origem em Igarapé-Miri/PA, professor da UFPA-Campus de Cametá
.  José Matias Santana Dias, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Bacherel de Direito e chegou ao cargo de Juiz de Direito.
Família Diniz
. José Jacinto Borges Diniz, citado em 1889 como juiz de direito de Igarapé-Miry.
Família Doce
 Padre Manoel Rodrigues Valente Doce, como pároco da Freguesia de Cairary em 1855 e com um padre coadjutor e o padre Manoel foi professor da instrução primária na escola da Freguesia de Cairary.
Família Dória
Os Dória
.  Francisco Dória, com origem na localidade Rio Murutipucu-Comunidade Boa União, tendo estudado com o Prof. Alfredo Silva, nessa localidade.
.  João Dória, com origem na localidade Rio Murutipucu-comunidade Boa União, tendo estudado com o Prof. Alfredo Silva nessa localidade. 
.  Ranulfo Dória, com origem na localidade Rio Murutipucu-Comunidade Boa União, tendo estudado com o Prof. Alfredo Silva, nessa localidade.
FAMÍLIAS E
Família Espírito Santo
. Vitorino Procópio Serrão do Espírito Santo:
De Igarapé-Miri
1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri, de 1845 a 1849, formada pelos veradores: Domingos Borges Machado Acatauassu, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás, tendo como presidente Vitorino Procópio Serrão do Espírito Santo, que foi instalada conjuntamente com o munícipio de igarapé-Miry. 
. 1ª G/ pais do padre Victório Procópio Serrão do Espírito Santo
. 2ª G/Filhos/F, padre Victórino Procópio Serrão do Espírito Santo, citado como pároco da igreja de Sant’Anna, município de Igarapé-Miri, em 1847, 1859 e foi professor interino da escola do sexo masculino do mesmo município citado em 1852, 1855, 1886. Verificar se o padre Victórino Procópio tem relações de parentesco com Catharina Ignácia do Espírito Santo, da genealogia abaixo de Marcellino José Correa de Miranda.
Família Paralela
. 3ª G/Netos/N, da Família Correa de Miranda.
. 3ª G/N, Marcellino José Correa de Miranda, dono de terras, senhor de engenhos para fabricar açúcar e cachaça, dono de 25 escravos, dono de casas, professor e coletor de rendas da Província do Pará, c/c Catharina Ignácia do Espírito Santo e tiveram cerca de 8 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Antonio Francisco Correa Caripuna e Justo José Correa de Miranda e outros.
Genealogia Paralela de Catharina Ignácia do Espirito Santo
Família Espírito Santo
. Pais de Catharina Ignácia do Espirito Santo
. Catharina Ignácia do Espírito Santo, dona de engenhos, terras com plantações, dona de 24 escravos na localidade Furo-Açu e Muru-Açu, na Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, citada em 1829.
. 4ª G/Bisnetos/Bn, filhos de Marcellino José e Catharina Ignácia do Espírito Santo.
Outros Espírito Santo em Pesquisa
. Padre Victório Procópio Serrão do Espírito Santo, que em 1840 era o padre efetivo de Igarapé-Miry.
FAMÍLIAS F
Família Farias
Os Farias
. Manoel Farias/Manuelzinho Farias, já é falecido, era poeta e o maior repentista do município de Igarapé-Miri, citado em 2009.
 Família Feio
.  Raymundo Virgínio Feio, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Feno
. Alderico Antonio Feno,  foi músico da antiga Banda Henrique Gurjão, na década de 1920, que posteriormente foi transformada no Clube Nunes Garcia, que subsistiu até 26/7/1937 em Ig-Miri,
Família Fernandes
.  Sebastião Fernandes Carneiro, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
.  1ª G/ pais de Ricardo Fernandes
.  2ª G/Filhos/F, Ricado Fernandes, que era casado com uma das filhas do sr. Antonio José da Costa Cardoso, dono do antigo Engenho São Benedito na 1ª década do século 20, a qual herdou o dito engenho, que após alguns períodos de aluguéis foi fechado devido desgaste dos maquinários.
Família
Nunes Fernandes
.  1ª G/ pais do Mestre Laudelino Nunes Fernandes e Domício Nunes Fernandes e outros. 
.  2ª G/Filhos/F, Laudelino Nunes Fernandes/Mestre Laudelino, nasceu na localidade Rio Guajará de Beja, professor escolar, músico e professor de música, mestre, morou com sua família em Igarapé-Miry onde trabalhava como professor escolar e onde nasceu seu filho, 3ª G/Netos/N, Ceci Fernandes na localidade Rio Santo Antonio/Engenho do Capitão Deodato e à convite de seu amigo Coronel Aristides dos Reis e Silva veio morar e trabalhar em Abaeté como professor escolar e de leitura em 1919/1927 e como músico foi regente do Club Musical Lauro Sodré em 1909 e era um dos regentes do Club Musical 15 de Novembro de Tomás de Sena, citado em 1919-1931, professor municipal na localidade Rio Guajará, músico que assume como mestre do Club Musical Paulino Chaves em 1927 e que ajudou a fundar em 1919 e tendo como sub-regente Félix Machado e Geraldo Lima como secretário do Clube e Mestre Laudelino tinha um irmão de nome Domício Nunes Fernandes. Foram seus conteporâneos na Banda Paulino Chaves: Horácio de Deus e Silva, Estácio de Sena, Félix Machado e seus irmãos Veriano e Emiliano. Mestre Laudelino e seu filho Ceci Fernanandes também tocaram na Banda Carlos Gomes
.  3ª G/N, Ceci Fernandes, nasceu em Igarapé-Miry/Rio Santo Antonio/Engenho do Capitão Deodato em 1918 é era filho do Mestre Laudelino/Laudelino Nunes Fernandes e quando Ceci tinha 5 anos de idade ele e sua família se mudam para Abaeté e Ceci aprendeu a tocar com o seu pai Laudelino e com um mês de aprendizagem musical aprendeu a tocar flauta, depois,  trompa e ele e seu pai tocaram na Banda Carlos Gomes e junto com Francisco Assunção dos Santos Rosado e Adalberto Silva formaram uma orquestra no Rio Guajarazinho.
.  2ª G/F, Domício Nunes Fernandes, músico do Banda Paulino Chaves em 1923-1927 junto com seu irmão Laudelino Nunes Fernandes
Os Outros Fernandes em Pesquisa
.  Manoel João Fernandes Rendeiro, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém. Família Ferreira
Os Ferreira
.  Gracilene Ferreira, origem na localidade Rio Maiautá, município de Igarapé-Miri/Pa, diretora da Escola Municipal Araci Correa Santa Maria, na Vila Maiauatá, citada em 2010.
.  Helena Ferreira, professora de Ig-Miri que foi diretora do Grupo Escolar desse município.
Família
.  1ª G/ pais de Antonio da Costa Ferreira
.  2ª G/Filhos/F, Antonio da Costa Ferreira, casou com Maria Raimunda Ferreira e com filhos, 3ª G/Netos/N: Antonio Marcos Quaresma Ferreira.
.  3ª G/N, Antonio Marcos Quarema Ferreira, nascido a 3/1980 na localidade Rio Mamangalzinho,  em frente à Vila Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa, é professor e poeta.
Família
. Antonio Silva Ferreira, casou com Gertrudes do Espírito Santo e com filhos: Helena Ferreira.
. Helena Ferreira, nascida a16/12/1922, em Belém, onde fez seus estudos até o Curso Normal em 1941 e em 1942 foi lecionar em barcarena/PA; em 1945, em Ig-Açu/PA; e em 1949 em Ig-Miri/PA, onde assumiu a direção do antigo Grupo Escolar Prof. Manoel Antonio de Castro, escola da 1ª a 5ª séries  
Os Outros Ferreira em Pesquisa
.  Almendro Pantoja Ferreira, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em advocacia.
.  Clara Ferreira, foi aluna do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar emBioquímica e Doutorado em Biologia.
.  Dhiego Araujo Ferreira, natural de Igarapé-Miri, citado em 2010.
.  Ecila Raimunda Gonçalves Ferreira, professora que foi aluna da professora Ana da Trindade Almeida e com ela participava das peças teatrais composta pela dita professora.
.  Percilianno de Mattos Ferreira 
.  Tereza Gonçalves Ferreira/Mulata, irmã de Ecila Raimunda Gonçalves Ferreira, e que foi aluna da professora Ana Trindade de Almeida e participava de suas peças teatrais.
Em 1886 foram nomeados os professores:
.  Venâncio da Fonseca Paes, para a escola elementar da Freguesia de Cairary; Manoel Joaquim de Souza Lobato, para a escola elementar do Tucumanduba e Percilianno de Mattos Ferreira, para a escola elementar do Caeté, distrito do Moju.
.  Viúva Ferreira & Filhos, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
.  Felippe Nery Ferreira, era em 1889 alferes agregado do 33º batalhão de infantaria de Igarapé-Miry, vindo do extinto 10º batalhão, da mesma arma.
Família Figueiredo
.  Manoel Cardoso de Figueiredo, em 1874 como comerciante de secos e molhados pelo Marajó e Baixo Tocantins. 
Família Fino
. Ricardo Antonio Fino, foi membro da antiga banda musical criada e regida pelo maestro João Valente do Couto e da Banda Henrique Gurjão da década de 1920, em Ig-Miri.
Família Fonseca
Os Fonseca
. João Fonseca, foi um dos imigrantes chegados em 1920 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá vindo do Maranhão.
.  Sebastião Freire da Fonseca, é da localidade africana chamada Mazagão, proprietário de terras na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry e foi ele que iniciou a abertura do chamado Canal de Igarapé-Miri em 1821 e que facilitava a navegação entre os rios dessa região.
Família:
.  J. Clarismundo da Fonseca, professor da escola elementar do Tucumanduba, no distrito de Abaeté, citado em 1885.
.  1ª G/ pais de Walter Fonseca
.  2ª G/Filhos/Walter Fonseca, dono de engarrafadora e distribuidora de cachaça Cocal, situada em porto estratégico no município de São Sebastião da Boa Vista/Pa, espécie de empório comercial que comprava, engarrafava e revendia parte da produção de cachaça produzida nos engenhos do Baixo Tocantins para os comerciantes de regatão dos rios dos arredores de Belém, Salgado, Baixo Amazonas, especialmente dos engenhos de Igarapé-Miri com quem possuía estreitos laços comerciais na fase áurea dos engenhos de cana-de-açúcar, até o final da década de 1970.
Família
.  1ª G/ pais de Merandolina Cipriana da Fonseca
.  2ª G/Filhos/F, Merandolina Cipriana da Fonseca, 2ª esposa do Capitão Amadeu Cristino Pinheiro, este filho da escrava Ana Cristina e do Capitão Manoel João Pinheiro (vide família Pinheiro acima) e, Merandolina Cipriana e Amadeu Cristino tiveram  6 filhos , 3ª G/Netos/N: Teodó, Ernestina, Ida, Ana, André Fonseca Pinheiro e outro falecido bebê.
.  3ª G/N, André  da Fonseca Pinheiro, que passou a administrar outro engenho de seu pai Amadeu Cristino na localidade Cacual, situada em frente ao Engenho do Carmo, Igarapé-Miri.
Os Outros Fonseca em Pesquisa
.  Janilson Oliveira da Fonseca, foi secretário de Educação em 2007 no município de igarapé-Miri/Pa.
.  Antonio Rosa da Fonseca, foi admitido como sócio de Juvêncio Christino Pinheiro, em 1931, no engenho à vapor para fabricar cachaça, situado à margem direita do Rio Piquiarana, com documento feito pelo tabelião Miguel Mendes dos Reis. 
.  Doralice de Oliveira Fonseca, professora que foi diretora do Grupo Escolar de Ig-Miri.
Família Fortes
.  1ª G/ pais do Major João Nicolau Fortes
.  2ª G/Filhos/F, Major João Nicolau Fortes, natural de Igarapé-Miri, falecido no princípio dos anos de 1950 com 94 anos de idade (nascido por volta de 1856), dono de engenho de cana-de-açúcar no rio Meruú-Açu em 1930 com dezenas de canaviais para suprir as atividades de produção de açúcar e cachaça, dono do Engenho São Sebastião (pertencia aos herdeiros do Coronel Maximiano Cardoso, com o nome de engenho Juarimbu, na década de 1930),  dono do Engenho Veneza na década de 1960 em sociedade com Aladim Lapa Sampaio e que veio à falir na década de 1970 e dono do Engenho Vera Cruz, sito no Rio Panacuéra-Miri, tendo-o alugado ao sr. Meneléu Correa Leão. O Major Fortes era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: João de Oliveira Fortes, Maria, Flor Fortes e outros.
.  3ª G/Netos/N:
.  3ªG/N, João de Oliveira Fortes, gerente do Engenho São Sebastião (antigo Engenho Juarimbu que pertencia aos herdeiros do Coronel Maximiano de Almeida Cardoso, na década de 1930).
.  3ª G/N, João de Moraes Fortes, filho do Major João Nicolau Fortes, que morava na cidade de Abaeté/Pa e foi chamado para gerenciar o mesmo Engenho São Sebastião nos anos de 1950.
.  3ª G/N, Maria Fortes, que herdou de seu pai o Engenho Santa Cruz, que o alugou ao Sr. Perciliano Tourão Correa, este ficando no engenho até a crise dos engenhos no final da década de 1970 e Maria Fortes casou com Julião Simplício de Oliveira e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
3ª G/N, Flor Fortes, casou o português Joaquim de Freitas Castro.
Risoleta Fortes? Era filha do Major Fortes? 
Outros Fortes em Pesquisa
. Roson Fortes
Família Frade
.  Antonio Francisco Lobato Frade, citado em 1867 (é o mesmo Francisco Lobato Frade casado com Theresa Correa de Miranda, filha de Manoel Gonçalves Correa de Miranda), citado como eleitor de Pedro Honorato Correa de Miranda, desde 1835 a 1868, para a Assembléia Provincial. Antonio Francisco Lobato Frade era cunhado do Tenente-Coronel Arlindo Leopoldo Correa de Miranda (uma sua irmã era casada com esse tenente-coronel), este que foi vereador na então Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1865-1868), também foi deputado provincial entre os anos de 1876 a 1878, presidente da 1ª Câmara da Vila de Abaeté, em 1881 até 1884 e da 2ª, de 1884 a 1887 e o mesmo tenente-coronel foi membro, como vogal, do Conselho de Intendência de Abaeté, período de 1890-1891, na intendência de José Benedito Ruiz.
.  Francisco Antonio Lobato Frade:
Com o advento da República, o Governo Provisório do Pará, extinguiu as câmaras a 19/2/1890, pelo Decreto Nº 60, criando em seu lugar o Conselho de Intendência, e através do Decreto de 20/2/1890, foi nomeado Francisco Antonio Lobato Frade para presidente do Conselho de Igarapé-Miri.
Família Franco
.  Raimundo Moraes Franco, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2009.
.  Bernardino da Gama Souza Franco, bacharel que veio de Bragança, nomeado em 1882 como promotor público de Igarapé-Miry.
.  João Evangelista de Souza Franco, foi juiz municipal e de órfãos do Termo Judiciário de Igarapé-Miry, citado em 1884. 
Família Freitas
.  1ª G/ pais de Joaquim Freitas
.  2ª G/Filhos/F, Joaquim Freitas, que foi um dos donoa do Engenho, Conceiçao, sito no rio Piquiarana,  que foi repassado para vários outros donos: Coronel Cazuza Maués, Zé Joaquim Freitas Castro e Dedé Lobato.
.  Sebastião Nunes de Freitas, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
FAMÍLIAS G
Família Gama
 João Lima de Castro Gama, tenente, auxiliado por José Gonçalves Chaves e Ambrósio José da Trindade, organizaram, na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, a retomada dessa freguesia das mãos dos revoltosos da Cabanagem em 1836.
Família
. Alfredo Gama, com origem no município de Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó.
. Alfredo Gama Filho, com origem no município de Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó, casado com Maria Raimunda da Silveira Gama e com filhos: Ionete, Dalcinda da Silveira Gama.
. Dalcinda Gama Machado, com origem no município de Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó, que posteriormente muda para a localidade Rio das Flores, em Ig-Miri, casou com Massilon Machado.
. Ionete da Silveira Gama, nascida a 18/6/1939 em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó, citada em 2000, filha de Alfredo Gama Júnior e Maria Raimunda da Silveira Gama, estudou o Ensino Primário em Belém nos anos de 1950, foi professora a partir dos 16 anos no Rio das Flores, em Ig-Miri, auxiliando seu tio Massilon na escolinha municipal do local, tendo se mudado para a sede do município aos 19 anos onde continuou seus estudos e na função de professora, onde também foi cantora, compositora, artista, folclorista, autora de peças teatrais e músicas folclóricas, sacras, natalinas e carnavalescas com a criação de cordões carnavalescos e juninos, entre estes o grupo Canarana de muito sucesso em seu tempo e com participação nos conjuntos musicais de sua época de juventude, tendo composto as músicas: A Farinhada, Banho de Cheiro, O Boto Namorador, das Águas do Maiuatá, A lenda do Icatu, a lenda da Boa Esperança, O Balano da Pirarara, A Dança do Tipiti, A dança do Açaí, etc, foi secretária de cultura na gestão do prefeito Manoel da Paixão e Silva, casou com Raimundo Nonato Franco de Castro e com filhos: Renato e Silvana.  Atalmente Ionete da Sulveira Gama possui 75 anos (2014), morando em Belém/PA, onde faz e desfruta de muito sucesso nos meios musicais, como cantora e compositora, especificamente com o Carimbó Chamegado e com o nome artístico de D. Ionete, com fama local, nacional e internacional, onde já gravou vários discos e shows e com turnês nacionais e internacionais, com apoios variados para gravações de seus discos com músicas que fazem muito sucesso, inclusive sendo objeto de documentários de mídias internacionais e para 2015 já está com vários shows agendados no Brasil e Exterior com músicas de sua composição que rememoram o passado musical e poético da vida dos escravos que trabalhavam nos engenhos do Baixo Tocantins. A artista Dona Ionete, por conta de seu sucesso musical, está sendo objeto de pesquisas à nível acadêmico que visam desvendar sua vida e passado como folclorista que explorava os cordões de bois, pastorinhas, grupos carnavalescos que até os dias atuais a inspiram em sua música e composições musicais.
. Quitéria Ferreira Gama, mãe de Maria Raimunda da Silveira Gama e que acabou de criar sua neta Ionete da Silveira Gama.
Família Garcia
.  1ª G/ pais do senador estadual Coronel JOSÉ GARCIA DA SILVA
.  2ª G/Filhos/F, José Garcia da Silva, capitão citado em 1877 como membro da comissão de imigrantes cearenses para Igarapé-Miri, junto com o Tenente-Coronel Comendador Domingos Borges Machado Acatauassu e Antonio Lopes Machado e como Coronel José Garcia da Silva, citado como coletor de Igarapé-Miri em 1884 e que foi substituído nessa função por Luiz Borges Lobato, foi senador estadual no Pará até 1900, intendente de Igarapé-Miri/Pa em várias legislaturas de 1900 a 1915 quando construiu o atual Palácio Senador Garcia, na mesma cidade, foi dono do Engenho Livramento, sito no Rio Anapu, na atual cidade de Igarapé-Miri/Pa no final do século 19 e dono do Engenho Santa Maria, sito no Rio Maiauatá, município de Igarapé-Miri na data de 1890, com produção de cachaça para venda aos comerciantes de regatão da região e o chamado Coronel Garcia tornou-se rico proprietário de bens, inclusive casas tipo chalé ornamentadas com materiais vindos da Europa. O antigo Engenho Livramento foi vendido ao Sr. Torquato Barros.
Em 1900 José Garcia da Silva fazia a navegação subvencionada pela Província do Pará, em linha para Cametá.
O Coronel Garcia era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: José Garcia Filho e outros. .  3ª G/N, José Garcia Filho/Cazuzinha, que assumiu os negócios do pai, enquanto este desempenhava suas atividades políticas e Cazuzinha, tendo sido acidentado em uma moenda de engenho, vendeu o Engenho Santa Maria para fazer tratamento em Belém/Pa.
Outros Garcia em Pesquisa
 .  Bento Garcia, presente na instalação da Cidade de Abaeté em 15/8/1895. 
. J. M. O. Garcia, escritor, autor do conto "O Roubo do Carimbo"
 .  Maria Pinheiro Garcia, presente na instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895.
Os Gonçalves Garcia
.  Gonçalves & Garcia , que em 1922 era a firma proprietária de engenho São Pedro para fabricar cachaça e mel na Costa Maratauhyra, tendo como sócios, o Coronel Pedro Eduardo Gonçalve e Raymmundo Pinheiro Gaecia, citados em 1922, na Costa Maratahuyra, município de Abaetetuba. Raymmundo Pinheiro Garcia era consórcio do Vera Cruz Sport Club, fundado pelo Padre Luiz Varella, citado nos anos de 1920.
.  Lucília Gonçalves Garcia, citada em 1944, participava da organização das antigas festas de Nossa Senhora da Conceição. 
Família Góes
.  Catharina Maria de Oliveira Góes, que casou com o viúvo (3ª G/N dos Correa de Miranda) Manoel João Correa de Miranda (homônimo do pai), este filho de Manoel João Correa de Miranda e Maria Ferreira de Gusmão, e o 2º Manoel João nasceu no distrito de Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, e faleceu em 1850, era dono de terras com plantações de seringueiras, dono de escravos e com laços de comércio de borracha em Belém/Pa, dono de engenhos, tenente-coronel das antigas milícias. Porém Catharina Maria e o 2º Manoel João não tiveram filhos.
.  Antonio José Ferreira de Góes, casou com uma filha do tenente-coronel Caripuna/Antonio Francisco Correa Caripuna, conforme abaixo:
.  3ª G/Netos/N , da família Correa de Miranda, Victória Maria da Silva Brabo, casou uma 2ª vez com o Tenente-Coronel Caripuna e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Victório Antonio, José Fleury, Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho) e outros, inclusive a que se tornou esposa de Hygino Amanajás.
.  Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, é citada em 1877, mãe de Hygino Amanajás, citado em 1877, este genro do Tenente-Coronel Caripuna, por que casado com uma das filhas desse tenente-coronel, citado falecido em 1877. Victória Maria da Silva Brabo Amanajás era casada com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás (que foi o introdutor do clã Amanajás na antiga Freguesia de Abaeté), com que teve vários filhos, entre os quais o Coronel Hygino Amanajás/Hygino Antonio Cardoso Amanajás.
.  5ª G/Trinetos/Tn: filhos de Antonio Francisco Correa Caripuna (Tenente-Coronel Caripuna) e Maria do Carmo de Castilho:
.  5ª G/Tn/ Francisco Correa Caripuna, c/c sua prima Aurélia, filha de Justo José (irmão do Coronel Caripuna).
.  5ª G/Tn/ Firmino Correa de Miranda, c/c sua prima Elíbia (filha de Justo José, irmão do Coronel Caripuna).
.  5ª G/Trinetos/Tn, filhos do Tenente-Coronel Caripuna e Victória Maria da Silva Brabo, citada em 1877:
.  5ª G/Tn: Victório Antonio Correa Caripuna, citado em 1877.
.  5ª G;Tn: José Fleury Correa Caripuna, citado em 1877 e que em 1888 era o 1º suplente de juiz muncipal do termo de Igarapé-Miry e o 3º suplente era o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda.
.  José Fleury Correa Caripuna, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
.  5ª G/Tn: Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho), citado em 1877.
.  5ª G/Trinetos/Tn, outros filhos do Tenente-Coronel Caripuna (estes filhos eram ainda vivos quando a 2ª esposa do Tenente-Coronel Caripuna, Victória Maria da Silva Brabo, ficou viúva em 1877:
.  5ª G/Tn; uma filha casou com Hygino Amanajás, este citado em 1877.
.  5ª G/Tn: uma filha do tenente-coronel Caripuna casou com Antonio José Ferreira de Góes, citado em 1877.
Os Outros Góes em Pesquisa
.  João Francisco da Silveira Góes
.  Antonio Rodrigues de Barros, em 1852 era o delegado da instrução pública da Freguesia de Abaeté, tendo como suplente, João Francisco da Silveira Góes.
.  Capitão João Florêncio da Silveira Góes
Em 1854 Felippe Benício de Carvalho era o delegado da instrução pública da Freguesia de Abaeté, tendo como suplente João Florêncio da Silveira Góes.
Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas: Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
.  Capitão João Florêncio da Silveira Góes
.  Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
.  No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
.  No 11º batalhãi de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
.  Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Nonteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
.  Emercinda Maués Góes. Participava da comissão organizadora das antigas festas de Nossa Senhora da Conceição.
.  Emercinda Maués Góes, que participava da comissão organizadora das antigas festas de Nossa Senhora da Conceição em Abaeté.
Família Gomes
Os Gomes
.  Custódio de Nazareth Gomes, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Os Outros Gomes em Pesquisa
.  Berenice Prado Gomes, antiga professora na localidade Baixo Rio Anapu, lecionando na Escola Reunida "Menino Deus"
.  Dr. Cleonito Prado Gomes, que foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em advocacia.
Família Gonçalves
Os Gonçalves
.  Dulcimar Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, municípío de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em citado em 6/1992.
. Manoel Aarão Gonçalves, foi músico na antiga Banda Henrique Gurjão, da década de 1920, posteriormente transformada no Clube Nunes Gacia, subsistindo até 26/7/1937, em Ig-Miri e foi membro de outra banda musical do interior do mesmo município.
. Pedro Gonçalves, foi músico de uma antiga banda musical do interior do município de Ig-Miri. 
. Risoleta Gonçalves, participava do coral nos festejos de Sant'Anna, em Ig-Miri, nos tempos da professora Ana da Trindade Almeida.
. Tetê Gonçalves, foi professora na localidade Rio Samaúma
 Família
. Aurino Quirino Gonçalves, o famoso Pinduca, nascido a 4/6/1937, filho do famoso músico José Plácido Gonçalves e Dona Luzia Tereza de Oliveira Gonçalves, e Pinduca ingressou na Polícia Militar do Pará como músico da banda dessa corporação, chegando até a patente de tenente e atualmente Pinduca é cantor e autor de músicas do rítmo paraense do Carimbó, com vários discos gravados e com grande sucesso e reconhecimento no Pará e Brasil. 
.  José Plácido Gonçalves, nascido no município de Igarapé-Miri/Pa e com o nome de Auditório José Plácido Gonçalves, da casa de Cultura desse município, foi membro da antiga Banda Henrique Gurjão na década de 1920, posteriormente transformada em Clube Nunes Garcia.
. Luzia tereza de Oliveira Gonçalves, casou com o famoso músico José Plácido Gonçalves e com filhos: Pinduca, Pin e outros. 
. Pio Gonçalves, filho do músico José Plácido Gonçalves e Luzia Tereza de Oliveira Gonçalves, irmão do famoso cantor de carimbó, Pinduca.
Os Gonçalves de Oliveira
.  1ª G/ pais do português Antonio Gonçalves de Oliveira
.  2ª G/Filhos/F, Antonio Gonçalves de Oliveira, português que fixou residência na antiga Freguesia de Sant’Anna de igarapé-Miry nas décadas finais do Século 17, casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Anna Gonçalves de Oliveira e outros.
.  3ª G/N, Anna Gonçalves de Oliveira, que casou no início do século 18 com o português Jorge Valério Monteiro, agricultor e comerciante e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn. Vide acima em Jorge Valério Monteiro. Jorge Valério Monteiro, que comprou parte da sesmaria de João de Mello Gusmão, onde hoje se assenta a cidade de Igarapé-Miri/Pa, casou com Anna Gonçalves de Oliveira, esta filha do português Antonio Gonçalves de Oliveira e Anna trouxe consigo uma imagem de Sant’Anna e seu marido mandou erigir em 1714 a capela dedicada á devoção dessa Santa, em Igarapé-Miri/Pa, e Jorge Valério Monteiro, tendo amealhado riquezas na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, voltou com a família para a Europa, tendo vendido suas propriedades para o agricultor João Paulo de Sarges Barros.
Os Borges Gonçalves
. 1ª G/ pais de Diogo Borges Gonçalves, foi sócio de Álvaro Varges de Araujo no Engenho Fortaleza, este comprado da firma Produtos Alimentícios Fortaleza Ltda, dos sócios Manoel Lourenço Correa Lobato, Eládio Correa Lobato e Raimundo Mito Ribeiro, no final da década de 1960 e no princípio da década de 1970 os sócios Diogo e Álvaro dissolveram a sociedade no engenho, ficando o mesmo Diogo Borges Gonçalves que trabalhou na atividade até 1975, época da crise dos engenhos e Diogo é filho de Raimundo Borges Gonçalves e D. Maria Santana e Silva.
.  Jacob Borges Gonçalves, nascido a 28/11/1914, filho de Raimundo Borges Gonçalves e D. Maria Santana e Silva, estes nascidos na localidade Rio Murutipucu, localidade Boa União, onde Jacob, junto com seu irmão João, estudaram com o Prof. Alfredo Silva junto com os demais irmãos e crianças dessa localidade.
.  João Borges Gonçalves, nascido a 22/6/1916, filho de Raimundo Borges Gonçalves e D. Maria Santana e Silva, estes nascidos na localidade Rio Murutipucu. 
. D. Maria Santana e Silva, casada com Raimundo Borges Gonçalves e com filhos: Jacob e João Borges Gonçalves.
.  Raimundo Borges Gonçalves, casado com D. Maria Santana e Silva, nascidos na localidade Rio Murutipucu e com filhos: Diogo, Jaco e João Borges Gonçalves
Os Gonçalves Chaves
. JOSÉ GONÇALVES CHAVES
Dono de engenhos e plantações, contemporâneo de Maria Ferreira de Gusmão e Anna Ferreira de Gusmão, citados em 1830, na Freguesia de Sant1Anna de Igarapé-Miri.
. MARIA DA GLÓRIA CORREA DE MIRANDA, dona de terras, engenho e terrenos:
1) huma sote de terras com meia légua, pouco mais ou menos a qual principia das divisões de JOZÉ GONÇALVES CHAVES e confina com ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA, fundos competentes, denominado vulgarmente Japaticú com cza de vivenda coberta de telha com 100 palmos de frente e 70 de fundos, além de um grande quintal com cazas (no município de Igarapé-Miry, citado em 1857). 2) hum quarto de terras nas cabeceiras do Rio (....) que principiam dos marcos de ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA e dahi por diante athe o (....) de braças pertencentes às ditas terras (na freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, citada em 1857). 3) dois terrenos na Villa de Igarapé-Miry (citados em 1857). 4) hum engenho de moer urucú sem serventia (citado em 1857), dona de17 escravos. 
. João Lima de Castro Gama, tenente, auxiliado por José Gonçalves Chaves e Ambrósio José da Trindade, organizaram, na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, a retomada dessa freguesia das mãos dos revoltosos da Cabanagem em 1836. 
Em 1854, o governo da Província do Pará criou como membro da Força Pública o Corpo de Trabalhadores (que foi uma das forças públicas criadas após a revolta da Cabanagem na Província do Pará). O Corpo de trabalhadores da Capital era formado pelas forças: da Capital, Ourém e Igarapé-Miry, tendo como major-fiscal Manoel Fernandes Ribeiro e com as seguintes companhias nas freguesias:
. Barcarena, capitão-comandante: Manoel Francisco Pimentel
. Moju, Francisco José Rodrigues
. Acará, Henrique José de Oliveira Pantoja
. Igarapé-Miry, José Gonçalves Chaves
. Cairary, Francisco Antonio de Magalhães
. Abaité: vaga
. Em 1855 Manoel Francisco Pimentel era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
. Fernando José Gonçalves Chaves:
. ANNA FERREIRA DE GUSMÃO, citada em 1830, 1836, dona de terras em área do Engenho Nossa Senhora das Mercês, com 4.825 pés de cacau, dona de casas e com 45 escravos e outros bens:
1) Huma sorte de terras na Ilha onde existe o Engenho de Nossa Senhora das Mercês, com duzentas braças de frente pelo mais ou menos principiando dos (....) athe o Igarapé de Thomas Homum (....).
5) Meio quarto de terras no rio (....) principiando dos marcos de D. Rita Borges Machado, pelo rio acima athe os marcos de Fernando Jozé Gonçalves Chaves, com uma légua de fundos.
. Antonio Manoel Gonçalves Tocantins e Julião Honorato Correa de Miranda, engenheiros, citado em 1881 na abertura de estradas no Rio Tapajós e Mato Grosso, com demora de um mês de estudos e com relatórios. 
. Maria Gonçalves Chaves, dona de engenho, escravos e terras, citado em 1857 como vizinha de Maria Rita Correa de Miranda, esta também dona de engenho, escravos e terras na Villa de Igarapé-Miri, na mesma data.
. José Gonçalves Chaves, dono de engenho, escravos e terras na Villa de Igarapé-Miri, citado em 1857, vizinho de Maria da Glória Correa de Miranda, esta também dona de engenho e terras na mesma data. Posteriormente José Gonçalves Chaves adere ao movimento de libertação de escravos em Abaetetuba e no Baixo Tocantins. Tem rua com o seu nome em Abaetetuba/Pa.
Outros Gonçalves Chaves em Pesquisa
. Manoel José Gonçalves Chaves, foi verador em Igarapé-Miry por volta de 1886.
. Joaquim Gonçalves Chaves, foi vereador em Abaeté, nas intendências: do Coronel Manoel João Pinheiro (1891-1894) e Emídio Nery da Costa (1894-1896). 
. João Evangelista Correa Chaves e Manoel Gonçalves Correa de Miranda eram primos de Pedro . Honorato Correa de Miranda, e seu eleitor em vários mandatos de deputado provincial, citados nos anos de 1840. João Evangelista Correa Chaves, foi um dos vereadores para a 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás.
. José Joaquim Gonçalves Chaves, com quem o governo da Província do Pará contrata a construção da ponte de Abaeté, pela importância de 8:720$ réis as obras de construção da ponte, quando foi solicitada pela Câmara Municipal de Abaeté a alteração e para ser modificado o plano inicial e o governo atendeu as ponderações e com novo orçamento e substituição do material e autorizada a mofificação, em 1887.
. Victório Gonçalves de Castro:
Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
. Cezângela Maria Lobato Gonçalves, filha de Ângelo Correa Lobato e Cesarina Correa Lobato, iniciou aos 4 anos o Jardim de Infância no Instituto Santana, tendo feito seus estudos primários no mesmo instituto, tendo feito os estudos ginasiais em Ig-Miri e o Ensino Básico em Belém e o curso superior de Administração pelo FICOM, tendo sido funcionária do Banco do Brasil, ganhando renome na Capital por seus trabalhos poéticos e literários.
. Tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro. Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
. Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
. Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
. No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
. No 11º batalhãi de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
. Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Nonteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
. Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
. Pedro Honorato Correa de Miranda, era o comandante superior da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, que abrangia os batalhões da Guarda Nacional de Abaeté e ambos atrelados ao 1º Distrito da Comarca da Capital, junto com  as “paróchias”da Sé, SS. Trindade, Acará, Moju, Barcarena, Beja, Conde e Cairary, e Pedro Honorato, por motivo de doença, passou o cargo em 1868 para o tenente-coronel comandante do batalhão de infantaria nº 11, João Maria Gonçalves de Castro e este em 30/7/1868, por se achar fora do município e também doente, assumiu o cargo o comandante do10º batalhão de infantaria de Abaeté, Antonio Francisco Correa Caripuna, por ser o mais velho no comando de Igarapé-Miry . Quase todos pertenciam ao mesmo clã familiar dos Correa de Miranda de Igarapé-Miri/Pa.
. Germano de Barbosa Gonçalves, origem na localidade Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Roberto Castor Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Waldecir dos Santos Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarap-e-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
Os Outros Gonçalves em Pesquisa
. Agostinho Monteiro Gonçalves de Oliveira, cronista, que escreveu “Crônicas de Igarapé-Miry”.
. Alcebíades Pio Gonçalves, que foi aluno da professora Ana da Trindade Alemeida.
. José Plácido Gonçalves, era músico que tocava no coral das antigas festas de Sant'Anna, em Ig-Miri, nos tempos da professora Ana Trindade de Almeida.
. Napoleão Manoel Gonçalves, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Manoel Procópio Gonçalves: Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
.  Clotilde da Silva Gonçalves,  com origem na localidade Rio Murutipucu-Comunidade Boa União, tendo estudado com o Prof. Alfredo Silva.
.  Mariavaldo de Jesus Gonçalves, origem na localidade Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
.  Electa Pixuna Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescadora, citada em 6/1992.
.  José Maria Pixuna Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 6/1992.
.  Cristovam Santana Gonçalves, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
. Ida Sílvia Correa Gonçalves, aluna do Instituto Sant'Ana, de Ig-Miri, que se graduou no curso superior de Economia.
. Pantaleão Araujo Gonçalves, com origem em Ig-Miri, casou com a poetisa e literata Cazângela Maria Lobato Gonçalves, esta filha de Ângelo Correa Lobato e Cesarina Correa Lobato e com filhos: Thiago e Sofia.
Família Gouveia
. João Gouveia:
José Antonio Pereira de Castro, que era juiz de paz na antiga freguesia de Sant’Anna de  Igarapé-Miry e que durante a revolta da Cabanagem, no Pará, organizou as defesas dessa Freguesia contra os revoltosos cabanos em 1835, estes chefiados por Manoel Domingos, Alexandre Carlos, Manoel de Souza e João Gouveia, que cercaram e tomaram a freguesia.
Família Guerreiro
. Manoel Guerreiro, era membro da antiga banda de música, criada e regida pelo Maestro João Valente do Couto, em Ig-Miri. 
Família Guilhon
.  Ilza de Nazaré Guilhon, professora que foi diretora do Grupo Escolar de Ig-Miri
Família Guimarães
Os Guimarães
. Miguelina Guimarães, antiga professora na Vila Maiuatá na casa do Sr. Vivi, anos de 1950.
. Raimundo Guimarães/Velho Guimarães, antigo cartorário na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, e que também dava aulas nessa Vila em virtude da falta de professor no local.
 Os Outros Guimarães em Pesquisa
 Joana Guimarães/da Silva, cujo marido e filhos vieram  residir em Abaetetuba, Pará e tiveram 9 filhos: Maria José, Manoel Galileu, Manoel João, Maria Raimunda, Manoel Maria, Maria da Conceição, Manoel do Carmo, Maria Luiza e Manoel Carlos Guimarães da Silva. 
.  Luiza Guimarães Rodrigues, casou com Miguel Procópio Rodrigues e com 6 filhos, 3ª G/Netos/N: Noé, Indalécio, Abel e outros tradicionais membros da família Guimarães Rodrigues, com componentes em Abaetetuba e Igarapé-Miri/Pa. Vide Família Rodrigues acima. 
Família Gusmão
. João de Mello Gusmão, português que em 10/10/1710, ainda no Reinado de D. João V, conseguiu junto ao Governo do Grão-Pará uma sesmaria de duas léguas, que começava à direita do Igarapé Cataiandeua até o Rio Santo Antonio, cessão que foi confirmada em 1714 pelo El-Rei D. João V em 20/1/1714, local onde foi assentada a atual cidade de Igarapé-Miri/Pa.
Família
. ANNA FERREIRA DE GUSMÃO, citada em 1830, 1836, dona de terras em área do Engenho Nossa Senhora das Mercês, com 4.825 pés de cacau, dona de casas e com 45 escravos e outros bens:
1) Huma sorte de terras na Ilha onde existe o Engenho de Nossa Senhora das Mercês, com duzentas braças de frente pelo mais ou menos principiando dos (....) athe o Igarapé de Thomas Homum (....).
2) 2.025 pés de cacau frutíferos.
3) Huma sorte de terras principiando das terras de thomas Homum athe o Igarapé de Serillo, que terá 120 braças de frente com meia légua de fundos pouco mais ou menos na Ilha onde existe o Engenho de Nossa senhora das Mercês.
4) Hum cacoal com 2.780 pés de cacau frutíferos.
5) Meio quarto de terras no rio (....) principiando dos marcos de D. Rita Borges Machado, pelo rio acima athe os marcos de Fernando Jozé Gonçalves Chaves, com uma légua de fundos.
6) Huma fazenda com cazas de vivenda e com Engenho e Olaria e huma Ilha de terras onde existe a dita fazenda que terá pouco mais ou menos huma légua.
.  JOANNA MARIA FERREIRA DE GUSMÃO (possivelmente irmã ou filha de Maria Ferreira de Gusmão e Anna Ferreira de Gusmão), casou com JOZÉ CARLOS CORREA DE MIRANDA (neto do 1º Manoel João Correa de Miranda e Maria Ferreira de Gusmão), donos de terras com plantações de mais de 2.800 pés de cacau e cana-de-açúcar, donos de casas, engenhos e 13 escravos no Igarapé Domingos Guará, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri. Joanna Ferreira de Gusmão e José Carlos Correa de Miranda, neto do 1º Manoel João Correa de Miranda, donos de fazendas/engenhos com plantação de mais de 2.800 pés de cacau e café, casas, donos de 13 escravos, citados em 1938 e José Carlos que herda de sua mãe vários bens, inclusive casas em Belém/Pa (na antiga Travessa de Santo Antonio).
.  MARIA FERREIRA DE GUSMÃO, esposa de MANOEL JOÃO CORREA DE MIRANDA (o 1º Manoel João), era detentora de engenhos, entre os quais o Engenho Nossa Senhora das Mercês, no Rio Anapu, na Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, dona de escravos e outros patrimônios, citada em 1825, possivelmente irmã de Anna Ferreira de Gusmão, esta dona de engenho/fazenda, dona de mais de 40 escravos, dona de terras na ilha onde existia o Engenho Nossa Senhora da Mercês com plantações de cacau citada em 1830. São citados como donos de engenhos/fazendas, contemporâneos de Maria Ferreira de Gusmão e sua irmã Anna: Thomas Homum, dona Rita Borges Machado, José Gonçalves Chaves, estes citados em 1830.
FAMÍLIAS H
Família Henriques
. Miranda Henriques, professor e maestro formado em Coimbra, Portugal.
Família Homum
Thomas Homum, dono de engenhos e plantações, contemporâneo de Maria Ferreira de Gusmão e Anna Ferreira de Gusmão, citados em 1830, na Freguesia de Sant1Anna de Igarapé-Miri.
FAMÍLIAS J
Família Jesus
. Raymundo Martins Bruno de Jesus, foi professor em Cametá/Pa, citado em 1885.
Família Janahú
 . João Capistrano Janahú, em 1889 era tenente-ajudante do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, junto com o tenente-quartel-mestre Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
. João Baptista Machado Janahú:
Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa. 
. João Victorino de Souza Janahú:
Nomeados em 1878 para o 2º distrito de Anapu, o1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes, 2º suplente, João Victorino de Souza Janahú e 3º dito, Felippe Antonio Pinheiro. Exonerados: 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente do subdelegado do 1º districto, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º districto, o último dos referidos cidadões.
FAMÍLIAS L
Família Leão
Os Leão
.  Acácio Leão, que ajudou na construção do Instituto Santana, em ig-Miri em 1958.
.  Caetano Leão, natural de Igarapé-Miri/Pa, citado em em 1958 e 2010.
.  Capitão Deodato Procópio Leão, foi intendente de Ig-Miri no período de 1920-1921, trabalhou pela construção de casas e calçamentos em frente à Igreja de N. S. de Nazaré, na Vila Maiuatá.
.  Meneleu Leão, que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri.
. Maria da Conceição Leão, era atriz em Ig-Miri.
.  Rufino Leão, origem no município de igarapé-Miri/Pa,  que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri, citado em 2010.
 Família
.  Luisa do Pilar Leão, foi professora do Grupo Escolar de Ig-Miri sob a direção da profa. Helena Ferreira.
.  Terezinha do Pilar Leão, foi professora do Grupo Escolar de Ig-Miri sob a direção da profa. Helena Ferreira.
Os Outros Leão em Pesquisa
.  Acácio Correa Leão, que em 1938 fez parte da diretoria da Festa de N. S. de Nazaré na Vila Maiuatá, município de Ig-Miri, foi prefeito interino desse município em 1959.
.  Francisco Delgado Leão, professor e antigo diretor do ensino de 1º gráu no Grupo Escolar de Ig-Miri.
.  Joana Maria Aquino Leão, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Medicina.
.  Maria de Oliveira Leão, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Pedagogia.
.  Mário da Costa Leão, origem no município de Igarapé-Miri e foi prefeito nesse município em 2000, citado em 2010.
Família La-Rocque
La-Rocque Irmão & Cia 
J. L de La-Rocque
Firmas citadas em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos da cachaça importada de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Leitão
.  Ignácio José Leitão, citado em 1884, no episódio do conflito da Fazenda São Domingos.
Família Lemos
.  Altair Lemos, natural de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2010. 
Família Levy
.  Moisés Levy, foi vice-prefeito e que chegou ao cargo de prefeito municipal de Igarapé-Miri/Pa, citado em 1931, tendo conseguido a instalação de luz elétrica através de uma usina geradora de eletrecidade e lampiões.
FAMÍLIA LIMA
Os Lima
.  Maria Raimunda Lima, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescadora, citada em 6/1992.
.  Raymundo José de Lima, citado em 1868 como professor em Cametá. 
Os Outros Lima em Pesquisa
.  Antonio Pedro Ferreira Lima, bacharel, e juiz de direito de Igarapé-Miry, citado em 1884.
.  Dagoberto Sinimbu de Lima, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Odontologia.
.  Norberto da Conceição Lima, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 6/1992.
.  Joaquim Rodrigues Lima, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
.  Leônidas Seripoca de Lima, foi professor na localidade Rio Pindobal Grande no tempo do Governador Magalhães Barata em diante.
.  Manoel da Silva Lima, que no início da década de 1960 montou o pequeno Engenho Santa Luzia, no município de Igarapé-Miri/Pa, cuja produção de cachaça vendia para as distribuidoras Cocal em São Sebastião da Boa Vista e Casa Vale, no Rio Maiuatá, município de Igarapé-Miri e Manoel da Silva Lima casou com Cacila Sinimbu de Lima, esta residente em Belém/Pa e que ajudava o marido a vender o o produto nesta cidade e tiveram 10 filhos 3ª G/Netos/N, onde todos concluíram os estudos em cursos superiores na mesma cidade e a sra. Cacila estava com mais de 90 anos em 2011 (provavelmente nasceu no ano de 1921 em Igarapé-Miri).
Frei Sigmaringa Lobato Pereira Lima, professor  Igarapé-Miri, citado em 1818/1819.
Os Martins Lima
.  Raimundo Martins Lima, natural de Igarapé-Miri/Pa, foi prefeito de Ig-Miri em 1955, que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri, citado em 2010.
.  Teodorico Martins Lima, natural de Igarapé-Miri/Pa,  que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri, citado em 2010.
Família
.  1ª G/ pais de Raimundo Martins de Lima
.  2ª G/Filhos/F, Raimundo Martins de Lima/Tito Martins, dono do Engenho São José, sito no Furo do Seco, município de Igarapé-Miri/Pa, instalado na década de 1950, em sociedade com seus filhos, 3ª G/Netos/N, através da firma R. M. de Lima & Filhos e dono do Engenho São Jorge, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, em sociedade com seu filho, 3ª G/Netos/N,  Agenor da Silva Lima, que herdou o referido engenho após o falecimento do pai. A família construiu um considerável poder econômico na fase áurea da cachaça. O Engenho São José foi vendido na época da crise da cachaça para o sr. João de Souza Paiva/João Boi. Raimundo Martins de Lima/Tito Martins foi também prefeito de Igarapé-Miri/Pa na década de 1951-1955.
.  3ª G/Netos/N, Agenor da Silva Lima, com os ganhos do engenho conseguiu adquirir uma embarcação de grande capacidade que usava no comércio de regatão e pelo sistema de trocas com os ribeirinhos do Rio Amazonas. Os peixes secos adquiridos no Rio Amazonas e outros produtos, Agenor os negociava no Baixo Tocantins. Porém, da mesma forma que outros proprietários de engenhos, Agenor sucumbiu na crise da cachaça.
Os Outros Lima em Pesquisa
.  Ivone Almeida de Barros Lima, irmã da Congregação Filhas da Caridade que foi do grupo das primeiras chegadas a Ig-Miri em 8/12/1958.
.  Maria Mônica da Silva Pinheiro Lima, professora que foi diretora no Grupo Escolar de Ig-Miri.
.  Oscar P. Castelo Branco de Lima, trabahava em farmácia em Belém, foi para a antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá,, e começou a trabalhar no ramo da saúde, fez parte da diretoria da festa de N. S. de Nazaré em Maiuatá, chegando ao cargo de presidente dessa diretoria em 1938, casou com Auriel Correa/Aurita, esta filha de Rogério Correa, e tiveram filhos: Odalea, Irene, Manoel Luís, Osmar, Osvaldo, Oscar, Orivaldo, Odivaldo, Ocimar, Auriel, Maria de Nazaré. Com o falecimento de sua esposa Aurita, Oscar P. Castelo Branco de Lima, com 43 anos, casou uma 2ª vez com Percília Dória de Lima e com outros filhos nesse casamento
Família Lira
.  José Antonio de Lyra
.  Pedro Honorato Correa de Miranda, em 1854 era o delegado da instrução pública em Igarapé-Miry, tendo como suplente José Antonio de Lyra.
.  Rosa de Lyra, casou com o Coronel Tomás Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, este filho de Leandro Monteiro Amanajás de Tocantins e Isabel Amanajás de Tocantins, que foram donos de engenhos, da lancha de ferro  “Rosinha” e outros bens e tiveram 12 filhos, 3ª G/Netos/N, que foram para a Capital Belém ou estudar na Europa, e estes filhos, sem experiência na indústria canavieira, tiveram que vender maquinário para comerciante de Cametá e propriedades para o Capitão Porfírio Antonio Lobato, que anos depois vendeu a propriedade Santa Cruz ao português Avelino Joaquim do Vale, este dono de engenho no Rio Panacuéra.
. Cordolino Affonso de Lyra, que em 1889 era tenente-alferes do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, junto com tenente-quartel-mestre Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente Agostinho Augusto Pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
FAMÍLIA LOBATO
Os Lobato
. Alberone Lobato, natural de Igarapé-Miri/Pa, foi deputado estadual no Pará.
. Pe. Alexandre Lobato, que era criança na Revolta da Cabanagem no período de 1835-1840.
. Antonio Lobato/Antonico Lobato, era proprietário de uma rádio difusora em Ig-Miri
. Braz Afonso Lobato, nascido a 3/2/1955, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Contador.
. Cesarina Lobato, que foi aluna da professora Ana da Trindade Almeida.
. João Afonso Lobato, natural de Igarapé-Miri/Pa.
. João Lobato/Comprido, músico que tocava nas antigas festas de Sant'Anna, em Ig-Miri, tempos da professoa Ana Trindade de Almeida.
. Júlio Lobato, trabalhou no setor de apoio administrativo do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
.  Aprígio Apolinário Lobato
.  Leonardo Antonio Lobato
.  Manoel Sebastião Lobato
.  Patrício Firmo Lobato/Zito Lobato, que era gerente de uma das propriedades do Capitão Arcelino Brasiliano de Miranda Lobato e filhos, na década de 1940, no município de Igarapé-Miri/Pa.
Os Lobato Frade
.  Antonio Francisco Lobato Frade, citado em 1867 (é o mesmo Francisco Lobato Frade casado com Theresa Correa de Miranda, filha de Manoel Gonçalves Correa de Miranda), citado como eleitor de Pedro Honorato Correa de Miranda, desde 1835 a 1868, para a Assembléia Provincial. Antonio Francisco Lobato Frade era cunhado do Tenente-Coronel Arlindo Leopoldo Correa de Miranda (uma sua irmã era casada com esse tenente-coronel), este que foi vereador na então Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1865-1868), também foi deputado provincial entre os anos de 1876 a 1878, presidente da 1ª Câmara da Vila de Abaeté, em 1881 até 1884 e da 2ª, de 1884 a 1887 e o mesmo tenente-coronel foi membro, como vogal, do Conselho de Intendência de Abaeté, período de 1890-1891, na intendência de José Benedito Ruiz.
.  Francisco Antonio Lobato Frade:
.  Com o advento da República, o Governo Provisório do Pará, extinguiu as câmaras a 19/2/1890, pelo Decreto Nº 60, criando em seu lugar o Conselho de Intendência, e através do Decreto de 20/2/1890, foi nomeado Francisco Antonio Lobato Frade para presidente do Conselho de Igarapé-Miri. 
Os Rosa Lobato
.  Josephinno Cyriano Rosa Lobato, citado em 1879  e 1886, como professor da escola elementar do sexo masculino de Igarapé-Miry.
Família Paralela
.  1ª G/ pais do Major João Pinto Longuinhos Braga
.  2ª G/Filhos/F, Major João Pinto Longuinhos Braga, que foi dono do Engenho Cariá, sito no rio Meruú-Açu, no atual município de Igarapé-Miri/Pa, comprado do Capitão Amadeu Cristino Pinheiro na 1ª década do século 20 e no qual permaneceu até o ano de 1940, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém. E o Major João Pinto Longuinhos Braga casou com Joanna Longuinhos, que tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Arcelino, Artimidório, Orlando e João, falecidos novos, na faixa de 25 a 35 anos e a sra. Joanna, após o falecimento de seu marido, vendeu o dito engenho para o sr. Silvestre Correa de Miranda, tendo este casado com Paulina Longuinhos de Miranda (provavelmente filha do Major João Longuinhos).
.  1ª G/ pais de Joanna Longuinhos
.  2ª G/Joanna Longuinhos, casou com o Major João Pinto Longuinhos Braga, este dono do Engenho Cariá, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa e com filhos, 3ª G/Netos/N: Arcelino, Artimidório, Orlando e João Longuinhos Braga.
.  Paulina Longuinhos de Miranda?, esta casada com Silvestre Correa de Miranda.
Os Tocantins Lobato
.  1ª G/ pais de Alcídia Tocantins/Lobato
.  2ª G/Filhos/F, Alcídia Tocantins/Lobato, que casou com Francisco Lobato/Chiquinho Lobato, rico empreendedor desde o início do século 20 na região do Baixo Tocantins, dono do Engenho Primavera, sito no Rio Panacuéra, em sociedade com Noé Guimarães Rodrigues e dono de outros negócios, e com filhos: 3ª G/Netos/N: Raimundo Lobato/Diquinho Lobato, Lourdes Lobato e outros, que foram para a Capital do Estado, Belém/Pa, para os devidos estudos. Após muitos anos de atividades nos engenhos e outras atividades comerciais, Chiquinho Lobato se mudou com toda família definitivamente para a Capital. 
.  3ª G/N, Diquinho Lobato, foi o único filho de Chiquinho Lobato que ficou  em Abaetetuba para assumir a direção do Engenho Primavera, quando os seus demais irmãos foram para a Capital para os devidos estudos.
.  3ª G/N, Lourdes Lobato, que veio a casar com João Rodrigues, este filho de Noé Guimarães Rodrigues, que era sócio de Chiquinho Lobato.
.  1ª G/ pais do Capitão Porfírio Antonio Lobato
.  2ª G/Filhos/F, Capitão Porfírio Antonio Lobato, que comprou as terras do antigo Engenho Santa Cruz e, posteriormente, as vendeu ao português Avelino Joaquim do Vale e também ficou por motivo de hipoteca com Américo Correa Filho, na 2ª década do século 20, com o Engenho Vera Cruz, sito no Rio Panacuéra-Miri e tendo repassado este engenho no princípio da década de 1930 ao Major João Nicolau Fortes.
Os Outros Tocantins Lobato em Pesquisa
.  Raimunda Tocantins Lobato, professora, foi diretora no antigo Grupo Escolar de Igarapé-Miri.
Os Lira Lobato
.  Padre Alexandre de Lira Lobato, antigo padre de Ig-Miri, que era criança na Revolta da Cabanagem.
.  Antonio Joaquim de Lira Lobato, irmão de João de Lira Lobato, que morreram nas batalhas da Revolta da Cabanagem em Ig-Miri.
.  Eurides Tocantins Lobato, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Medicina.
.  Francisco Tocantins Lobato, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Engenharia Civil.
.  João de Lira Lobato, irmão de Antonio Joaquim de Lira Lobato, que morreram nas batalhas da Revolta da Cabanagem em Ig-Miri.
.  João Augusto de Lira Lobato/Velho Lobato, foi intendente municipal de Ig-Miri no período 1922-1925.
.  João Miranda de Lira Lobato, antigo músico de banda de Ig-Miri, anos de 1920.
.  Manoel Tocantins Lobato, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em advocacia.
Os Lyra Lobato
. João Augusto de Lyra Lobato, foi intendente nomeado de Igarapé-Miry, citado em 1925.
.  Francisco Monteiro de Lyra Lobato, nomeado em 1878 como coletor de rendas da Villa de Igarapé-Miry e Hygino Nery da Costa como coletor de Anajás.
.  1ª G/ pais de Francisco Monteiro de Lyra Lobato
.  2ª G/Filhos/F, Francisco de Lyra Monteiro Lobato, nomeado em 1878 coletor de Igarapé-Miri e citado nessa função ainda em 1884. 
.  Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato. Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
.  José Monteiro de Lyra Lobato 
Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
. Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
.  Capitão José Monteiro de Lyra Lobato:
.  Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
.  No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
.  No 11º batalhão de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
.  Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Monteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
.  1ª G/ pais de Francisco Monteiro de Lyra Lobato
.  2ª G;Filhos/F, Francisco de Lyra Monteiro Lobato, falecido por volta de 1888, nomeado em 1878 coletor de Igarapé-Miri e citado nessa função ainda em 1884. Eleições em Igarapé-Miry em 29/9/1888, em substituição ao vereador Francisco Monteiro Lyra Lobato, falecido.
Os Miranda Lobato
.  Capitão Arcelino  Brasiliano de Miranda Lobato, capitão da Guarda Nacional, dono, na década de 1940,  do Engenho Livramento, sito no Rio Itanimbuca, município de Igarapé-Miri, e mais 4 outros engenhos na mesma década, cuja produção de cachaça, em sua maior parte, comercializava com os regateiros dos rios Guamá e Baixo Amazona desses tempos e a outra parte vendia para as engarradoras da região, fez parte de uma comissão para de um trapiche público na Vila Maiuatá junto ao intendente municipal dessa época, o sr. João Pinto Longuinhos Braga. O Capitão Arcelino era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Júlio, Manoel Lourenço e Eládio Correa Lobato, comerciante e sócio no Engenho Livramento, que na década de 1960 admitiu também como sócio o Sr. Raimundo Mito Ribeiro, que dissolveram a sociedade, vendendo o engenho para o Sr. Diogo Borges Gonçalves, que trabalhou no engenho até o ano de 1975.
.  João Lira de Miranda Lobato, foi músico de uma antiga banda de música criada e regida pelo maestro João Valente do Couto e da banda da Henrique Gurjão, da década de 1920, posteriormente essa banda foi transformada no Clube Nunes Garcia e subsistiu até 26/7/1937, em Ig-Miri.
. José de Miranda Lobato/Cazuza, antigo músico de banda em Ig-Miri.
. Vitorina de Miranda Lobato, 1ª dama do município de Ig-Miri, citada em 1958.
Os Correa Lobato
.  3ª G/N, Júlio Correa Lobato, falecido em 1968, era natural de Igarapé-Miri/Pa, comerciante de regatão, dono de embarcações, inclusive o navio Pinheiro, dono do Engenho Independência, que foi montado na década de 1940 às margens do Rio Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa, que produzia a cachaça “Mamãe eu quero” de muita aceitação na época e Júlio, sentindo que a atividade da indústria canavieira era muito desgastante, tomou a iniciativa de não mais fabricar e sim comprar cachaça dos produtores da região, tendo vendido o maquinário do engenho para o Sr. Didi Machado que o instalou em outra localidade. Além de dono de engenho e comerciante, Júlio Correa lobato foi também dono de indústria cerâmica, produzindo os tradicionais potes, bilhas, moringas e outros utensílios de barro que eram negociados juntamente com a cachaça aos comerciantes de regatão que viajavam para o baixo Amazonas. Júlio casou com Antonia Sampaio Lobato, esta provavelmente filha do Coronel Sampaio, e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Nazaré e Júlio Sampaio Lobato, que juntos com a mãe herdaram os negócios de Júlio Correa Lobato em 1968.
.  3ª G/N, Manoel Lourenço Correa Lobato/Duquinha Lobato 2, que junto com o Sr. Mito Ribeiro, alugaram o Engenho Vera Cruz, sito no Rio Panacuéra-Miri, do Major João Nicolau Fortes. Manoel Lourenço e Mito Ribeiro, após alguns anos na indústria canavieira, devolveram o mesmo engenho à Sra. Maria Fortes, que havia herdado o engenho de seu pai, o Major Fortes. E Manoel Lourenço Correa Lobato, junto com o seu cunhado Raimundo Mito Ribeiro e irmão Eládio Correa Lobato, eram donos do Engenho Fortaleza através da firma Produtos Alimentícios Fortaleza Ltda. A maior parte da cachaça era trocada por pirarucu e outros peixes secos vindos do Baixo Amazonas e esses produtos eram negociados com outros comerciantes de regatão que faziam viagens nos rios Tocantins, Guamá, Acará e Moju e a outra parte da cachaça produzida no Engenho Fortaleza era vendida para a Engarrafadora Santo Antonio/Siqueirinha, esta situada no município de São Sebastião da Boa Vista/Pa. Na década de 1960 os sócios optaram por outros negócios em Abaetetuba e venderam o engenho para os Srs. Álvaro Varges de Araujo e Diogo Borges Gonçalves, que deram continuidade aos negócios do engenho com bons resultados.
.  3ª G/N, Eládio Correa Lobato/Eládio Lobato, nascido a 29/10/1921 e falecido a 22/6/2010, que possuía negócios com o irmão  Duquinha Lobato e em sociedade com o cunhado Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro, e sócio da firma Lobato & Silva, junto com Eduardo Carlos da Siva, no Engenho menini Deus que foi instalado na década de 1960 no Rio Meruú-Açu, na foz do Igarapé João Ribeiro, município de Igarapé-Miri, que posteriormente foi vendido ao Sr, Oscar Nestor Paraguassu que permaneceu na atividade até 1972. Eládio Lobato também dedicou-se à vida política, tendo sido vereador e prefeito de Igarapé-Miri em em 1959 e 1972 e deputado estadual do Pará. Eládio Lobato também foi memorialista dos engenhos de Igarapé-Miri e região, autor do livro “Caminho de canoa pequena”, que é o significado do nome de sua cidade natal, Igarapé-Miri e foi autor de outros trabalhos literários.
Eládio Lobato casou com Vitorina Correa de Miranda (vide Família Correa de Miranda), e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Graça e outros, cujas gerações se estendem para as 5ª e 6ª gerações mais recentes. Além de Igarapé-Miri, Aládio Lobato e seu irmão Duquinha Lobato deixaram seu nome na história de Abaetetuba, pois eles, associados ao mecânico automotivo Manoel dos Reis Cunha/Cunha, constituíram na década de 1960 a 1ª empresa de transportes rodo-fluvial de Abaetetuba e região, empresa que inaugurou o uso da recém-construída “Rodovia Moura Carvalho”, inaugurada no início da década de 1960, pelo então governador do Estado, Major Luís Geolás de Moura Carvalho. Os meios de transportes usados pela empresa foram os chamados “paus-de-arara” (apelido que vem dos famosos caminhões paus-de-arara relatados nas canções de Luiz Gonzaga), que eram caminhões cobertos de lona e com bancos improvisados em madeira, nos quais os passageiros viajavam para a localidade de Nossa Senhora do Tempo, no vizinho município de Barcarena, de onde apanhavam uma embarcação que os levavam para Belém e vice-versa, em viagens penosas de 2 horas. Essas viagens de pau-de-arara, porém , eram muito melhores que as simplesmente viagens fluviais através da Baía do Marajó e outras menores, além dos incontáveis furos  e rios que levavam os passageiros de Abaetetuba-Belém-Abaetetuba nas também penosas e perigosas viagens de barcos motorizados (Peri, Caliandares, São Benedito, Carisma, etc) de mais de 5 horas  de viagens (á noite todos viajavam dormindo em suas redes, quando o humor do tempo permitia), enfrentando temporais, fortes ondas, muitas pedras,  que nos faziam recordar os contos de nossos pais dos incontáveis naufrágios de navios e embarcações menores por esses trajetos fluviais da baías Marapatá, Capim, do Marajó e  furos Arrozal e Carnapijó. Canoas à vela levavam umas 12 horas de viagens no mesmo percurso. Só após a empresa dos Lobato de Igarapé-Miri e Cunha, de Abaetetuba, é que veio uma empresa de ônibus, a Empresa Rodo-Fluvial São Jorge, de Vândi Paes.
O encargo de memorialista dos engenhos, Eládio Lobato deixou para sua filha, Graça Lobato Garcia, que fez um importante trabalho de resgate da história dos engenhos de Abaetetuba e Igarapé-Miri e com todo o histórico da cana-de-açúcar, do ciclo açucareiro, produção de aguardente, comércio de regatão e nomeou praticamente todos os engenhos e donos de engenhos do Baixo Tocantins. É um trabalho de fôlego e muito importante para a história-memória dos engenhos do Baixo Tocantins. Nós aproveitamos muito dessa memorável pesquisa para juntar as famílias nomeadas às nossas pesquisas genealógicas sobre as antigas famílias que inicialmente povoaram  os municípios de Abaetetuba e Igarapé-Miri, que justiça de faça, tanto os antigos negócios, como as famílias que povoam Abaetetuba vieram de Igarapé-Miri. Não esquecer que as antigas freguesias e posteriores vilas de Abaetetuba e Igarapé-Miri estiveram  geográfica, politica e judicialmente ligadas através dos termos judiciais da Capital Belém/Pa e da divisão eclesiástica da Igreja Católica (não esquecer que Estado e Igreja constituíam um ente político só e até as primeiras décadas do regime republicano), sendo que Igarapé foi a 1ª a se desfazer da ligação umbilical com Belém e Abaeté, um pouco depois. Porém restou a ancestralidade familiar comum entre Abaeté e Igarapé-Miri. Se alguém tem alguma dúvida sobre esse assunto, pode pesquisar e encontrará essa mesma resposta.
.  3ª G/N, Alberone Benedito Correa Lobato, político que foi prefeito de Ig-Miri em 1963 e 1973
.  3ª G/N, Vitorina Correa Lobato/Lobato Ribeiro, casou com Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn e netos, 5ª G/Trinetos/Tn: Maria Inês, Raimundo/Diquinho, Arcelino, Antonio, Maria Tereza, Alice Lobato Ribeiro.
.  4ª G/Bn, Arcelino Lobato Ribeiro, comerciante.
.  4ª G/Bn, Maria Inês Lobato Ribeiro, humanista de 1962 pela escola INSA, professora aposentada.
.  4ª G/Bn, Maria Tereza Lobato Ribeiro, humanista de 1962 pela Escola INSA.
Os Outros Correa Lobato em Pesquisa
.  Dr. Raimundo Correa Lobato, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que chegou a se graduar em Medicina.
.  Francisco de Paula Correa Lobato: Em 1854 João Gomes Franco era o delegado da instrução pública da Freguesia do Moju, tendo como suplente, Francisco de Paula Correa Lobato e este era subdelegado de Polícia na mesma freguesia, citado em 1855.
.  Ângelo Correa Lobato, era casado com Cesarina Correa Lobato e com filhos: Cezângela Correa Lobato.
.  Cesarina Correa Lobato, pedagoga, professora, citada em 1979, viúva de Ângelo Correa Lobato.
. Cezângela Maria Lobato Gonçalves, filha de Ângelo Correa Lobato e Cesarina Correa Lobato, iniciou aos 4 anos o Jardim de Infância no Instituto Santana, tendo feito seus estudos primários no mesmo instituto, tendo feito os estudos ginasiais em Ig-Miri e o Ensino Básico em Belém e o curso superior de Administração pelo FICOM, tendo sido funcionária do Banco do Brasil, ganhando renome na Capital por seus trabalhos poéticos e literários, citada com 98 anos em 2001, casou com o igarapemiriense Pantaleão Araujo Gonçalves e com 2 filhos: Thiago e Sofia.
.  Maria da Conceição Correa Lobato, que foi professora do Grupo Escolar de Ig-Miri, sob a direção da profa. Helena Ferreira.
.  Mercedes Correa Lobato, que foi professora no Grupo Escolar de Ig-Miri, tendo na direção a professora Helena Ferreira.
.  Braz Afonso Lobato, nascido a 3/2/1955, era contador em Ig-Miri
.  Olga Correa Lobato, citada em 2000 com 80 anos, era antiga atriz de peças teatrais em Ig-Miri
.  Simon Afonso Correa Lobato
Família
.  1ª G/ pais de Francisco Lobato/Chiquinho Lobato: 
.  2ª G/Filhos/F, Francisco Lobato/Chiquinho Lobato, rico dono de engenhos, embarcações, comércio e outros empreendimentos em Abaetetuba e Igarapé-Miri/Pa, que no início do século 20 era dono do Engenho Primavera, em sociedade com Noé Guimarães Rodrigues, sito no Rio Panacuéra, município de Abaetetuba/Pa, cuja cachaça produzida era vendida aos comerciantes de regatão da região e Chiquinho Lobato, além dos engenhos, possuía vários outros negócios que o tornaram um homem muito rico, casado com Alcídia Tocantins/Lobato e com filhos: 3ª G/Netos/N: Raimundo Lobato/Diquinho Lobato, Lourdes Lobato e outros, que foram para a Capital do Estado, Belém/Pa, para os devidos estudos. Após muitos anos de atividades nos engenhos e outras atividades comerciais, Chiquinho Lobato  se mudou definitivamente para a Capital.
.  3ª G/N, Diquinho Lobato, foi o único filho de Chiquinho Lobato que ficou  em Abaetetuba para assumir a direção do Engenho Primavera.
.  3ª G/N, Lourdes Lobato, que veio a casar com João Rodrigues, este filho de Noé Guimarães Rodrigues, que era sócio de Chiquinho Lobato.
Os Lyra Lobato e respectivos batalhões na Guarda Nacional e companheiros nessa Guarda
.  Francisco Monteiro de Lyra Lobato, nomeado em 1878 como coletor de rendas da Villa de Igarapé-Miry e Hygino Nery da Costa como coletor de Anajás.
.  Capitão José Monteiro de Lyra Lobato
Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
.  Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
.  No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
.  No 11º batalhão de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
.  Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Monteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
.  Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
.  Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato
.  José Bernardo de Lyra Castro:
Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
.  Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
.  Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
.  Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
.  Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
.  Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
.  Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
.  Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
.  Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
.  Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
.  Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
.  Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
.  Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
.  Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
. Francisco de Lyra Monteiro Lobato, falecido por volta de 1888, nomeado em 1878 coletor de Igarapé-Miri e citado nessa função ainda em 1884. Eleições em Igarapé-Miry em 29/9/1888, em substituição ao vereador Francisco Monteiro Lyra Lobato, falecido.
Os Outros Lobato em Pesquisa 
.  Augusto Cezar Pinheiro Lobato, citado, junto com a quilombola Virgínia Agostinha, no conflito da fazenda São Domingos em 1884.
.  Antonio Joaquim Pinheiro Lobato, em 1853 era professor na escola pública do sexo masculino da Villa de Igarapé-Miry.
.  Inês de Moraes Lobato, que foi professora no Grupo Escolar de Ig-Miri, sob a direção da professora Helena Ferreira.
.  Manoel Fontes Lobato, que em 1938 fez parte da diretoria da festa de N. S. de Nazaré na Vila Maiuatá, Ig-Miri.
.  Manoel Joaquim da Silva Lobato, nomeado professor da escola elementar do Tucumanduba em 1886.
.  Dedé Lobato, foi o último dono do Engenho Conceição, este situado às margens do Rio Piquiarana, município de Abaetetuba, que antes pertencera aos seguintes donos: Joaquim de Freitas, Coronel Cazuza Maués, José Joaquim de Freitas Castro/Zé Joaquim.
. Luiz Borges Lobato, que em 1884 substitui o Coronel José Garcia da Silva como coletor de Igarapé-Miri.
.  Paulina Longuinhos de Miranda?, esta casada com Silvestre Correa de Miranda.
.  Joaquim Afonso Lobato, antigo artista cênico, poeta de Ig-Miri
.  D. Paulina Gouveia Lobato, já é falecida, contadora de histórias em Ig-Miri, inclusive da Revalota da Cabanagem.
.  Paulo de Moraes Lobato, que foi da equipe de apoio administrativo como porteiro no Grupo Escolar de Ig-Miri, sob a direção da Professora Helena Ferreira.
Família Lobo
. Dedé Lobo, pedreiro que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri.
Família Longuinhos
. Joanna Longuinhos, casou com o Major João Pinto Longuinhos Braga, este dono do Engenho Cariá, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa e com filhos, 3ª G/Netos/N: Arcelino, Artimidório, Orlando e João Longuinhos Braga.
. João Pinto Longuinhos, foi intendente de Ig-Miri no período de 1925-1928 
Família Lopes
Os Lopes
.  Antonio Lopes, natural de Igarapé-Miri/Pa.
 .  1ª G/ pais de Jorge Victor Ferreira Lopes
.  2ª G/Filhos/F, Jorge Victor Ferreira Lopes, casado e com filhos, 3ª g/Netos/N: pai de Jorge Victor Ferreira Lopes Netto e outros.3ª G/N, pai de Jorge Victor Ferreira Lopes Neto, casado e com filho, 4ª G/Bisnetos: Jorge Victor Ferreira Neto Lopes neto e outros. Jorge Victor Ferreira Lopes Neto, bacharel, foi promotor público em Cametá/Pa, citado em 1889 e juiz de direito em Igarapé-Miri, citado em 1891, 1895. 
.  João dos Santos Lopes, foi um dos vereadores para a 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, João Evangelista Correa Chaves, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda e Antonio Hygino Cardoso Amanajás.
Os Pinheiro Lopes
.  1ª G/ pais de Raimundo Pinheiro Lopes,
.  2ª G/Filhos/F, Raymundo Pinheiro Lopes, em 1889 como capitão-tenente do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, como tenente-quartel-mestre, o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto Pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, alferes José Ildefonso Sosinho, e o alferes Marciano Rodrigues de Castilho.
.  2ª G/F, Raimundo Pinheiro Lopes, que chegou a trabalhar nos engenhos de cana-de-açúcar do Major João Nicolau Fortes nos anos de 1940.
.  Antonio Lopes Machado, citado em 1877, como membro da comissão dos imigrantes cearenses de Igarapé-Miry, junto com o Tenente-Coronel comendador Domingos Borges Machado Acatauassu e o Capitão José Garcia da Silva.
.  Lourenço Antonio Lopes d’Oliveira:
Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
.  1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
.  Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
.  Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
.  Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
.  Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
.  Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
.  Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
.  Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
.  Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
.  Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
.  Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
.  Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
.  Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
.  Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
.  Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
.  Francisco Lopes Tovão:
Em 1878 João Baptista Machado Janahú foi nomeado delegado de Igarapé-Miri e como 1º suplente de delegado foi nomeado o tenente Thomaz Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, como 2º dito, Victório Gonçalves de Castro e 3º suplente, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º distrito foi nomeado o subdelegado Francisco Lopes Trovão; 2º dito, o capitão Lourenço Monteiro de Alfaia e 3º dito, João d’Annunciação Correa. Para o 2º distrito de Anapu, foi nomeado o 1º suplente de subdelegado, tenente Manoel Luiz Penna de Moraes; 2º dito, João Victório de Souza Janahú; 3º dito, dito, Felippe Antonio Pinheiro. Foi exonerado à pedido o 2º suplente de delegado de Igarapé-Miri, major João Ribeiro Machado e o 2º suplente de subdelegado do 1º distrito, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º distrito , o 1º e para 1º suplente do 1º distrito, o último dos referidos cidadões.
Os Outros Lopes em Pesquisa
.  Ana Maria Lima Lopes
.  João Augusto de Lyra Lobato, foi intendente nomeado de Igarapé-Miry, citado em 1878.
.  Augusto Cezar Pinheiro Lobato, cuja escrava Virgínia Agostinha é citada em 1884, no conflito da Fazenda São Domingos.
.  Francisco Lopes Tourão, citado em 1874, como subdelegado de Igarapé-Miry, junto com o delegado Francisco José Correa de Miranda, o subdelegado de Anapu, Manuel Lourenço Correa de Miranda (este é o 1º Manoel Lourenço), o subdelegado de Abaeté, José Honório Roberto Maués, como da comarca da Capital.
.  Francisco Lopes Tourão:
Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
.  Lourival Pinheiro Lopes, que ajudou na construção do Instituto Santana em 1958, em Ig-Miri.
.  Manoel Joaquim de Souza Lobato 
.  Predicanda Carneiro de Amorim Lopes, professora, foi diretora no antigo Grupo Escolar de Igarapé-Miri.
.  Raimundo Monteiro Lopes, foi vice-prefeito e chegou ao cargo de prefeito de Ig-Miri em 1943, no período de 1943-1944 e 1945.
Em 1886 foram nomeados os professores:
.  Venâncio da Fonseca Paes, para a escola elementar da Freguesia de Cairary; Manoel Joaquim de Souza Lobato, para a escola elementar do Tucumanduba e Percilianno de Mattos Ferreira, para a escola elementar do Caeté, distrito do Moju.
.  Manoel Martins Lopes, origem na localidade Rio Pindobal-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 2/1991.
Família Lucena
.  Maria José Galvão de Lucena, professora que foi diretora no Grupo Escolar de Ig-Miri.
Blog do Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa

Um comentário:

  1. Aqui falta o nome de um ilustre de igarapemiri do século 18, 19, Major Augusto Neri de Souza que foi pai de 26 filhos exclusive pai do intendente dw igarapemiri declarou preocopio Leão

    ResponderExcluir