domingo, 31 de janeiro de 2016

Ig-Miri 5 - Famílias A, B, C - Genelaogias, Engenhos e Outros Aspectos

IGARAPÉ-MIRI: GENEALOGIA 5, ENGENHOS E OUTROS ASPECTOS 5
GENEALOGIAS, ENGENHOS
A colonização do Pará se iniciou através das sesmarias concedidas aos colonizadores portugueses e estes, ao se fixarem às margens dos rios do Grão-Pará, iam determinando o surgimento das povoações, que posteriormente dariam origem às freguesias e estas às vilas e cidades.
As regiões do Baixo Tocantins, Marajó (estas situadas em pleno Delta do Amazonas) e as terras do atual Nordeste Paraense, não fugiram a essa regra, onde os colonizadores iam instalando os  povoamentos às margens dos rios do Baixo Tocantins, do Marajó e nos rios Guamá, Acará, Moju, Capim, Igarapé-Miri e tantos outros que serão citados nestas postagens. Esses colonizadores, após as instalações desses povoados e de suas atividades econômicas, não se fixavam apenas em uma localidade, devido seus interesses econômicos que se espalhavam pelas margens dessas vias aquáticas acima citadas e que também constituíam o modo de comunicação e de comercialização dos produtos de suas atividades econômicas, vias que se tornaram importantes no escoamento e comercialização do açúcar, do período colonial e da cachaça dos períodos provincial e republicano do Pará.
As atuais cidades do Baixo Tocantins, devido a presença do Delta Tocantino (região em que a aguá doce se mistura com a água salgada do Oceano Atlântico), sofreram e sofrem as influências dos corpos d’água desse estuário e em vários aspectos de sua vida, especialmente no tocante as atividades econômicas e formação das populações. Abaetetuba, Igarapé-Miri, Cametá e as atuais cidades do Baixo Tocantins estão cercadas de água por todos os lados e os limites são feitos a partir de muitos rios dessa região. No tocante ás populações das cidades, especialmente de Abaetetuba e Igarapé-Miri, foram praticamente às mesmas famílias dos antigos colonizadores portugueses que iniciaram a formaçãos dessas povoações, levados por interesses econômicos, militares, políticos ou religiosos. Se analisarmos bem a origem das famílias de Abaetetuba e Igarapé-miri, iremos encontrar uma ancestralidade comum na formação de suas populações, devido interesses citados. É claro que o colonizador português miscigenou com as populações nativas locais e com a grande população escrava que existia na região, devido às exigências da forma de atividade econômica com que iniciaram a colonização, que foi a agricultura e, em especial, a cultura da cana doce e da indústria canavieira que exigiam muitos braços para esses pesados serviços.
As Famílias de Igarapé-Miri - Continuação
GENEALOGIA MIRIENSE
Esta postagem está em fase de acréscimos de novas informações e nomes
OUTRAS FAMÍLIAS DE IGARAPÉ-MIRI E ABAETETUBA
Período Colonial
. Dos Capitães-Mores: 1615 a 1753
. Dos Governadores: 1753 a 1820.
Foi no tempo dos capitães-mores e dos governadores do então Grão-Pará que os primeiros engenhos de cana de açúcar surgiram nas terras do Baixo Tocantins e outras regiões do antigo Pará.
. Período Provincial ou da Província do Grão-Pará, com os Presidentes da Província: 1821 a 1889 (na Proclamação da Reública). 
Foi a partir do período do início do período provincial que a indústria canavieira tomou novo impulso que resultou na instalação de dezenas de engenhos em Abaetetuba e Igarapé-Miri, agora não mais para a produção de açúcar e sim da produção da aguardente de cana ou cachaça.
. Período Republicano: 16/11/1889 a 2007
·     A Era Republicana, pelo Movimento Republicano decreta o fim do império em 1889.
.   República Velha ou República das Oligarquias: 1889 a 1930, com a Revolução de 1930, de Getúlio Vargas.
    No início do período republicano a indústria da aguardente estava em pleno auge.
Independência do Brasil da Coroa Portuguesa: 1822, através de D. Pedro I.
No período colonial do Pará, os engenhos eram obrigados a produzir açúcar para abastecer os mercados da Capital, Belém e com grande parte da produção sendo exportada para Portugal. Nesse período, pela obrigatoriedade da produção de açúcar, os engenhos foram proibidos de produzir cachaça por vários motivos, sendo o principal a produção de açúcar para suprir as necessidades da Coroa Portuguesa.
Fim da escravidão negra no Brasil: 13/5/1888, instituída pela Lei Áurea, decretada pela princesa Isabel.
Antes do fim definitivo da escravidão negra no Brasil e em consequência no Pará, os engenhos de cana-de-açúcar que utilizavam uma grande quantidade de braços nas pesadas tarefas da indústria canavieira e em outros roçados, os donos de engenhos sentiram o forte impacto que o fim da escravidão negra já vinha ocasionado pela falta de braços nos roçados de cana e das outras culturas. Os donos de engenho do Baixo Tocantins conseguiram adaptar o sistema patriarcal da tutela em relação aos trabalhadores dos engenhos e de suas famílias. 
 Diocese do Pará
. Diocese do Pará: 4/3/1719, criada com o desmembramento da então Diocese do Maranhão. Abaetetuba e Igarapé-Miri fizeram parte, por muitos anos, dessa diocese.
Igreja e Estado constituíam um só ente político-social e a Catequese e Civilização dos indígenas e o Culto Divino ou Culto Público faziam parte da política de colonização do Grão-Pará, sistema que avançou além das primeiras décadas do regime republicano.
. Arquidiocese do Pará ou Sé Metropolitana: 1/5/1906. Abaetetuba e Igarapé-Miri ficaram atreladas  à Arquidiocese de Belém até 25/11/1961, no caso de Abaetetuba e a Paróquia de Igarapé-Miri passou a fazer parte da Prelazia da vizinha cidade de Cametá.
. Período de Povoado, Freguesia, Vila e Cidade
Esses períodos são importantes marcos da história das localidades do Pará, nos aspectos econômicos, financeiros, políticos, sociais, geográficos e demográficos.
·        Igarapé-Miri: A partir de 1710, Povoação de Sant’Anna de Igarapé-Miri até a condição de Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri em 29/12/1754, dada pelo D. Frei Miguel de Bulhões e pela Lei Nº 113, de 16/10/1843 torna-se Vila de Igarapé-Miri, que compreende a freguesia de mesmo nome e as freguesias de Abaeté e Cairary, tendo a sua instalação e 1ª Câmara Municipal somente em 26/7/1845 (1845 a 1849) e a Comarca de Igarapé-Miry foi criada pelo Decreto nº 6.992 de 14/8/1878, composta de 3 municípios: Igarapé-Miry, Abaeté e Moju e 5 freguesias: Sant’Anna de Igarapé-Miry, Nossa Senhora da Conceição de Abaeté, São Miguel de Beja, Divino Espírito Santo do Moju e Nossa Senhora da Soledade de Cairary. E, pela Lei Nº 438, de 23/5/1896, a Villa de Igarapé-Miry é elevada à condição de Cidade de Igarapé-Miri.
·     . Abaetetuba. Povoação de Nossa Senhora da Conceição de Abaeté: 8/12/1724 até 1750 quando se torna Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Abaeté e em se torna Villa de Abaeté pela Lei  nº 973 de 23/3/1880, que também criava a Câmara de Vereadores  e Cidade de Abaeté em 1895, até os dias atuais.
.    1ª Câmara de Vereadores:
Eram as Câmaras de Vereadores, antes da adoção do Conselho de Intendência, que faziam a administração das vilas ou cidades da Província do Pará. Todas as demandas e questões políticas eram tarefas das antigas Câmaras de Vereadores dos municípios até o surgimento dos Conselhos de Intendência, que substituíram o sistema anterior das Câmaras de Vereadores. Abaeté só chegou a ter Câmara de Vereadores a partir de sua elevação à condição de vila em 1880 até o ano 1889, com a Proclamação da República. Igarapé-Miri já era município desde 1845.
De Igarapé-Miri
1  . 1ªCâmara criada em 1845 a 1849.
·   De Abaetetuba
   . 1ª Câmara criada em 7/1/1881 até 1884; 2ª Câmara até 1884 1887; 3ª Câmara: 1887 a 1889. 

GENEALGIAS DE IGARAPÉ-MIRI 
Esta postagem se encontra em fase de acréscimos de novas informações e nomes
FAMÍLIAS A
     . Mestre Adelino, era músico de uma antiga banda do interior do município de Ig-Miri que tocava nas festas ribeirinhas
Família Acatauassu
. Domingos Borges Machado Acatauassu, (inimigo político de Pedro Honorato Correa de Miranda), foi um dos vereadores da 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, João Evangelista Correa Chaves, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás. Domingos Borges Machado Acatauassu, era do Partido Liberal, citado nos documentos dos períodos provinciais e nas primeiras décadas dos governadores do Pará, do Partido Conservador, que também era deputado na Assembléia dos Deputadosa, entre 1835 e 1867. O jornal O Diário do Grão-Pará, atacava Domingos Acatauassu nos anos de 1850, quando este era Juiz de Órfãos de Igarapé-Miri, porém Pedro Honorato perdeu influência sobre seus eleitores, inclusive de seus parentes, em 1867 e com isso perdeu a vaga de deputado provincial para Domingos Acatauassu e citado em 1877 como Tenente-Coronel Comendador, membro da comissão dos imigrantes cearenses para Igarapé-Miri.
Família Afonso
Os Afonso
. Benedita Afonso, foi citada em 1970 como professora nomeada em Igarapé-Miri/PA
. José Afonso, foi um dos antigos mirienses que lutaram  pela melhoria da educação em Ig-Miri.
. Maria da Graça Afonso, citada em 1968 como professora nomeada em Igarapé-Miri/PA.
. Florêncio Farias Afonso, chegou na antiga Vila Concórdia, hoje Maiuatá, em 1920e muito ajudou no desenvolvimento da localidade.
Família
. Florêncio Farias Afonso
. José Moraes Afonso/Zeca Afonso, nascido a 4/11/1910,  filho de Florêncio Farias Afonso e Zeca Afonso é citado com 89 anos em 1999, é um dos depositários da memória de Ig-Mir, especialmente da antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, que fala da fartura e beleza dessa localidade que por isso atraiu muitos imigrantes que ajudaram no desenvolvimento da vila, que eram devoto de Santo Antonio e de N. S. de Nazaré, da então Vila Cóncórdia, que muito ajudaram nos festejos desses santos, especialmente a concorrida festa de N. S. de Nazaré a partir de 1900.
Família
. José Maria Afonso/Tio Zeca, com origem na Vila de Maiuatá, município de Igarapé-Miri, casado com Araci Santa Maria Afonso e com filhos: Miguel Benedito Quaresma Afonso/Mestre Boboca, Socorro Afonso e outros em pesquisa
. Miguel Benedito Quaresma Afonso/Miguel/Mestre Boboca, nascido a 23/7/1956,com origem na Vila Maiuatá, município de Igarapé-Miri, falecido, filho de José Maria Afonso/Tio Zeca e Araci Santa Maria Afonso, era dono do Sítio Iara, grande mestre musical tocando guitarra nos conjuntos de Igarapé-Miri e Abaetetuba, casado e com 5 filhos. 
Outros Afonso em Pesquisa
Família Albuquerque
. Nadir Albuquerque
Família Alfaia
Monteiro de Alfaia Lobato:
Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato:
Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
Família Almeida
Os Almeida
. Antonio Almeida, antigo morador de Ig-Miri em cujo sobrado funcionou o antigo Grupo Escolar de dessa cidade.
. Firmo Almeida, participou em 1920 da antiga banda Henrique Gurjão, posteriormente transformada no Clube Nunes Garcia em Ig-Miri.
. Francisca Almeida, citada em 1968 como professora nomeada para a Vila Maiuatá, em Igarapé-Miri/PA.
. Otávio Almeida, era morador na localidade Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, que cedia sala de sua casa  para funcionamento da escola da localidade, casado com D. Lili e com filhos: Lucilinda Ferreira Belúcio, esta professora, Odrado e Almendro.
. Raimunda Almeida/Mundinha, com origem no município de Ifarapé-Miri, citada em 2007.
Graciliano Almeida, foi deputado estadual no Pará. 
Os de Almeida
. Maria de Nazaré de Almeida, foi professora e diretora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
Família
. Celeciana de Almeida/Cecé, com origem na localidade Rio Maiuíra, que já possuía 98 anos de idade em 2001 e ultrapassou a casa dos 100 anos de vida, tendo trabalhado como tecelã de redes com fios de algodão, extratora de seringa, apanhadora e amassadeira de açaí, agricultora de arroz, milho, depositária de grande parte da memória ribeirinha, casou com João Cardoso e com um filho: Itamar, e com o marido a deixando por outra e, posteriormente, Celé teve mais 2 filhos em 2ª núpcias: João e Maximiano, ambos já falecidos, sendo que Cecé era boa frequentadora dos antigos bailes do tempo dos jazzs: Jacaré, 15 de Agosto, Bela União, Paulo Chaves, Coforotes, Carlos Gomes, Palha Seca, Palha Verde e outros conjuntos da época.
. Itamar Almeida Cardoso, filho de Celeciana de Almeida e João Cardoso.
. João Almeida, já é falecido, filho em 2ª núpcias de Celeciana Almeida
. João Cardoso, foi o 1º marido de Celeciana Almeida e com o filho Itamar Almeida Cardoso.
. Maximiano Almeida, já é falecido, filho em 2ª núpcias de Celeciana de Almeida.
Família
. Abília Sacramento
. Alberto da Trindade Almeida, filho de Tomaz de Aquino Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, irmão de Ana da Trindade Almeida, foi advogado e prefeito de Ig-Miri em 1935-1938 pelo antigo Partido Social Democrático, foi prefeito nomeado pelo Interventor Federal Joaquim de Magalhães Cardoso Barata no chamado Estado Novo e que fundou em 1941 o famoso Sport Club Sant'Ana, este clube de muitas glórias nessa época.
. Ana da Trindade de Almeida, foi aluna até as primeiras letras da professora Eulina da Purificação Cardoso na Escola Municipal feminina em Igarapé-Miri, foi professora por longos anos em Ig-Miri, nascida em 1/1/1900 e falecida em Belém no dia 2/6/1978 filha de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, estudou na Escola de Externato da Professora Eulina da Purificação Cardoso e outras escolas de Ig-Miri, foi professora na antiga Casa Vale, do Sr. Avelino Vale e em outros locais por longos anos, e foi dona de Escola de Externato em sua casa para crianças, e em 1930 foi designada como professora para a localidade Panacuera, no Engenho do Sr. Avelino Vale e, posteriormente, foi professora na Escola Isolada Mixta, em Ig-Miri, contenporaneamente ao seu Externato, e nas suas escolas desenvolvia apresentações cívicas, culturais e trabalhos manuais variados, foi autora de peças teatrais, foi catequista e uma das organizadoras das noites da festa de Santa'Ana, foi cantora do coral nessas festas, compositora.
. Antonio da Trindade Almeida, filho de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade Almeida, irmão de Ana da Trindade Almeida
. Arminda Correa de Almeida, esta nascida em 1905, costureira, citada em 1912 como aluna da professora Eulina da Purificação Cardoso
. Áurea Almeida, filha da professora Ana de Almeida.
. Celeciana de Almeida/Cecé
. Creuza Almeida, sobrinha de Ana de Almeida
. Graciano da Trindade Almeida, filho de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, irmão de Ana da Trindade Almeida, que em sua época advogou em Ig-Miri e como político foi deputado estadual pelo partido da União Democrática Nacional entre o período de 1946-1950 e que faleceu em pleno exercício do mandato em 1/8/1950 deixando viúva a Sra. Ana Gouveia Lobato de Almeida/D. Noca.
. Lucilinda Ferreira Belúcio
. Marcionila da Trindade Sacramento, filha de Tomaz de Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, irmã de Ana da Trindade Almeida.
. Maria Creuza Almeida Costa
. Maria da Trindade Almeida, filha de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, irmã de Ana da Trindade Almeida.
. Raimunda Marlene Almeida, sobrinha da professora Ana de Almeida.
. Raimunda Marlene Miranda do Carmo. 
. Raimundo Benedito de Brito Almeida/Mundiquinho, foi o autor do Hino do Esporte Clube Santana, de Ig-Miri.
. Tomaz Aquino de Almeida, casou com Maria do Carmo Trindade de Almeida e com filhos: Ana da Trindade Almeida e seus irmãos: Alberto, Graciano, Marcionila da Trindade Sacramento, Maria, Tomaz de Valois da Trindade Almeida.
. Tomaz de Valois  Trindade Almeida, filho de Tomaz Aquino de Almeida e Maria do Carmo Trindade de Almeida, irmão de Ana da Trindade Almeida
Os Outros Almeida
. Alfredo Danglares de Almeida, que foi intendente municipal em Ig-Miri em 1931 e sub-prefeito no mesmo município.
. Januária Constância da Costa Almeida.
. José Maria Correa de Almeida, foi aluno no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Bacharel em Direito. 
Família Alves
Os Alves
. Regina Alves, foi professora no início do Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri e no antigo Grupo Escolar da mesma cidade.
. Gil Braz Alves, Feliciano Martins e José Valois descendentes de europeus, que na penúltima década do século 19 chegaram no Rio Maiauatá e estabeleceram-se na antiga Ilha Concórdia (antigo nome da Vila Maiauatá), vindos do estado do Maranhão e que iniciaram a ocupação e a devoção à Santo Antonio na Vila Maiauatá e no ano de 1900 deram origem à devoção à Virgem de Nazaré na mesma vila e que hoje é a Padroeira dessa localidade.
Família Amaral
Antonio Maria do Amaral, chegou na antiga Vila Concórdia, hoje Maiuatá, em 1920.
Família Amanajás
Cardoso Amanajás:
. Antonio Hygino Cardoso Amanajás, foi um dos vereadores para a 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, João Evangelista Correa Chaves, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás.
Família
. 1ª G, pais de Leandro Monteiro Amanajás de Tocantins
. 2ª G/Filhos/F, Leandro Monteiro Amanajás de Tocantins, dono do Engenho Santa Cruz em 1712, movido pela força das correntezas das águas, sito no Igarapé Calha, no atual município de Igarapé-Miri, que produzia açúcar moreno, cachaça, rapadura, engenho posteriormente transformado à vapor, casou com Isabel Amanajás de Tocantins e com filhos, 3ª G/Netos/N, Tomás Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins.
Família 
. Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins: Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
Família
 . Thomaz Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, citado em 6/8/1901, no grupo de donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-miri contra a reinvidicação dos comerciantes de Belém, através da Associação Comercial de Belém, que queriam a isenção de impostos da cachaça vinda de outros estados do Brasil, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, fato que acarretaria a falência dos engenhos do Baixo Tocantins.
. Thomaz Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, este Coronel da Guarda Nacional, comerciante, herdeiro do Engenho Santa Cruz no final do século 19, que prosperou e adquiriu lancha à vapor Rosinha e que casou com Rosa de Lyra e tiveram 12 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn, que venderam o Engenho Santa Cruz.
Documento de 1878 cita Leandro Cardoso Amanajás de Tocantins, como responsável dos imigrantes cearenses para Muaná.
Genealogia Paralela de Hygino Amanajás
. 1ª G/ pais do Coronel Antonio Cardoso Amanajás.
. 2ª G/Filhos/F: Coronel Antonio Cardoso Amanajás, com origem na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry (que foi o introdutor do clã dos Amanajás), foi membro da 1ª Cãmara da Villa de Igarapé-Miry (1845-1849,. c/c Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, filha de um senhor de engenho e escravos em Abaeté de nome Antonio José da Silva Brabo, e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Hygino Antonio Cardoso Amanajás e outros.
. 3ª G/Netos/N, filhos do Coronel Antonio Cardoso Amanajás:
.3ª G/N: Hygino Antonio Cardoso Amanajás/HYGINO AMANAJÁS, em 1889, o capitão-tenente foi nomeado para o 6º Batalhão da Guarda Nacional de Vigia, junto com Joaquim Emílio Roberto Maués, casou por 3 vezes e teve perto de 20 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
O Coronel Hygino Amanajás, nasceu em 15/5/1852 na antiga Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Abaeté, na localidade Rio Maracapucu, era jornalista (um dos fundadores do jornal O Abaeteense e seu diretor por 10 anos e jornalista em Belém/Pa), advogado, escritor (escreveu diversas obras), vogal em Abaeté (1887), procurador de Abaeté, deputado da Assembléia Legislativa por 3 mandatos sucessivos, sendo o 1º secretário dessa casa em 1886, iniciando no 1º mandato do Governador Lauro Sodré até a proclamação da República, no governo do Dr. João Coelho e o 1º diretor da Imprensa Oficial do Estado por 26 anos (11/6/1891-26/11/1917).
Se Hygino Amanajás/Antonio Hygino Cardoso Amanajás nasceu em 15/6/1852 e a 1ª Câmara da Vila de Sant’Anna de igarapé-Miri foi instalada em 1845, isso quer dizer que se trata do Hygino Amanajás, o pai, vereador da 1ª Câmara Municipal dessa vila e que deve ter nascido por volta de 1812, portanto, contemporâneo dos primeiros Correa de Miranda de Igarapé-Miri dos anos iniciais do 1800.
Outros Amanajás
. Theodomiro Amanajás de Carvalho
Cardoso Amanajás
. 1ª G/ pais de Manoel Antonio Cardoso Amanajás
. 2ª G/Filhos/F, Manoel Antonio Cardoso Amanajás, dono do antigo Engenho Palheta, este sito no distrito de Villa Muaná,Ilha do Marajó, que se originou do lendário plantador de cana-de-açúcar e café, Francisco de Melo Palheta.
Família
. 1ª G/ pais de Wilson Amanajás
. 2ª G/Filhos/F, Wilson Amanajás, dentista que exercia suas atividades profissionais e foi eleito deputado estadual pelo município de Abaetetuba na década de 1950.
Amanajás Cardoso
 . Antonio Amanajás Cardoso, irmão do Velho Cardoso, com origem no Rio Maracapucu. Vide avós maternos de Maria de Nazaré Cardoso Ferreira e Carmem Cardoso Ferreira: Benedita Maria da Conceição Teixeira e Antonio Alexandre Cardoso. Antonio Amanajás Cardoso, era  irmão de Tibúrcio Teixeira e Alexandre Antonio Cardoso.
Família Amaro
. João Amaro, era músico de uma antiga banda do interior do município de Ig-Miri que tocava nas festas ribeirinhas.
. Pedro Amaro, antigo morador de Ig-Miri que foi vitimado pela antiga época das epidemias de febre amarela que grassava pelo Baixo Tocantins.
Família Andrade
. Almerinda Andrade, foi professora auxiliar da professora Estefânia C. B. de Carvalho na antiga escola masculina de Ig-Miri em 1912, 
Família Araujo
Os Araujo
. Américo Araujo, com origem na localidade Rio Murutipucu, citado em 1924.
. Manoel Araujo/Duquinha Araujo, comerciante no município de Igarapé-Miri/Pa, nos anos de 1950 em diante.
. Rogério Araujo, com origem na localidade Rio Murutipucu, citado em 1924.

Família
. 1ª G/ pais de Álvaro Varges de Araujo
. 2ª G/Filhos/F, Álvaro Varges de Araujo, foi dono do Engenho Santa Helena, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri, comprado de João Tourão de Miranda e Álvaro Varges de Araujo fez sociedade com Miguel de Oliveira Belo, este como sócio-gerente do engenho, e o sr. Miguel, com o falecimento de Álvaro, ficou com o engenho até o início da década de 1970. Álvaro também foi dono do Engenho Santa Ana, sito na margem direita da Costa Maratauíra, comprado do Sr.Lindolfo Azevedo e que antes pertencera a Que antes pertencera a Pedro Maciel
Família
. 1ª G/ pais de José Roberto de Araujo
. 2ª G/Filhos/F, José Roberto de Araujo, dono do Engenho São Paulo, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, que prosperou e adquiriu outros bens como lanchas, outras propriedades e casas em Belém/Pa destinadas à aluguéis e o sr. José Roberto de Araujo era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Agenor Araujo e outros.
. 3ª G/N, Agenor Araujo, que ainda jovem passou a administrar o Engenho São Paulo, em trabalho desgastante no referido engenho, motivo que o levou a mudar de negócio, passando ao comércio de produtos plásticos em Belém/Pa e o engenho foi alugado para o sr. Praxedes Vicente de Souza e seu irmão Zinho Souza, cujo pagamento era feito com parte da produção de cachaça.
Os Outros Araujo em Pesquisa
. Dinair Calil de Araujo, foi professora e diretora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e foi professora na tradicional escola Instituto Sant'Ana.
. Israel Fonseca Araujo, com origem em Igarapé-Miri, é professor, músico e poeta, citado em 2009.. Massilon Ramos de Araujo, chegou na antiga Vila Concórdia, hoje Maiuatá, em 1920.
. José dos Santos Araujo, antigo proprietário do Engenho São Paulo, localizado na localidade Rio Meruú, município de Ig-Miri.
. Manoel dos Santos Araujo, foi prefeito em Ig-Miri em 1955.
Família Arcanjo
. Raimundo Arcanjo, foi músico no antigo coral das festas de Sant'Ana em Ig-Miri.
Família Assunção
. Luiz Assunção, com mercearia em Ig-Miri
Família Azevedo
Os Lira de Azevedo
. Raimundo Lira de Azevedo, que foi prefeito em Ig-Miri em 1945.
. Rodrigo Lira de Azevedo, foi prefeito em Ig-Miri em 1946. 

FAMÍLIAS B
Os Bahia
.  Francelino Bahia, antigo imigrante de 1920 chegado na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, em Ig-Miri.
.  João Bahia, antigo imigrante de 1920 chegado na então Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, em Ig-Miri..  Miguel Bahia, antigo imigrante de 1920 chegado na então Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá, em Ig-Miri 
Os Outros Bahia em Pesquisa
. João G. Bahia, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
.  João Gonçalves Bahia, que foi intendente de Ig-Miri no período 1918/1920.
.  Maria Helena Lobato Bahia, foi professora na localidade Vila Mauiuatá, em Ig-Miri, tendo sido noemada em 16/2/1953.
Família
Sales Bahia
. Francisco de Salles Bahia, em 1889 era capitão agregado do 33º batalhão de infantaria da Guarda nacional de Igarapé-Miry, vindo do extinto 10º batalhão da mesma arma.
Família Barbosa
Os Barbosa
. Edgar Barbosa, natural de Igarapé-Miri/Pa, pescador, citado em 2006.
Família Barros
. Antonio Rodrigues de Barros, em 1852 era o delegado da instrução pública da Freguesia de Abaeté, tendo como suplente, João Francisco da Silveira Góes.
Pereira de Barros
. Camillo de Léllis Pereira de Barros, professor da escola do sexo masculino da Freguesia de Abaeté em 1863.
. Capitolino Pereira de Barros, em 1886 foi removido da escola elementar do Tucumanduba para a escola do Arapiranga.
Sarges Barros
. 1ª G/ pais de João Paulo de Sarges Barros
. 2ª G/Filhos/F, João Paulo de Sarges Barros, que em 1730 comprou a propriedade da família Gonçalves de Oliveira, na Freguesia de Sant’Anna de  Igarapé-Miri e que deu continuidade à festa de Sant’Anna, em Igarapé-Miri, em 1730, que deu continuidade  à devoção à Santa’Anna na Freguesia de Igarapé-Miri na década de 1790 e era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: João Sarges de Barros e outros.
. 3ª G/N, João Sarges de Barros, citado em 1730, falecido por volta de 1777, formou-se padre em Belém/Pa e foi nomeado o 1º pároco da antiga Freguesia de Sant’Anna de  Igarapé-Miri.
Silva Barros
. Manoel da Silva Barros, origem na localidade Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 6/1992.
                                                                        Família Bastos
. 1ª G/Pais de Joaquim Vieira Bastos
2ª G/Filhos/F, Joaquim Vieira Bastos, dono do Engenho Ariramba, sito no Rio Itanimbuca, no município de igarapé-Miri/Pa montado na década de 1960, que produzia a cachaça Ariramba.
Família Belo
Os Belo
 . José Maria Belo, com origem na localidade Rio Murutipucu, em Ig-Miri, citado em 1924.
. Josias Belo, músico em Igarapé-Miri/PA
. Miguel Belo, com origem na localidade Rio Murutipucu, em Ig-Miri, citado em 1924 como aluno do professor Alfredo Correa da Silva.
. Oliveira Belo, com origem na localidade Rio Murutipucu, em Ig-Miri, citado em 1924 como aluno do professor Alfredo Correa da Silva.
Os Outros Belo em Pesquisa
. João Clarindo Bello dos Reis, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.Família
. Miguel de Oliveira Belo, foi sócio-gerente do Engenho Santa Helena, sito no Rio Meruú-Açu, município de Igarapé-Miri/Pa, junto com Álvaro Varges de Araujo que comprou referido engenho do antigo dono João Tourão de Miranda e Miguel de Oliveira Belo, por falecimento de Álvaro,  torna-se o único dono do engenho até o início da década de 1970.
Família Belúcio
. Lucilinda Ferreira Belúcio, professora, filha de Otávio Almeida e D. Lili, e Lucilinda era sobrinha da professora Ana da Trindade Almeida.
Família Benassuli
. Mírian Benassuli, foi professora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
Família Bentes
Os Bentes
.  Dalva Bentes, professora que foi a 1ª diretora do 1º Grupo Escolar de Ig-Miri.
Os Outros Bentes em Pesquisa
.  Sancha Ferreira Bentes, foi professora normalista do 1º Grupo Escolar de Ig-Miri/Grupo Velho.
Família Bitencourt
. Henrique Bitencourt, dono do Engenho Nazaré, no Rio Domingos, que com o falecimento do proprietário passou para Viúva Henrique Bitencourt & Cia.
Os Outros Bitencourt em Pesquisa
. Pedro Miguel de Moraes Bitencourt. Diretores dos Índios e Encarregados de Missões, citados em 1867: Pedro Miguel de Moraes Bitencourt, no Rio Tocantins; Eugênio Caetano Ribeiro, Rio Moju; José Maria Maciel Parente, Rio Acará.
Família Borges
. Jacob Borges, antigo morador da localidade Rio Murutipucu, em Ig-Miri.
. João Borges, irmão de Jacob Borges, antigo morador da localidade Rio Murutipucu, em Ig-Miri.
Família Brabo
. Antonio José da Silva Brabo, era dono do Engenho.
Silva Brabo:
. José Antonio da Silva Brabo, com terras em Barcarena, citado em 1883.
Família
. 1ª G/ Pais de Antonio José da Silva Brabo
. 2ª G/Filhos/F: Antonio José da Silva Brabo, dono de engenhos e escravos no Baixo Tocantins, casou e teve filhos, 3ª G/Netos/N.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, casou com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás, com origem na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e tiveram filhos, 4ª G/Nisnetos/Bn: Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás e outros.
. 3ª G/Netos/N: Victória Maria da Silva Brabo, casou uma 2ª vez com o Tenente-Coronel Caripuna e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Victório Antonio, José Fleury, Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho) e outros, inclusive a que se tornou esposa de Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás.
. Victória Maria da Silva Brabo Amanajás, é citada em 1877 no inventário co Coronel Caripuna como mãe de Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás,  este também  citado em 1877, e ele era genro do Tenente-Coronel Caripuna, por que casado com uma das filhas desse tenente-coronel falecido em 1877. Victória Maria da Silva Brabo Amanajás era casada anteriormente com o Coronel Antonio Cardoso Amanajás (que ajudou a dissiminar as famílias do clã Amanajás nas antigas freguesia de Igarapé-Miri e Abaeté e outras localidades do Baixo Tocantins, Marajó e, posteriormente, na Capital), com que teve vários filhos, entre os quais o Coronel Hygino Antonio Cardoso Amanajás/Hygino Amanajás, este foi editor do jornal periódico “O Abaetetubense” por 10 anos e foi diretor da imprensa Oficial do Estado do Pará por 26 anos e foi deputado estadual nos anos de 1890, na Capital.
O Coronel Antonio Cardoso Amanajás, foi membro da 1ª Câmara da Vila de Sant’Anna de Igarapé-Miri (1845-1849) que foi instalada em 1845.
. 5ª G/Trinetos/Tn, filhos do Tenente-Coronel Caripuna e Victória Maria da Silva Brabo, citada em 1877:
. 5ª G/Tn: Victório Antonio Correa Caripuna, citado em 1877.
. 5ª G;Tn: José Fleury Correa Caripuna, citado em 1877 no inventário de seu falecido pai e em 1888 como 1º suplente de juiz municipal do termo de Igarapé-Miry, sendo o 3º suplente o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda, tendo este solicitado sua exoneração desse cargo em 1889, quando era juiz de direito de Igarapé-Miry o bacharel José Jacito Borges Diniz.
. 5ª G/Tn: Antonio Francisco Correa Caripuna (o filho), citado em 1877.
. 5ª G/Trinetos/Tn, outros filhos do Tenente-Coronel Caripuna (estes filhos eram vivos quando a 2ª esposa do Tenente-Coronel Caripuna, Victória Maria da Silva Brabo, ficou viúva em 1877:
. 5ª G/Tn; uma das filhas do Coronel Caripuna casou com Hygino Amanajás, este citado em 1877.
. 5ª G/Tn: outra filha do mesmo coronel casou com Antonio José Ferreira de Góes, citado em 1877.
Família Braga
Longuinhos Braga
. 1ª G/ pais do Major João Pinto Longuinhos Braga
. 2ª G/Filhos/F, Major João Pinto Longuinhos Braga, que foi dono do Engenho Cariá, sito no rio Meruú-Açu, no atual município de Igarapé-Miri/Pa, comprado do Capitão Amadeu Cristino Pinheiro na 1ª década do século 20 e no qual permaneceu até o ano de 1940-e o Major João Pinto Longuinhos Braga, foi intendente municipal nomeado em 1/8/1925 de Igarapé-Miri/Pa (1926-1930), casou com Joanna Longuinhos, que tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Arcelino, Artimidório, Orlando e João, falecidos novos, na faixa de 25 a 35 anos e a sra. Joanna, após o falecimento de seu marido, vendeu o dito engenho para o sr. Silvestre Correa de Miranda, tendo este casado com Paulina Longuinhos de Miranda (provavelmente filha do Major João Longuinguinhos Braga.
Braga Rodrigues
. 1ª G/ pais da mãe de Pedro Braga Rodrigues.
.  2ª G/Filhos/F, mãe de Pedro Braga Rodrigues, que era a esposa de Indalécio Guimarães Rodrigues e com filhos, 3ª Netos/N: o dito Pedro Braga Rodrigues e muitos outros irmãos. Vide genealogia de Indalécio Guimarães Rodrigues, acima.
Os Outros Braga em Pesquisa
. Joaquim Francisco das Chagas Braga, que era tesoureiro e Lourenço da Silva Telles, que era o coletor de rendas do distrito de Cairary, citados em 1868.

Família Castelo Branco
.  Wortingerne Castelo Branco, foi prefeito de Ig-Miri no período de de 1944.
Família Brandão
Os Brandão
. Ana Brandão, foi citada em 1968 como professora nomeada na Vila Maiuatá em Igarapé-Miri/PA.
Família Brito
. Manoel Brito, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina.
FAMÍLIAS C
Família Campos
Os Campos
. Laudelino Campos, antigo professor de Ig-Miri, trabalhando nas localidades Riozinho e Espera, na Casa do Sr. Ticiano Miranda, na Casa Santo Antonio, onde casou com Ernestina Pinheiro Campos, esta filha do velho Amadeu Pinheiro. 
Família
. 1ª G/ pais de Leopoldina Campos
. 2ª G/Filhos/F, Leopoldina Campos, casou com Antonio Manoel Correa de Miranda, o Barão de Cairary, este filho do 2º  Manoel João Correa de Miranda e Alexandrina Souza de Miranda, (da 4ª G/Bn, dos Correa de Miranda) e Antonio Manoel Correa de Miranda, que nasceu em 18/9/1831, na Freguesia de Sant'Anna de Igarapé-Miri e faleceu na Fazenda do Carmo, no Rio Anapu, Vila de Igarapé-Miri em 20/8/1903, era comerciante e proprietário de terras, Juiz de Paz, oficial major-comandante da Guarda Nacional  de Cairary, qualificado em 10/7/1851 e citado nessa função em 1868, vereador da Câmara Municipal na Villa de Moju/Pa, que exerceu vários mandatos políticos de deputado na Assembléia Provincial na segunda metade do século 19 entre os anos de 1875 a 1877, Oficial da Guarda Nacional em Belém, citado em 10/7/1851 e 25/7/1851 como tenente em Igarapé-Miri, capitão-comandante em 24/5/1858, major-comandante em 20/10/1869 e coronel-comandante em 20/10/1869 e 31/12/1870 a 22/1872, e foi agraciado por D. Pedro II com o título de Barão de Cairary por carta imperial em 8/8/1888, era comerciante, dono de muitas terras em Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri e Freguesia de Moju, com seringais e outras culturas, dono do Engenho do Carmo, no Rio Anapu em 1870, atual Igarapé-Miri/Pa, e dono de engenho-fazenda no distrito de Cairary, citado em 1879, dono de escravos. Leopoldina Campos e Antonio Manoel Correa de Miranda com filhos, 3ª G/Netos/N: Eufrosina Correa de Miranda, José Correa de Miranda, Antonio Miranda Filho e outros.
. 3ª G/N, filhos de Leopoldina Campos e Antonio Manoel Correa de Miranda (Barão de Cairary):
. 3ª G/N/ Eufrosina Miranda Ribeiro, casada com o influente jornalista, advogado e político paraense, Raimundo Nina Ribeiro, com nome na história do Pará, radicados em Belém, ficou viúva e com filhos 4ª G/Bisnetos/Bn.
. 3ª G/N/ José Correa de Miranda, este casado e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Vitorina Correa de Miranda, João Tourão Correa de Miranda, Claudomiro Correa de Miranda e outros.
. 4ª G/Bn, João Tourão Correa de Miranda, dono de engenho de cana-de-açúcar no rio Maiauatá em 1930, no atual município de Igarapé-Miri/Pa e de outro engenho na localidade Santo Antonio do Botelho, no mesmo município, dotado de usina de açúcar com maquinário adquirido no final da década de 1930 em Pernambuco e ainda torna-se arrendatário do Engenho Nova Olinda, este no município de Abaetetuba/Pa e, posteriormente, nos anos de 1960, João Tourão Correa de Miranda muda para a capital e segue na modalidade de comércio de estivas no bairro da Cidade Velha em Belém e torna-se presidente da Comissão de Abastecimento e Preço e acumulava essa função com a de Diretor da Exatoria de Rendas do Estado do Pará.
. 4ª G/Bn, Claudomiro Correa de Miranda, irmão de João Tourão Correa de Miranda.
. 4ª G/Bn, Vitorina Correa de Miranda, esta casada com Eládio Correa Lobato e com filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Graça e outros, cujas gerações se estendem para a 6ª e gerações mais recentes.
. 3ª G/N, Antonio Miranda Filho.
Há descendentes do Barão de Cairary também no município de Moju/Pa, conforme nos assevera o autor do Blog mojuriodascobras.blogspot.com, Vandison Ferreira.
Família
. Benígna Pinheiro Campos/Bela
. Nicanor e esposa Nilda, com 13 filhos, e Nicanor e Nilda são tios de Benígna Pinheiro Campos/Bela 
Família Capinussu
. Francisco Gonçalves Capinussu, foi antigo Intendente de Ig-Miri.
Família Cardoso
Os Cardoso
. Manoel Cardoso, foi aluno no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina.
. Roberto Cardoso, antigo aluno da Escola Elementar Masculina de Ig-Miri, que foi aluno da professora Estefânia C. B. de Carvalho, citado em 1912.
Família
. 1ª G/ pais de Antonio José da Costa Cardoso
. 2ª G/Filhos/F, Antonio José da Costa Cardoso, que era dono, na 1ª década do século 20,  do antigo engenho São Benedito, sito nas margens do Rio Meruú-Açu, que após algum tempo, comprou novas terras onde plantava cacau cuja produção vendia juntamente com a cachaça produzida no engenho, que com o falecimento do sr. Antonio José, foi herdado por uma de suas filhas, 3ª G/Netos/N, que era casada com o sr. Ricardo Fernandes, que após alguns anos de aluguéis do referido engenho, o mesmo foi fechado devido desgaste de maquinário.
Família
. 1ª G/ pais de Antonio da Costa Cardoso
. 2ª G/Filhos/F, Antonio da Costa Cardoso, dono do Engenho São Sebastião, em sociedade com seu filho, 3ª G/Netos/N, Anilo Martins Cardoso, engenho situado no Rio Japuretê, afluente do Rio Meruú-Açu e a cachaça produzida era vendida no sistema de regatão nas localidades dos rios Guamá, Acará e na região do Salgado Paraense e Antonio da Costa Cardoso era um dos que apoiavam na organização dos antigos festejos de N. S. de Nazaré na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá.
. 3ª G/N, Anilo Martins Cardoso, empreendedor que chegou na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá com propostas de atividades comerciais e fabris que também se tornou dono de engenho, que junto com os negócios do Engenho São Sebastião, construiu uma fábrica de refrigerantes, sorveteria, que vendia juntamente com a cachaça e também possuía, na Vila Maiauatá, esta às margens do rio de mesmo nome, um concorrido estabelecimento comercial denominado “Bar Alegria”, este com um grande salão social e que procurava valorizar as manifestações religiosas, com destaque para a festa de São Sebastião, patrocinava festas folclóricas locais e promovia bailes dançantes, concursos de misses, apresentações de cordões juninos e promovia leilões e outras atividades culturais. Além do mais, Anilo patrocinava dois clubes de futebol da Vila Maiauatá que disputavam o campeonato municipal, um dos quais era o Alegria, era dono de embarcações, entre as quais a lancha à vapor denominada Cardosinha, de 1938 em diante participou da diretoria da concorrida festa de N. S. de Nazaré da Vila Maiuatá e foi um dos que ajudaram na construção da Ig. de N. S. de Nazaré na vila, foi vereador em Igarapé-Miri entre 1947 e 1951, cedia espaços de sua residência para o funcionamento de escolas na Vila Maiuatá. Anilo era casado e com filhos, 4ª G;Bisnetos/Bn: Nazareno Cardoso e outros, que após o falecimento de Anilo, herdaram os negócios do pai e permaneceram nos negócios até a década de 1980.
Os Outros Costa Cardoso em Pesquisa
Antonio José da Costa Cardoso, foi um dos imigrantes chegados em 1920 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré, inclusive com a urbanização da vila e a construção da Igreja de N. S. de Nazaré. 
. José da Costa Cardoso, foi um dos imigrantes chegados em 1920 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.
Família
Genealogia do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso
Existe algumas inconsistências na genealogia abaixo por conta de dados, que esperamos sejam corretos, e que foram retirados do livro “Memórias de uma vida”, publicado em 1994, autoria de Lauro Cardoso da Silva, e Lauro é bisneto do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso e filho de Esmerina Cardoso da Silva (porque casada com Latino Lídio da Silva), onde ele se reporta exatamente aos fatos de sua família, onde também cita os demais irmãos de sua mãe: Maximiano de Almeida Cardoso, Joventina Cardoso Pinheiro/de Almeida Cardoso-nome de solteira, Manoel da Paixão Almeida Cardoso, Eládio de Almeida Cardoso, Cecílio de Almeida Cardoso, Nércia Cardoso Paes/de Almeida Cardoso-nome de solteira, Ana Cardoso da Silva/de Almeida Cardoso-nome de solteira, Elesbão de Almeida Cardoso, portanto eram 9 irmãos. As inconsistências se devem a dados colhidos de outras importantes fontes de informações que também tratam da mesma família. Como já dissemos em alguns trechos das genealogias aqui elencadas, muitas antigas famílias de Abaetetuba e Igarapé-Miri vieram dos mesmos troncos ancestrais de famílias que iniciaram o povoamento, não só desses municípios, como de muitas localidades do Baixo Tocantins, por conta de atividades econômicas, postos militares , funções e atividades que exigiam deslocamentos constantes de membros dessas antigas famílias.
Família 
. 1ª G/ pais de João Lourenço Cardoso
. 2ª G/Filhos/F, João Lourenço Cardoso, que casou com Gertrudes Guimarães Cardoso e com filhos, 3ª G/Netos/N: Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, a mãe de Maximiano Cardoso Pinheiro e outros filhos.
. 3ª G/N, Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, falecido a 11/9/1936, era muito rico, dono de engenhos, grandes propriedades com plantações de cacau, cana-de-açúcar, seringais, embarcações, casas no interior e na cidade, dono de muitos escravos e outros empregados, entre os quais muitas famílias de escravos alforriados. Um dos engenhos do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, com fazenda anexa, ficava às margens do Rio Tucumanduba. Nesse lugar tinha de tudo: luz elétrica, com gerador acoplado a rodas de ferro, com pás de madeira, movimentadas pela força da correnteza do Rio Tucumanduba. Na fazenda anexa ao engenho criava gado: bois, carneiros, cabras, porcos, patos, cavalos. Havia grande variedade de caças, pescados, mariscos e muitos produtos do extrativismo das matas e águas.
As máquinas para a fazenda/engenho foram compradas direto da Inglaterra, inclusive as duas lanchas à vapor de lenha, todas em ferro e aço: a Lancha Tucumanduba, que era muito veloz e com potente sirene e a Lancha Cardosinha, igualmente potente. 
Citações sobre o Coronel Maximiano Guimarães Cardoso
Pagamento do imposto de valor locativo de 9$000 por um imóvel do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, sito à Praça da República, em Abaeté em 1922.
O Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, foi vogal no Conselho de Intendência de Abaeté, Juiz Substituto, industrial, dono de engenho de cana, comerciante e proprietário da Lancha Tucumanduba, movida à vapor de lenha e importada da França, anos de 1940. Faleceu em Abaetetuba em 11/9/1936.
O Coronel Maximixiano Guimarães Cardoso, casou com Ana Judith de Almeida Cardoso e tiveram 9 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Maximiano, Joventina, Esmerina, Manoel da Paixão, Eládio, Cecílio, Nércia, Ana e Elesbão de Almeida Cardoso. Como já dissemos a respeito dos poderosos que dominavam a indústria, comércio, navegação e extrativismo dos períodos colonial, provincial e as primeiras décadas do período republicano do Pará, e que também faziam parte das forças policiais e políticas desses tempos, a maioria, além de seus filhos naturais, tiveram também muitos filhos extraconjugais e o Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, que foi um dos mais poderosos donos de engenhos e outras atividades na antiga Abaeté, teve filhos, 4ª G/Bn, com  suas escravas, moças e mulheres das famílias agregadas e dependentes desse poderoso senhor de engenhos.
Os Almeida Cardoso
. 4ª G/Bn, Cecílio de Almeida Cardoso, citado em 5/6/1950 em Abaetetuba/Pa, casou com Maria Maués Cardoso e tiveram os seguintes filhos: José Antonio de Pádua, Ana Nazaré, Cristina, Maria da Ressurreição, Ely de Sabatini, Esmaelino de Jesus, Maria Dalcy e Raimunda Nonata.
. 4ª G/Bn, Nércia Cardoso Paes, casou com Pedro Pinheiro Paes (Nércia Cardoso Paes, nome de casada) e tiveram numerosos filhos: Péricles, Ariosto, Edir, Neida, Alta, Necy, Raimundo, Maria da Glória e Antonio Paes (Neto?), 4ª geração. Nércia faleceu em 13.9.1974
. 4ª G/Bn, Eládio de Almeida Cardoso, casou com Antonia de Castro Cardoso e tiveram os seguintes filhos: Maria da Conceição, Antonio, Lourenço, Deladiel, José, Nazaré Maximiano, Eládio Filho, Maria Antonia, Ana Judith e Manoel  de Castro Cardoso, 4ª geração.
. 4ª G/Bn, Manoel da Paixão Almeida Cardoso, nasceu em 21.4.1902 e faleceu em 11.10.1971, casou com Esmeralda Bastos Cardoso e não tiveram filhos e já eram falecidos em 1994.
. 4ª G/Bisnetos/Bn, filhos do Coronel Maximiiano Guimarães Cardoso e Ana Judith de Almeida Cardoso:
. 4ª G/Bn, Maximiano de Almeida Cardoso, nascido a 12/5/1889 e falecido em 29/6/1982.
. 3ª G/N/ irmã do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, que teve filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Joventina Cardoso/Pinheiro e outros
. 4ª G/Bn, Joventina Cardoso/Pinheiro, que casou com seu primo Maximiano Cardoso Pinheiro e tiveram os seguintes filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Osmarina Pinheiro Marques (Pinheirinha), Gersomina (era viva em 1994), Miguel, Felisberto Bordalo, Maria e Cardosinha Cardoso Pinheiro. Miguel, Felisberto, Maria e Cardosinha, faleceram solteiros.
. 5ª G/Trinetos/Tn, filhos de Joventina e Maximiano Cardoso Pinheiro:
. 5ª G/Tn, Osmarina Pinheiro Marques (Pinheirinha), falecida a 30/10/1988 e foi sepultada no Cemitério de Santa Izabel, em Belém, casou com Joaquim de Moraes Marques e tiveram os seguintes filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn: Eldenor, Eduardo, Elza (já falecida em 1994), Elizabeth, Evandro, Joaquim, João Bosco, Eunice Nazaré, Sebastião e Sérgio Maximiano  Pinheiro Marques.
. 5ª G/Ttn, Gersomina Pinheiro Carmona, casou com Damião Pereira Carmona (já era falecido em 1994) e tiveram 3 filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn: Cláudio (era solteiro em 1994), Cléa e Miguel Pinheiro Carmona (já era falecido em 1994).
. 6ª G/Tetranetos/Ttn, filhos de Gersomina e Damião:
. 6ª G/Ttn, Cléa Pinheiro Cardoso, casou com José Antonio Maués.
. 4ª G/Bisnetos/Bn, filhos do Coronel Maximiano Guimarães Cardoso e Ana Judith:
. 4ª G/Bn, Esmerina Cardoso da Silva, era a 2ª entre os 9 filhos do Capitão Maximiano, nasceu em Abaeté a 12/2/1900 e falaeceu a 23/3/1974, casou com Latino Lídio da Silva e tiveram filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Lauro Cardoso da Silva e outros, que tiveram 8 filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn. Era Esmerina quem tomava conta da grande fortuna de seu pai e dos trabalhos da casa da fazenda, c/seus escravos, alforriados e famílias. Era tanto dinheiro em casa, guardado em baús, que as notas “pegavam bolor” (fungos) e era necessário, de vez em quando, que se estendessem as notas de dinheiro em cima de esteiras feitas de palha e talas de jupati (espécie de palmeira),  colocadas sobre a grande ponte do trapiche da casa e, muitas vezes, com os ventos fortes, muitas notas voavam e caíam no rio e eram levadas pelas águas.
. 5ª G/Tetranetos/Ttn: Lauro Cardoso da Silva e irmãos.
. 6ª G/Tetranetos/Ttn: filhos de Lauro
Genealogia Paralela de Gertrudes Guimarães/Cardoso
. 1ª G/ pais de Gertrudes Guimarães Cardoso
. 2ª G/Filhos/F, Gertrudes Guimarães Cardoso, casou com João Lourenço Cardoso e com filhos, 3ª G/Netos/N: Coronel Maximiano Guimarães Cardoso e outros.
. 3ª G/N, Coronel Maximiano Guimarães Cardoso, casou com Ana Judith de Almeida Cardoso, falecida em Abaetetuba a 23/9/1933 e tiveram nove filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Maximiano de Almeida Cardoso (faleceu solteiro e com 93 anos de idade), Joventina Cardoso Pinheiro, Esmerina Cardoso da Silva, Manoel da Paixão, Eládio, Cecílio, Nércia Cardoso Paes, Ana Cardoso Silva, Elesbão de Almeida Cardoso. De todos, apenas Elesbão ainda era vivo em 1994. 
Maximiano Guimarães Cardoso, citado em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. 4ª G/Bn, Esmerina de Almeida Cardoso, que casou com Latino Lídio da Silva, este nascido 24/3/1890 e tiveram 8 filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Catarina (falecida), Anita, Esmeralda, Aureliana, Adelaide, Lauro, Maria Bartira e Manoel Arapajó Cardoso da Silva, José Delimiro Cardoso da Siva e outros filhos extraconjugais. Vide descendência de Latino Lídio da Silva.
. 5ª G/Tn, Lauro Cardoso da Silva. Vide genealogia em Latino Lídio da Silva, seu pai.
. 4ª G/Bn, Maximiano de Almeida Cardoso, nascido a 12/5/1889 e falecido solteiro em 29/6/1982.
. 3ª G/Netos/N, filhos de João Lourenço Cardoso e Gertrudes Guimarães/Cardoso.
. 3ª G/Netos/N: mãe de Maximiano Cardoso Pinheiro, que casou e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Joventina Cardoso/Pinheiro, que casou com seu primo Maximiano Cardoso Pinheiro e tiveram os seguintes filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Osmarina Pinheiro Marques (Pinheirinha), Gersomina (era viva em 1994), Miguel, Felisberto Bordalo, Maria e Cardosinha Cardoso Pinheiro. Miguel, Felisberto, Maria e Cardosinha, faleceram solteiros.
. 5ª G/Trinetos/Tn, filhos de Joventina e Maximiano Cardoso Pinheiro:
. 5ª G/Tn, Osmarina Pinheiro Marques (Pinheirinha), falecida a 30/10/1988 e foi sepultada no Cemitério de Santa Izabel, em Belém, casou com Joaquim de Moraes Marques e tiveram os seguintes filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn: Eldenor, Eduardo, Elza (já falecida em 1994), Elizabeth, Evandro, Joaquim, João Bosco, Eunice Nazaré, Sebastião e Sérgio Maximiano  Pinheiro Marques.
. 5ª G/Ttn, Gersomina Pinheiro Carmona, casou com Damião Pereira Carmona (já era falecido em 1994) e tiveram 3 filhos, 6ª G/Tetranetos/Ttn: Cláudio (era solteiro em 1994), Cléa e Miguel Pinheiro Carmona (já era falecido em 1994).
. 6ª G/Tetranetos/Ttn, filhos de Gersomina e Damião:
. 6ª G/Ttn, Cléa Pinheiro Cardoso, casou com José Antonio Maués.
Família
Genealogia Paralela de Ana Judith de Almeida Cardoso
Pereira de Barros
. 1ª G/ pais de Torquato Pereira de Barros
. 2ª G/Filhos/F, Torquato Pereira de Barros, que em 1878 era subdelegado o subdelegado do distrito de Abaeté, tendo como suplentes de subdelegado; 1º, João Pereira de Barros, 2º, José Augusto Fortunato e Torquato foi proprietário do antigo Engenho Livramento, situado no Rio Anapu, município de Igarapé-Miri, que foi adquirido do coronel José Garcia da Silva/Coronel Garcia, no final do século 19, e Torquato Barros casou com Ana Lobato (Ana Lobato Barros, nome de casada) e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Ana Judith de Almeida Cardoso e outros filhos, 3ª G/N: Catarina Pereira de Barros.
Referências históricas sobre Torquato Pereira de Barros
. Documentos de 1920 se referem a uma “Rua Tenente Coronel Torquato Barros”. A Rua Torquato Barros se localizava no antigo Bairro de Cafezal e esse trecho se estendia da atual Praça de Nossa Senhora da Conceição até o Igarapé Cafezal. O Igarapé Cafezal foi aterrado para o prolongamento da Rua Barão do Rio Branco e o Bairro agora é chamado de São José. 
. Alferes Torquarto Pereira de Barro, compôs a Câmara de Abaeté (7/1/1881-1884), juntamente com o Tenente Coronel Arlindo Leopoldo Correa de Miranda (presidente da Câmara), José Benedito Rodrigues, José Augusto Fortunato, Camilo José de Freitas e Felippe Santiago e Leornado Antonio Furtado, e Torquato foi intendente de Abaeté (1900-1902) ocupou a Intendência Municipal de Abaeté, no período de 1900 a 1902.
. 3ª G/N, Catarina Pereira de Barros, é irmã de Ana Judith de Almeida Cardoso. 3ª G/N, Catarina Pereira de Barros, é irmã de Ana Judith de Almeida Cardoso.
Almeida Cardoso
. 3ª G/N, Ana Judith de Almeida Cardoso, falecida em Abaeté a 23/9/1933, casou com o rico Coronel Maximiano Guimarães Cardoso e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos: Maximiano de Almeida Cardoso (faleceu solteiro e com 93 anos de idade), Joventina Cardoso Pinheiro, Esmerina Cardoso da Silva, Manoel da Paixão, Eládio, Cecílio, Nércia Cardoso Paes, Ana Cardoso Silva, Elesbão de Almeida Cardoso. De todos, apenas Elesbão ainda era vivo em 1994.
. 4ª G/Bn, Esmerina Cardoso da Silva, casou com Latino Lídio da Silva, este nascido 24/3/1890 e tiveram 8 filhos, 5ª G/Trinetos/Tn: Catarina (falecida), Anita, Esmeralda, Aureliana, Adelaide, Lauro, Maria Bartira e Manoel Arapajó Cardoso da Silva, José Delimiro Cardoso da Siva e outros filhos extraconjugais. Vide descendência de Latino Lídio da Silva.
. 5ª G/Tn, Lauro Cardoso da Silva. Vide genealogia de Latino Lídio da Silva.
Família
Genealogia de Maximiano de Almeida Cardoso
. 1ª G/ pais de Maximiano de Almeida Cardoso, segundo Lauro Cardoso da Silva, foi o Coronel Maximiano Guimarães Cardoso. Vide genealogia acima.
. 2ª G/Filhos/F, Maximiano de Almeida Cardoso, nascido a 12/5/1889 e falecido em 29/6/1982 (segundo Lauro Cardoso da Silva em seu livro de memórias), e o Coronel Maximiano de Almeida Cardoso foi dono do Engenho Juarimbu, sito no rio de mesmo nome e que foi montado no final do século 19. Além da fazenda o Coronel Maximiano se dedicava à pecuária, agricultura e criação de suínos. Como o Coronel Maximiano era muito rico, mandou vir da Alemanha uma lancha à vapor. Os bens do Coronel Maximiano ficaram com os seus filhos, 3ª G/Netos/N, que não sabendo administrador esses bens, venderam o Engenho Juarimbu ao Major João Nicolau Fortes, que entregou a gerência do mesmo ao seu filho, João de Oliveira Fortes e que trocaram o nome do engenho para Engenho São Sebastião na década de 1940 e o mesmo é citado até o ano de 1968.
Família:
. Manoel Laurindo Cardoso, nomeado em 1886 professor da escola elementar do Tucumanduba.
Família
. 1ª G/ pais de Alexandre Antonio Cardoso
. 2ª G/Filhos/F, Alexandre Antonio Cardoso, morador à Praça da República, vogal na Intendência: do Tenente-Coronel Torquato Pereira de Barros em 1900-1902, da intendência do Dr. João Evangelista Correa de Miranda em 1902-1906, na Intendência do Coronel Hygino Maués em 1906-1908, comerciante citado em 1922, Major-fiscal do Estado-maior do 214º Batalhão de infantaria da Guarda Nacional em 12/4/1906, c/c Benedita Maria da Conceição Teixeira e tiveram filhos, 3ª G/Netos/N: Esmeralda Cardoso, Antonia Felícula Cardoso. Antonia Felícula tinha outros irmãos: Dadá e Horácio Cardoso.
Família
. Antonia Felícula Cardoso, filha de Antonio Alexandre Cardoso e Benedita Maria da Conceição Teixeira, casou com Arthur Nunes Ferreira, e este possuía duas irmãs e esses três irmãos casaram com outros 3 irmãos da família Cardoso, portanto duas vezes primos entre si. Filhos de Antonia Felícula com Arthur Nunes Ferreira: Maria de Nazaré, Joana da Conceição, Artúnia, João Batista, Carmem Cardoso Ferreira. Antonia Felícula, faleceu com 99 anos, no dia de Santo Antonio. Inicialmente a família de Antonia Felícula residiu num chalé atrás do prédio da Escola Basílio de Carvalho, casa onde antes morou Zezé Paes. Irmãos de Arthur, casadas com Cardoso: Carlos Nunes Ferreira, que casou com Dadá Cardoso e tiveram filhos e Mimi Nunes Ferreira, que casou com Horácio Cardoso e tiveram filhos.
. Dadá Cardoso, c/c Carlos Nunes Ferreira, que, por sua vez, é irmão de: Arthur e Mimi Nunes Ferreira, que por sua vez casaram com membros da fam. Cardoso.
. Horácio Cardoso, casou com Mimi Nunes Ferreira e tiveram filhos.
. Manoel Laurindo Cardoso, nomeado professor para a escola elementar do Tucumanduba.
Família
. Antonio Alexandre Cardoso, irmão do Velho Cardoso, com origem no Maracapucu, c/c Benedita Maria da Conceição Teixeira e tiveram filhos.
Cardoso de Figueiredo
. Manoel Cardoso de Figueiredo, em 1874 como comerciante de secos e molhados pelo Marajó e Baixo Tocantins.
Família
Cardoso Amanajás
. 1ª G/ pais de Manoel Antonio Cardoso Amanajás
. 2ª G/Filhos/F, Manoel Antonio Cardoso Amanajás, dono do antigo Engenho Palheta, este sito no distrito de Villa Muaná,Ilha do Marajó, que se originou do lendário plantador de cana-de-açúcar, Francisco de Melo Palheta.
Família
Cardoso Amanajás de Tocantins 
. Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins. Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa. 
. Tomás Monteiro Cardoso Amanajás de Tocantins, este Coronel da Guarda Nacional, comerciante, herdeiro do Engenho Santa Cruz no final do século 19, que prosperou e adquiriu lancha à vapor Rosinha e que casou com Rosa de Lyra e tiveram 12 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn, que venderam o Engenho Santa Cruz.
Documento de 1878 cita Leandro Cardoso Amanajás de Tocantins, como responsável dos imigrantes cearenses para Muaná.
Outros Cardoso em Pesquisa
. Abília Sacramento Almeida, antiga professora em Igarapé-Miri, contemporânea da professora Ana Paraense Correa (Ana Correa de Miranda) na chamada Escola Isolada Mixta de Igarapé-Miri na década de 1930.
. Eldevira do Carmo Cardoso, foi professora normalista no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Eulina da Purificação Cardoso, de origem cearense, formada professora normalista em Fortaleza/CE, foi dona de Externato em Igarapé-Miri/PA citado em 1912. 
.  Maués & Cardoso, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Carneiro
. J. Garcia da Silva, firma citada em 6/8/1901, com a reinvidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
. Sebastião Fernandes Carneiro, citado em 6/8/1901, com a reinvnidicação dos donos de engenhos de Abaeté e Igarapé-Miri, junto ao Governador do Pará, Dr. Augusto Montenegro, pela isenção dos impostos importados de outros estados brasileiros, solicitados pela Associação Comercial de Belém.
Família Carvalho
Os Carvalho
. Consuelo Carvalho, foi professora na tradicional escola Instituto Sant'Ana de Igarapé-Miri/PA
. Violeta Carvalho, foi antiga aluna na escola da professora Eulina da Purificação Cardoso, em Ig-Miri, citada em 1912.
Os de Carvalho
Família
.  1ª G/ pais de Pai Mião
.  2ª G/Filhos/F, Pai Mião, casou com Mãe Tinina e com filhos, 3ª G/Netos/N: Raimundo Damião de Carvalho/Mestre Damião.
.  3ª G/N, Raimundo Damião de Carvalho/Mestre Damião, nasceu no município de Igarapé-Miri/Pa, que em 1925 fazia parte da Confraria de São Raimundo Nonnato e em 1942, serviu às forças armadas e foi comissário de Polícia na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa, tendo sido delegado de polícia em várias localidades do Pará e até seu falecimento e que, durante a 2ª Guerra Mundial,  foi indicado por Eládio Correa Lobato como representante da Comissão Estadual de Abaetecimento e Preço, na região do Baixo Tocantins, que nessa década fazia as apreensões das cargas de açúcar que eram transportadas para vendas nas embarcações do Baixo Tocantins, devido falta de regularização junto a Comissão de Abastecimento e Preço. Mestre Damião foi ourives, citado em 1922 e foi músico, professor de música, compositor musical, tendo tocado e composto peças musicais para a centenária Banda Musical Carlos Gomes, de Abaetetuba/Pa e Mestre Damião com 18 anos já era pai de 3 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn e casou com Maria da Mercês dos Santos e, por uma segunda vez, casou com Julieta dos Santos Carvalho (Dona Giloca) e o  Mestre Damião teve um total de 28 filhos, 4ª G/Bn, com as duas esposas e fora do casamento: Enildes (Cutéia), Maria do Monte Serrat, Maria das Graças, Maria de Nazaré e outros.
Citações sobre Raimundo Damião de Carvalho/Mestre Damião:
Citação de 1922: “Officina de ourives, de Raymmundo Damião de Carvalho, na Rua Justo Chermont, em Abaeté”.
.  4ª G/Bn, Enildes Casemiro dos Santos Carvalho/Cutéia, nascido a 4/3/1936, foi um dos bons jogadores de futebol nos clubes de Abaetetuba.
.  4ª G/Bn, Maria do Monte Serrat Carvalho Quaresma, casada com Benedito Quaresma, foi professora e, posteriormente, funcionária e diretora Posto do INSS de Abaetetuba/Pa, é destacada poetisa, escritoracom inúmeros livros já publicados, membro da Academia Paraense de Letras do Interior do Estado do Pará e é memorialista da cultura de Abaetetuba, casada com Benedito Quaresma e com filhos e netos, 5ª G/Trinetos/Tn e 6ª G/Tetranetos/Ttn.
.  4ª G/Bn, Maria de Nazaré Carvalho Lobato, foi professora estadual e já aposentada, é destacada poetisa, folclorista, escritora e com inúmeros livros já publicados e é difusora da cultura em geral de Abaetetuba, é membro da Academia Paraense de Letras do Interior do Estado do Pará, casada com Marinho Lobato, este já falecido e com filhos, 5ª G/Trinetos/Tn e com 6ª G/Tetranetos/Ttn.com
.  4ª G/Bn, Maria das Graças, professora, casada e com filhos, 5ª G/Trinetos: Jane Márcia Carvalho Vilhena e outros e com 6ª G/Tetranetos/Ttn.
Família
. Pedro Ribeiro de Carvalho e Dona Guilhermina Francisca Ribeiro de Carvalho, como professores da instrução pública da Freguesia do Moju em 1863.
Família
Felippe Benício de Carvalho, em 1855 como delegado de polícia da Freguesia de Abaeté.
Os Outros Carvalho em Pesquisa
. Consuelo Almeida Carvalho, foi antiga aluna do Instituto Sant'Ana em Igarapé-Miri
.  Estefânia da Costa Borges Carvalho, foi professora da antiga Escola Masculina Elementar de Ig-Miri e professora normalista do início no início do 1º Grupo Escolar de Ig-Miri, citada em 1912.
. Maria Orlete Margalho Carvalho, foi professora e diretora no antigo grupo Escolar de Ig-Miri. 
Genealogia Paralela dos Castilhos
Família Castilho
Família
.  1ª G/ pais de Maria do Carmo de Castilho
.  2ª G/Filhos/F, Maria do Carmo de Castilho, dona de engenho de cana movido à água, casas e dona de 32 escravos em terras de Abaeté, citada em 1853 e 1ª esposa do Cel. Caripuna, falecida em 1851. Filhos, 3ª G/Netos/N, de Maria do Carmo de Castilho c/Antonio Francico Correa Caripuna (Tenente-Coronel Caripuna): Francisco e Firmino Correa Caripuna.
.  3ª G/N, Francisco Correa Caripuna, casou com sua prima Aurélia, filha de Justo José (irmão do Coronel Caripuna) e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn.
.  3ª G/N, Firmino Correa de Miranda, casou com sua prima Elíbia (filha de Justo José, irmão do Coronel Caripuna) e tiveram filhos, 4ª G/Bn.
Família
.  Isabel Maria de Castilho (possivelmente irmã de Maria do Carmo de Castilho), casou com Justo José Correa de Miranda (este da 4ª G/Bisnetos/Bn, abaixo), sendo o 1º casamento deste e tiveram filhos: Aurélia Aureliana e Elíbia Eufrosina Correa de Miranda. Justo José casou uma 2ª vez com Alexandria Maria Pinheiro e tiveram filhos: Rogério, Raquel e Reinaldo Correa de Miranda.
Filhos de Isabel Maria de Castilho e Justo José Correa de Miranda
Aurélia Aureliana Correa de Miranda, c/c seu primo Francisco Correa de Miranda, este filho do Tenente-Coronel Caripuna.
Elíbia Eufrosina Correa de Miranda, c/c seu primo Firmino Correa de Miranda, filho do Tenente-Coronel Caripuna.
Rodrigues de Castilho
Marciano Rodrigues de Castilho, que em 1889 era alferes do 7º batalhão de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, junto com Francisco Antonio d’Oliveira Pantoja, como tenente-quartel-mestre,  o tenente-ajudante-alferes João Capistrano Janhahu e o capitão Hypólito Rabello Moreira Sampaio, capitão-tenente Raimundo Pinheiro Lopes, tenente-alferes Cordolino Afonso de Lyra, tenente Agostinho Augusto pinheiro, tenente Manoel Domingos d’Oliveira, Alferes Manoel Raymundo dos Santos Quaresma, e o alferes José Ildefonso Sosinho.
Família
Borges de Castilho
Padre Sebastião Borges de Castilho, em 1840 era o padre efetivo da Freguesia do Moju em em 1852 era professor da instrução pública da mesma freguesia.
Família Castro
Os Castro
.  Elvira Castro, natural de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2010.
Os de Castro
.  Manoel Antonio de Castro, foi professor, antigo morador de Igarapé-Miri, com nome do antigo Grupo Escolar desse município.
.  Aristóteles Emiliano de Castro, com origem no município de Igarapé-Miri e que dá seu nome à Escola Aristóteles Emiliano de Castro, no mesmo município.
. Maria Cristina Oliveira Castro, foi aluna no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formada no curso superior de Medicina. 
. Pedro Paulo de Castro, foi um dos imigrantes chegados em 1910 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.
Os Outros Castro em Pesquisa
.  Manoel Antonio de Castro, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, homenageado com o nome da Escola Estadual Manoel Antonio de Castro.
.  Victório Gonçalves de Castro
.  João Lima de Castro Gama, tenente, auxiliado por José Gonçalves Chaves e Ambrósio José da Trindade, organizaram, na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, a retomada dessa freguesia das mãos dos revoltosos da Cabanagem em 1836.
.  Roldão Castro, acadêmico de medicina, que casou com uma das filhas de Julião Simplício de Oliveira. 
.  Tenente-coronel Joaquim Francisco Gomes de Castro/Tenente Castro e família, citado como professor em 1864.
.  Emília Gomes de Castro, professora adjunta da escola de Cametá em 1886.
.  Firmino Lopes de Castro, citado em 1882, citado como chefe de polícia da comarca de Igarapé-Miri, com diligência em Beja.
.  2ª G/Filhos/F, José Joaquim de Freitas Castro, português, químico industrial, trabalhou nos engenhos do Major João Nicolau Fortes em Igarapé-Miri/Pa nos anos de 1930 que, posteriormente, adquiriu seu próprio engenho no Rio Piquiarana, no atual município de Abaetetuba/Pa, o Engenho Conceição, este posteriormente repassado para outros donos: como Dedé Lobato. Zé Joaquim Freitas Castro casou com Flor Fortes, esta filha do Major João Nicolau Fortes para quem Zé Joaquim trabalhava.
.  2ª G/Filhos/F, Raimundo Castro, que era afilhado e trabalhava como gerente dos negócios de João Tourão Correa de Miranda até 1960.
2ª G/Filhos/F, deputado Victório Gonçaves de Castro, foi deputado na gestão do Governador Lauro Sodré ( anos de 1902 a 1914). Em 1878 foram nomeados: delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
Os Castro como militares, junto com outros nomes:
.  Tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro.
Em 1868 eram 2 Comandos Superiores, situados nas Comarcas da Capital e Villa de Igarapé-Miry.
Na Comarca da Capital eram 7 comandos superiores:
Comando Superior da Comarca da Capital (que abrangia: Capital, Vigia e Curuçá), Bragança (Cintra, Ourém, Bragança e Vizeu), Marajó (Muaná, Cachoeira, Chaves, Soure e Monsarás), Macapá (Macapá e Mazagão), Cametá (Cametá, Baião, Curralinho, Portel, Breves e Melgaço), Gurupá (Gurupá e Porto de Moz), Santarém (Monte Alegre, Santarém, Villa Franca, Alenquer, Óbidos e Faro).
Comando Superior da Comarca de Igarapé-Miry:
.  Tenente Coronel João Maria Gonçalves de Castro
Comandante superior de Igarapé-Miry, Coronel Pedro Honorato Correa de Miranda.
No 10º batalhão de infantaria, tenente-coronel Antonio Francisco Correa Caripuna, na Freguesia de Abaeté.
No 11º batalhãi de infantaria, tenente-coronel João Maria Gonçalves de Castro, na Villa de Igarapé-Miry.
Na 2ª secção de batalhão de infantaria, Major José Roberto da Costa Pimentel, na Freguesia de Cairary.
Na companhia de infantaria do serviço de reserva, Capitão José Monteiro de Lyra Lobato, na Villa de Igarapé-Miry
Na companhia de infantaria do serviço de reserva, capitão João Florêncio da Silveira Góes, na Freguesia de Abaeté.
 Pedro Honorato Correa de Miranda, era o comandante superior da Guarda Nacional de Igarapé-Miri, que abrangia os batalhões da Guarda Nacional de Abaeté e ambos atrelados ao 1º Distrito da Comarca da Capital, junto com  as “paróchias”da Sé, SS. Trindade, Acará, Moju, Barcarena, Beja, Conde e Cairary, e Pedro Honorato, por motivo de doença, passou o cargo em 1868 para o tenente-coronel comandante do batalhão de infantaria nº 11, João Maria Gonçalves de Castro e este em 30/7/1868, por se achar fora do município e também doente, assumiu o cargo o comandante do10º batalhão de infantaria de Abaeté, Antonio Francisco Correa Caripuna, por ser o mais velho no comando de Igarapé-Miry . Quase todos pertenciam ao mesmo clã familiar dos Correa de Miranda de Igarapé-Miri/Pa.
Continuação dos Outros Castro em pesquisa
.  José Antonio Pereira de Castro, que era juiz de paz na antiga freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry e que durante a revolta da Cabanagem, no Pará, organizou as defesas dessa Freguesia contra os revoltosos cabanos em 1835, estes chefiados por Manoel Domingos, Alexandre Carlos, Manoel de Souza e João Gouveia, que cercaram e tomaram a freguesia. José Antonio Pereira de Castro era o professor interino da instrução pública primária em Igarapé-Miry.
Família
.  1ª G/ pais de José Pereira de Castro
.  2ª G/Filhos/F, José Pereira de Castro, que era casado e com filhos, 3ª G/Netos/B: José Pereira de Castro Júnior e outros.
.  3ª G/N, José Pereira de Castro Júnior, citado como coletor de rendas de Igarapé-Miri, tendo na tesouraria, Caetano José Pereira, citados de 1863 a1868.
Continuação dos Outros Castro em Pesquisa
.  Caetano José Pereira, tesoureiro da coletoria de Igarapé-Miry, tendo como coletor José Pereira de Castro Júnior, citados de 1863 a1868.
Lyra Lobato
.  Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato, como militar junto com outros nomes:
·         Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
      1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
      . Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
      . Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
      Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
     . Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
     . Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
     3ª Companhia: promoções em 1888:
.      Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda
.      Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
.      Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
     3ª companhia: promoções em 1888:
.      Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
.      Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
.      Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
     4ª companhia; promoções em 1888:
.      Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
.      Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
.      Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
      6ª companhia; promoções em 1888:
     Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
.     Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
     Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
.     Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
    Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de
.     Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação dos Outros Castro em pesquisa
     . Caetano José Pereira, citado em 1868. 
 Família Cavalcante
     . Cecília de Oliveira Cavalcante, citada em 1949 como professora no Grupo Escolar Prof. Manoel Antonio de Castro, em Igarapé-Miri/PA.
Família Chaves
Família Cavalcante
      . Cecília de Oliveira Cavalcante, foi professora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, ano de 1949.
      . Antonio da Silva Chaves
   . Cafuz José, escravo do negociante Joaquim Antonio da Silva Villaça, que em 1848 matou à tiro de espingarda, por engano, o português Antonio da Silva Chaves. 
       Junto com as tropas da antiga Guarda Nacional:
     . José Valois Chaves, em citação de 1888: 
       Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
    1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
     . Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
     . Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
     Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
     . Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
     . Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
     3ª Companhia: promoções em 1888:
    . Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
     3ª companhia: promoções em 1888:
     . Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
     . Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
      . Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
      4ª companhia; promoções em 1888:
      . Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
      . Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
      . Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
      6ª companhia; promoções em 1888:
     . Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
     . Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
      Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
     . Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
   . Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Família 
Gonçalves Chaves
    . Fernando José Gonçalves Chaves: 
     ANNA FERREIRA DE GUSMÃO, citada em 1830, 1836, dona de terras em área do Engenho Nossa Senhora das Mercês, com 4.825 pés de cacau, dona de casas e com 45 escravos e outros bens:
    1) Huma sorte de terras na Ilha onde existe o Engenho de Nossa Senhora das Mercês, com duzentas braças de frente pelo mais ou menos principiando dos (....) athe o Igarapé de Thomas Homum (....)
    5) Meio quarto de terras no rio (....) principiando dos marcos de D. Rita Borges Machado, pelo rio acima athe os marcos de Fernando Jozé Gonçalves Chaves, com uma légua de fundos. 
    . Maria Gonçalves Chaves, dona de engenho, escravos e terras, citado em 1857 como vizinha de Maria Rita Correa de Miranda, esta também dona de engenho, escravos e terras na Villa de Igarapé-Miri, na mesma data.
Família
    . JOSÉ GONÇALVES CHAVES: 
    Maria Ferreira de Gusmão, esposa de Manoel João Correa de Miranda (o 1º Manoel João), era detentora de engenhos, entre os quais o Engenho Nossa Senhora das Mercês, no Rio Anapu, na Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, dona de escravos e outros patrimônios, citada em 1825, possivelmente irmã de Anna Ferreira de Gusmão, esta dona de engenho/fazenda, dona de mais de 40 escravos, dona de terras na ilha onde existia o Engenho Nossa Senhora das Mercês com plantações de cacau citada em 1830. São citados como donos de engenhos/fazendas, contemporâneos de Maria Ferreira de Gusmão e sua irmã Anna: Thomas Homum, dona Rita Borges Machado, José Gonçalves Chaves, estes citados em 1830. 
    . José Gonçalves Chaves, dono de engenho, escravos e terras na Villa de Igarapé-Miri, citado em 1857, vizinho de Maria da Glória Correa de Miranda, esta também dona de engenho e terras na mesma data. Posteriormente José Gonçalves Chaves adere ao movimento de libertação de escravos em Abaetetuba e no Baixo Tocantins. Tem rua com o seu nome em Abaetetuba/Pa.
  . João Lima de Castro Gama, tenente, auxiliado por José Gonçalves Chaves e Ambrósio José da Trindade, organizaram, na antiga Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, a retomada dessa freguesia das mãos dos revoltosos da Cabanagem em 1836. 
     Citação de 1854: O governo da Província do Pará criou em 4/4/1837, como uma das Forças Públicas, o Corpo de Trabalhadores (que foi uma das forças públicas criadas após a revolta da Cabanagem na Província do Pará). O Corpo de trabalhadores da Capital era formado pelas forças: da Capital, Ourém e Igarapé-Miry, tendo como major-fiscal Manoel Fernandes Ribeiro e com as seguintes companhias nas freguesias:
      . Barcarena, capitão-comandante: Manoel Francisco Pimentel
      . Moju, Francisco José Rodrigues
      . Acará, Henrique José de Oliveira Pantoja
      . Igarapé-Miry, José Gonçalves Chaves
      . Cairary, Francisco Antonio de Magalhães
      . Abaité: vaga.
   . Em 1855 Manoel Francisco Pimentel era o capitão-comandante do corpo de trabalhadores da Freguesia  de Barcarena, que contava com um capitão e 50 trabalhadores; na Freguesia de Beja, era o capitão-comandante José Elias de Souza; na Freguesia do Moju, o capitão-comandante era Francisco José Rodrigues, contando com 1 capitão, 1 sargento, 4 cabos e 36 trabalhadores; na Villa de Igarapé-Miry, como capitão-comandante José Gonçalves Chaves; na Freguesia de Cairary, o capitão-comandante Francisco Antonio de Magalhães, contando com 1 capitão, 1 sargento, 1 cabo e 26 trabalhadores e na Freguesia de Abaeté, o capitão-comandante Justo José Correa de Miranda.
     . MARIA DA GLÓRIA CORREA DE MIRANDA, dona de terras, engenho e terrenos: 1) huma sote de terras com meia légua, pouco mais ou menos a qual principia das divisões de JOZÉ GONÇALVES CHAVES e confina com ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA, fundos competentes, denominado vulgarmente Japaticú com cza de vivenda coberta de telha com 100 palmos de frente e 70 de fundos, além de um grande quintal com cazas (no município de Igarapé-Miry, citado em 1857). 2) hum quarto de terras nas cabeceiras do Rio (....) que principiam dos marcos de ALEXANDRE ANTONIO DE OLIVEIRA PANTOJA e dahi por diante athe o (....) de braças pertencentes às ditas terras (na freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miry, citada em 1857). 3) dois terrenos na Villa de Igarapé-Miry (citados em 1857). 4) hum engenho de moer urucú sem serventia (citado em 1857), dona de17 escravos. 
      Outros Gonçaves Chaves.
    . Manoel José Gonçalves Chaves, foi verador em Igarapé-Miry por volta de 1886.
J . Joaquim Gonçalves Chaves, foi vereador em Abaeté, nas intendências: do Coronel Manoel João Pinheiro (1891-1894) e Emídio Nery da Costa (1894-1896). 
Correa Chaves e Correa de Miranda 
  . João Evangelista Correa Chaves e Manoel Gonçalves Correa de Miranda eram primos de:
    Pedro Honorato Correa de Miranda, e seu eleitor em vários mandatos de deputado provincial, citados nos anos de 1840. João Evangelista Correa Chaves, foi um dos vereadores para a 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, Francisco José Correa de Miranda, Pedro Honorato Correa de Miranda, João dos Santos Lopes e Antonio Hygino Cardoso Amanajás.
   . José Joaquim Gonçalves Chaves, com quem o governo da Província do Pará contrata a construção da ponte de Abaeté, pela importância de 8:720$000 réis as obras de construção da ponte, quando foi solicitada pela Câmara Municipal de Abaeté a alteração e para ser modificado o plano inicial e o governo atendeu as ponderações e com novo orçamento e substituição do material e autorizada a mofificação, em 1887, obra terminada em 1889 e com o custo de 9:000$000 réis e mais outros acréscimos de 2521$480 réis.
    . Manoel José Gonçalves Chaves, falecido por volta de 1886.
Família Coelho
Os Coelho
.  João Coelho
.  João Coelho Neto, era mestre escultor e de entalhes de obras sacras de Ig-Miri em casas de eiras e beiras, dos lustres e era pintor de cenários das peças teatrais. 
Os Outros Coelho em pesquisa
. Estelita Gonçalves Coelho, foi professora normalista do 1º Grupo Escolar de Ig-Miri/Grupo Velho
Família Coimbra
Os Coimbra
Gomes Coimbra
José Gomes Coimbra, bacharel, que em 1882 foi nomeado juiz de direito em Igarapé-Miry.
Família Conceição
. José Natividade da Conceição, músico citado como membro de banda musical no início do Século 20. 
. Maria Sabina da Conceição/Tia Sabina, que era ajudante de limpeza na escola da Professora Eulina da Purificação Cardoso, em Ig-Miri, citada em 1912  e no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e no Grupo Escolar Manoel Antonio de Castro na década de 1940..
Família Correa
mudar para Miranda
 Antonia Amélia Figueiredo Miranda, esteve presente na instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895. 
Família Correa
Os Correa
. Bertino Olegário Correa, foi um dos imigrantes chegados em 1910 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.
. Braulino Correa, citado em 1958
. Ermilo Correa, foi um dos imigrantes chegados em 1910 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.
.  João de Deus Correa, músico contemporâneo do mestre musical João Valente do Couto, de Ig-Miri. 
. Lourenço Correa, natural de Igarapé-Miri/Pa, origem na localidade Rio Pindobal-Miri, município de Igarapé-Miri, pescador, citado em 6/1992.Albino da Costa Correa, dono do Engenho Menino Deus, no Rio Panacuéra.
.  Maria José Correa, origem no município de Igarapé-Miri, citada em 2010.
. Orlando Correa, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina. 
. Raymundo Arcanjo Correa, músico de Ig-Miri, contemporâeneo do mestre musical João Valente do Couto. 
. Raimundo Correa, antigo professor na localidade Alto Meruú, em Igarapé-Miri, contemporâneo do prof. Lucídio Pena na mesma localidade
. Rogério Correa, foi um dos imigrantes chegados em 1910 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.  
                                                                          Família
.  1ª G/ pais de Américo Correa
.  2ª G/Filhos/F, Américo Correa, era de origem italiana, que na última década do século 19 montou o Engenho Vera Cruz no rio Panacuéra-Miri e prosperou economicamente. Casou e teve os filhos, 3ª G/Netos/N: Júlio e Américo Correa (o filho).
.  3ª G/N, Américo Correa Filho, que com o falecimento do pai, assume os negócios do engenho de cana, que na 2ª década do século 20, devido dificuldades financeiras, hipoteca o engenho ao Capitão Porfírio Antonio Lobato, que acaba ficando com o referido engenho Vera Cruz.
.  3ªG/N, Júlio Correa, que após o falecimento de seu pai, herda a propriedade denominada Espera, localizada nas margens do Rio Igarapé-Miri, onde havia uma grande plantação de cacau.
Família
.  Rogério Correa, este morador da antiga Vila Concórdia, atual Vila Maiuatá, era casado e com filhos: Auriel Correa e outros em pesquisa.
.  Auriel Correa/Aurita, que casou com Oscar P. Castelo Branco de Lima, este vindo de Belém e começou a trabalhar no ramo da saúde, e tiveram filhos: Odalea, Irene, Manoel Luís, Osmar, Osvaldo, Oscar, Orivaldo, Odivaldo, Ocimar, Auriel, Maria de Nazaré.
Família
.  2ª G/Filhos/F, Arcelino Correa, que começou a trabalhar desde os 14 anos, como empregado de casa comercial, tendo posteriormente casado com Alice Pinheiro e foram para o interior do município de Igarapé-Miri/Pa para desenvolver o comércio de regatão em canoas à vela para o Baixo Amazonas, onde levava os produtos locais, especialmente cachaça, que trocava com os produtos desta região, como pirarucu, couros de jacarés e outros animais silvestres e outras mercadorias e assim foi crescendo nos negócios. Arcelino Pimentel Correa e Alice Pinheiro tiveram 3 filhos, 3ª G/Netos/N: Alaci, Arthur e Artêmio Pinheiro Correa e com estes criou a firma Arcelino Correa & Cia. e montaram o Engenho São Judas Tadeu no Rio Murutipucu, no atual município de Igarapé-Miri/Pa, com um maquinário adquirido do sr. Manoel Lobato/Duquinha Lobato, quando passaram a produzir cachaça de nominada Com Jeito Vai, que comercializava no sistema de regatão pelas localidades da região tocantina e rio Amazonas. Tendo prosperado nos negócios, Arcelino Pimentel Lobato e filhos, em 1970, foram para Belém e no chamado Porto do Sal instalaram um armazém de estivas chamado Armazém Correa e no final do ano de 1970 encerraram as atividades da indústria canavieira e do comércio de regatão. O sr. Arcelino Pimentel Correa já é falecido e os filhos, 3ª G/Netos/N, prosseguiram nos negócios e são os netos do Sr. Arcelino, 4ª G/Bisnetos/Bn, que estão à frente de uma grande rede de supermercados em Belém/Pa.
Família
.  2ª G/Filhos/F, Olinda Correa Pantoja, casada e com filhos, 3ª G/Netos/N: Deusdeth Antonio, Dário José, Dilson de Jesus (já é falecido), Dinair, Dilma Maria, Dilza Maria, Dilberto Nazareno (já é falecido), Djalma Tadeu, Darcízio Eloy, Darlene Maria, Denize Maria e Déa Cristina Correa Pantoja e alguns destes com filhos e netos, 4ª G/Bisnetos/Bn e 5ª G/Trinetos/Tn.
Família
.  1ª G/pais de João Tourão Correa de Miranda, Claudomiro Correa de Miranda e outros irmãos.
.  2ª G/Filhos/F, João Tourão Correa de Miranda, dono de engenho no Rio Maiuatá em 1930 e dono do Engenho Santo Antonio de Botelho, sito no Rio Maiautá, município de Igarapé-Miri/Pa e em 1950 instalou outro engenho, denominado Engenho Santa Helena, sito no Rio Meruú-Açu, no mesmo município, tendo convidado o amigo Braulino Pinheiro Martins, para tornar-se sócio-gerente deste segundo engenho cana-de-açúcar e Braulino conseguiu significativos avanços no comércio da cachaça. Porém Braulino foi chamado para trabalhar na Coletoria de rendas do município, motivo que levou o Sr. João Tourão a vender o engenho para o Sr. Álvaro Varges de Araujo e seu respectivo sócio, Miguel de Oliveira Belo, com este ficando na gerência dos negócios. Com o falecimento do Sr. Álvaro o dito engenho ficou com o Sr. Miguel Belo até o início da década de 1970. João Tourão ainda era arrendatário do Engenho Nova Olinda, este no município de Abaetetuba/Pa e, posteriormente, nos anos de 1960, João Tourão Correa de Miranda muda para a capital e segue na modalidade de comércio de estivas no bairro da Cidade Velha em Belém.
.  2ª G/F, Claudomiro Correa de Miranda, irmão de João Tourão Correa de Miranda.
Família
mudar
.  2ª G/Filhos/F, Arcelino  Brasiliano de Miranda Lobato, capitão da Guarda Nacional, dono, na década de 1940,  do Engenho Livramento, sito no Rio Itanimbuca, município de Igarapé-Miri, e mais 4 outros engenhos na mesma década, cuja produção de cachaça, em sua maior parte, comercializava com os regateiros dos rios Guamá e Baixo Amazona desses tempos e a outra parte vendia para as engarradoras da região. O Capitão Arcelino era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Júlio, Manoel Lourenço e Eládio Correa Lobato, comerciante e sócio no Engenho Livramento, que na década de 1960 admitiu também como sócio o Sr. Raimundo Mito Ribeiro, que dissolveram a sociedade, vendendo o engenho para o Sr. Diogo Borges Gonçalves, que trabalhou no engenho até o ano de 1975.
                                                                            Família
.  3ª G/N, Júlio Correa Lobato, falecido em 1968, era natural de Igarapé-Miri/Pa, comerciante de regatão, dono de embarcações, inclusive o navio Pinheiro, dono do Engenho Independência, que foi montado na década de 1940 às margens do Rio Maiauatá, município de Igarapé-Miri/Pa, que produzia a cachaça “Mamãe eu quero” de muita aceitação na época e Júlio, sentindo que a atividade da indústria canavieira era muito desgastante, tomou a iniciativa de não mais fabricar e sim comprar cachaça dos produtores da região, tendo vendido o maquinário do engenho para o Sr. Didi Machado que o instalou em outra localidade. Além de dono de engenho e comerciante, Júlio Correa lobato foi também dono de indústria cerâmica, produzindo os tradicionais potes, bilhas, moringas e outros utensílios de barro que eram negociados juntamente com a cachaça aos comerciantes de regatão que viajavam para o baixo Amazonas. Júlio casou com Antonia Sampaio Lobato, esta provavelmente filha do Coronel Sampaio, e tiveram filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Nazaré e Júlio Sampaio Lobato, que juntos com a mãe herdaram os negócios de Júlio Correa Lobato em 1968.
.  3ª G/N, Manoel Lourenço Correa Lobato/Duquinha Lobato, que junto com o Sr. Mito Ribeiro, alugaram o Engenho Vera Cruz, sito no Rio Panacuéra-Miri, do Major João Nicolau Fortes. Manoel Lourenço e Mito Ribeiro, após alguns anos na indústria canavieira, devolveram o mesmo engenho à Sra. Maria Fortes, que havia herdado o engenho de seu pai, o Major Fortes. E Manoel Lourenço Correa Lobato, junto com o seu cunhado Raimundo Mito Ribeiro e irmão Eládio Correa Lobato, eram donos do Engenho Fortaleza através da firma Produtos Alimentícios Fortaleza Ltda. A maior parte da cachaça era trocada por pirarucu e outros peixes secos vindos do Baixo Amazonas e esses produtos eram negociados com outros comerciantes de regatão que faziam viagens nos rios Tocantins, Guamá, Acará e Moju e a outra parte da cachaça produzida no Engenho Fortaleza era vendida para a Engarrafadora Santo Antonio/Siqueirinha, esta situada no município de São Sebastião da Boa Vista/Pa. Na década de 1960 os sócios optaram por outros negócios em Abaetetuba e venderam o engenho para os Srs. Álvaro Varges de Araujo e Diogo Borges Gonçalves, que deram continuidade aos negócios do engenho com bons resultados.
.  3ª G/N, Eládio Correa Lobato/Eládio Lobato, nascido a 29/10/1921 e falecido a 22/6/2010, que possuía negócios com o irmão  Duquinha Lobato e em sociedade com o cunhado Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro, e sócio da firma Lobato & Silva, junto com Eduardo Carlos da Siva, no Engenho menini Deus que foi instalado na década de 1960 no Rio Meruú-Açu, na foz do Igarapé João Ribeiro, município de Igarapé-Miri, que posteriormente foi vendido ao Sr, Oscar Nestor Paraguassu que permaneceu na atividade até 1972. Eládio Lobato também dedicou-se à vida política, tendo sido vereador e prefeito de Igarapé-Miri e deputado estadual do Pará. Eládio Lobato também foi memorialista dos engenhos de Igarapé-Miri e região, autor do livro “Caminho de canoa pequena”, que é o significado do nome de sua cidade natal, Igarapé-Miri e foi autor de outros trabalhos literários.
Eládio Lobato casou com Vitorina Correa de Miranda (vide Família Correa de Miranda), e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn: Graça e outros, cujas gerações se estendem para as 5ª e 6ª gerações mais recentes. Além de Igarapé-Miri, Aládio Lobato e seu irmão Duquinha Lobato deixaram seu nome na história de Abaetetuba, pois eles, associados ao mecânico automotivo Manoel dos Reis Cunha/Cunha, constituíram na década de 1960 a 1ª empresa de transportes rodo-fluvial de Abaetetuba e região, empresa que inaugurou o uso da recém-construída “Rodovia Moura Carvalho”, inaugurada no início da década de 1960, pelo então governador do Estado, Major Luís Geolás de Moura Carvalho. Os meios de transportes usados pela empresa foram os chamados “paus-de-arara” (apelido que vem dos famosos caminhões paus-de-arara relatados nas canções de Luiz Gonzaga), que eram caminhões cobertos de lona e com bancos improvisados em madeira, nos quais os passageiros viajavam para a localidade de Nossa Senhora do Tempo, no vizinho município de Barcarena, de onde apanhavam uma embarcação que os levavam para Belém e vice-versa, em viagens penosas de 2 horas. Essas viagens de pau-de-arara, porém , eram muito melhores que as simplesmente viagens fluviais através da Baía do Marajó e outras menores, além dos incontáveis furos  e rios que levavam os passageiros de Abaetetuba-Belém-Abaetetuba nas também penosas e perigosas viagens de barcos motorizados (Peri, Caliandares, São Benedito, Carisma, etc) de mais de 5 horas  de viagens (á noite todos viajavam dormindo em suas redes, quando o humor do tempo permitia), enfrentando temporais, fortes ondas, muitas pedras,  que nos faziam recordar os contos de nossos pais dos incontáveis naufrágios de navios e embarcações menores por esses trajetos fluviais da baías Marapatá, Capim, do Marajó e  furos Arrozal e Carnapijó. Canoas à vela levavam umas 12 horas de viagens no mesmo percurso. Só após a empresa dos Lobato de Igarapé-Miri e Cunha, de Abaetetuba, é que veio uma empresa de ônibus, a Empresa Rodo-Fluvial São Jorge, de Vândi Paes.
O encargo de memorialista dos engenhos, Eládio Lobato deixou para sua filha, Graça Lobato Garcia, que fez um importante trabalho de resgate da história dos engenhos de Abaetetuba e Igarapé-Miri e com todo o histórico da cana-de-açúcar, do ciclo açucareiro, produção de aguardente, comércio de regatão e nomeou praticamente todos os engenhos e donos de engenhos do Baixo Tocantins. É um trabalho de fôlego e muito importante para a história-memória dos engenhos do Baixo Tocantins. Nós aproveitamos muito dessa memorável pesquisa para juntar as famílias nomeadas às nossas pesquisas genealógicas sobre as antigas famílias que inicialmente povoaram  os municípios de Abaetetuba e Igarapé-Miri, que justiça de faça, tanto os antigos negócios, como as famílias que povoam Abaetetuba vieram de Igarapé-Miri. Não esquecer que as antigas freguesias e posteriores vilas de Abaetetuba e Igarapé-Miri estiveram  geográfica, politica e judicialmente ligadas através dos termos judiciais da Capital Belém/Pa e da divisão eclesiástica da Igreja Católica (não esquecer que Estado e Igreja constituíam um ente político só e até as primeiras décadas do regime republicano), sendo que Igarapé foi a 1ª a se desfazer da ligação umbilical com Belém e Abaeté, um pouco depois. Porém restou a ancestralidade familiar comum entre Abaeté e Igarapé-Miri. Se alguém tem alguma dúvida sobre esse assunto, pode pesquisar e encontrará essa mesma resposta.
.  3ª G/N, Vitorina Correa Lobato/Lobato Ribeiro, casou com Raimundo Mito Ribeiro/Mito Ribeiro e com filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn e netos, 5ª G/Trinetos/Tn: Maria Inês, Raimundo/Diquinho, Arcelino, Antonio, Maria Tereza, Alice Lobato Ribeiro.
.  4ª G/Bn, Arcelino Lobato Ribeiro, comerciante.
.  4ª G/Bn, Maria Inês Lobato Ribeiro, humanista de 1962 pela escola INSA, professora aposentada.
.  4ª G/Bn, Maria Tereza Lobato Ribeiro, humanista de 1962 pela Escola INSA. 
Os Outros Correa Lobato
.  Francisco de Paula Correa Lobato: Em 1854 João Gomes Franco era o delegado da instrução pública da Freguesia do Moju, tendo como suplente, Francisco de Paula Correa Lobato e este era subdelegado de Polícia na mesma freguesia, citado em 1852, 1855. 
Família
.  1ª G/ pais de Meneléu, Acácio e Caetano Correa Leão:
.  2ª G/Filhos/F, Meneléu Correa Leão, que em 1956 foi admitido como sócio Engenho São Sebastião (antigo Engenho Juarimbu, que pertenceu ao Coronel Maximiano de Almeida Cardoso na década de 1930), agora de propriedade  do Major João Nicolau Fortes e filhos e que com recursos e capacidade administrativa deu impulso a esses negócios, especialmente do comércio de cachaça, e Meneléu, também alugou o Engenho Vera Cruz, de ropriedade do Major Fortes na década de 1950 e permanecendo na sociedade até 1968. Na década de 1960  adquiriu o Engenho Nazaré, sito na Vila de Maiauatá, no rio de mesmo nome e cuja parte da produção de cachaça era vendida para a engarrafadora Casa Vale, esta localizada no mesmo rio e o restante da cachaça vendia no comércio de regatão pelas regiões ribeirinhas do baixo Tocantins. Meneléu também era dono do Engenho Recreio, este localizado no Rio Santo Antonio e também alugou o Engenho São Sebastião, sito no Rio Juarimbu. Com a ida do Sr. Meneléu para gerenciar o grande Engenho Juarimbua, de propriedade do rico Sr. João Nicolau Fortes, Meneléu fez sociedade com seus irmãos Caetano e Acácio Correa Leão, que ficaram trabalhando no Engenho Recreio até o ano de 1960, quando adquiriram suas partes nos negócios com o irmão. Como avanço nos negócios Meneléu montou um aglomerado industrial, com serraria, porto e comércio de estivas e também enveredou pela política, tornando-se vereador em Igarapé-Miri por várias legislaturas. 
.  2ª G/F, Caetano Correa Leão e Acário Correa Leão, após a dissolução da sociedade com seu irmão Meneléu Correa Leão em 1960, que envolvia os negócios do Engenho Recreio, ficaram trabalhando somente no Engenho Pará, no Rio Santo Antonio, montado na década de 1950. Caetano e Acácio dissolveram os negócios no Engenho Pará, ficando este somente com Caetano Correa Leão e Acácio ficou com o Engenho Recreio.
Caetano Correa de Leão avançou nos negócios e como era casado e com 9 filhos, 3ª G/Netos/N, tendo mandado esses filhos, juntamente com sua esposa, para Belém, com o objetivo dos estudos na Capital e eles concluíram cursos universitários, passando a trabalhar em órgãos federais e estaduais em Belém. Caetano  também seguiu a vida política, quando foi eleito vereador em Igarapé-Miri em várias legislaturas e em 1962 foi eleito vice-prefeito dessa cidade e, nessa qualidade, assumiu como prefeito em várias oportunidades.
.  2ª G/F, Acácio Correa Leão, com o avanço nos negócios, adquiriu bens imóveis, embarcações e também se envolveu na política. Trabalhou no Engenho Recreio até a década de 1970.
Família
.  Domícia Paraense Correa/Nhariata, era irmã de Ana Correa Miranda e Nharita era professora nomeada em sala multiseriada, exercendo a função na Casa Santo Antonio, às margens do Rio Espera, em Ig-Miri, em casa que pertencia a seu pai Júlio César Correa.
. Joana D'Arc Pinheiro Correa, professora citada em 1958.
. Maria Merandolina Pinheiro Correa, filha de Nicanor Paraense Correa e D. Ida, foi professora no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, citada em 1958, casou com Mozar Neri Correa e com 3 filhas.
.  Nicanor Paraense Correa, era dono de engenho em Igarapé-Miri, citado em 1958, casado e com filhos: Maria Merandolina e outros em pesquisa.
Família
. Amadeu Pinheiro Correa
. Amadeu Pinheiro Correa Filho, origem em Ig-Miri, formado no curso superior de Bacharel em Direito, advogado.
Família
. Aurora da Silva Pureza, nascida a 5/12/1932, filha de Alfredo Correa da Silva e Pautila Rodrigues Correa
. Pautila Rodrigues Correa, casou com Alfredo Correa da Silva e com filhos: Aurora da Silva Pureza, esta nascida a 5/12/1932 e outros em pesquisa.
Os Correa de Miranda
. Alexandrina Souza de Miranda, esta já era falecida em 1850), casou com (3ª G/N dos Correa de Miranda) Manoel João Correa de Miranda (homônimo do pai), este filho de Manoel João Correa de Miranda e Maria Ferreira de Gusmão, e o 2º Manoel João nasceu no distrito de Anapu, Freguesia de Sant’Anna de Igarapé-Miri, e faleceu em 1850, era dono de terras com plantações de seringueiras, dono de escravos e com laços de comércio de borracha em Belém/Pa, dono de engenhos, tenente-coronel das antigas milícias e Alexandrina e o 2º Manoel João tiveram um filho, 4ª G/Bisnetos/Bn, de nome Antonio Manoel Correa de Miranda. Manoel João Correa de Miranda faleceu quando seu filho Antonio Manoel tinha 20 anos de idade em 1850 e teve cerca de outros nove irmãos.
.  José dos Passos Correa de Miranda
.  Tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda: citado junto com os companheiros de tropas da antiga Guarda Nacional: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
. Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
. Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
. Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
. Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
. Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
. Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
. Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
. Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
. Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação dos Correa de Miranda
.  PEDRO HONORATO CORREA DE MIRANDA, faleceu no Ceará em 3/4/1882, citado em 1852, primo de Manoel Gonçalves Correa de Miranda, delegado da instrução pública na Villa de Igarapé-Miry, citado em 1852 e 1854, Coronel Comandante Superior do Comando Guarda Nacional com sede em Igarapé-Miry, citado em 1864 e 1868, vereador eleito para a antiga Câmara da Vila Santa Anna de Igarapé-Miri/Pa (1845-1849), junto com os seguintes vereadores:
.  Dr. João Evangelista Correa de Miranda, cunhado de João Evangelista Correa Chaves, foi vereador na Vila de Santa Anna de Igarapé-Miri (1865-1868), deputado provincial entre os anos de 1876 a 1878 e casado com uma irmã de João Evangelista Correa Chaves. O Dr. João Evangelista Correa de Miranda, foi Juiz Substituto do 2º Distrito Judiciário da Comarca, em 1895 e como tal esteve presente na Instalação da Cidade de Abaeté em 15/8/1895 e acompanhado de seus familiares e outras famílias de Igarapé-Miri. Foi Intendente Municipal de Abaeté no período de 1902 a 1906 e na sua intendência foi inaugurada a estrada Dr. João Miranda, em 1904 e a Colônia agrícola do mesmo nome e, ainda, foi deputado na Assembléia Legislativa em 1906. Em sua homenagem existe em Abaetetuba a Rodovia Dr. João Miranda, que agora pertence à área urbana do município.
Citação de 1902: A Banda de Música Bela Harmonia abrilhantou a inauguração em 2/4/1902 do Grupo Escolar de Abaeté, na administração do Intendente Municipal Tenente Coronel Torquarto Pereira de Barros, com a presença do Dr. João Evangelista Correa de Miranda, Juiz do Distrito judiciário, do Coronel Hygino Maués, do professor Bernardino Pereira de Barros, Diretor do grupo escolar inaugurado, do Padre Francisco Manoel Pimentel, de Cornélio Pereira de Barros, lente da Escola Normal do Estado e dos professores presentes: Basílio Chrispim de Carvalho, Fidélis Magno de Araújo, Maria de Nazaré de Moraes e Francisca Romana de Almeida Pimentel, todos normalistas.
.  Francisco José Correa de Miranda, foi um dos vereadores para a 1ª Câmara de Vereadores da Villa de Igarapé-Miri (1845-1849), contemporâneo dos também vereadores dessa mesma câmara: Domingos Borges Machado Acatauassu, João Evangelista Correa Chaves, João dos Santos Lopes, Pedro Honorato Correa de Miranda e Antonio Hygino Cardoso Amanajás.
.  Tenente-Coronel Arlindo Leopoldo Correa de Miranda. Foi presidente da 1ª Câmara da Vila de Abaeté, em 1881 até 1884 e da 2ª, de 1884 a 1887.
Foi membro, como vogal, do Conselho de Intendência de Abaeté, período de 1890-1891, na intendência de José Benedito Ruiz.
Juiz Substo. do 2º Distrito Judiciário da Comarca, em 1895. Foi um dos assinantes da Ata de Instalação da Cidade de Abaeté em 15/8/1895.
Foi Intendente Municipal de Abaeté no período de 1902 a 1906. Na sua intendência foi inaugurada a estrada Dr. João Miranda, em 1904 e a Colônia agrícola do mesmo nome. Foi deputado na Assembléia Legislativa em 1906.
Os Correa de Miranda
.  Silvestre Correa de Miranda, dono do Engenho Cariá, no Rio Meruú.
.  Anna Correa de Miranda, que esteve presente na Instalação da cidade de Abaeté em 15/8/1895. 
Laudim de Miranda
levar para Miranda
Citação junto com os membros das tropas da antiga Guarda Nacional:
.  João Antonio Laudim de Miranda:   Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Continuação dos Correa
.  João d’Annunciação Correa: Em 1878 foram nomeados:
Delegado de Igarapé-Miry, João Baptista Machado Janahú e como 1º suplente, o tenente Thomaz Antonio Cardoso Amanajás de Tocantins; 2º suplente, Victório Gonçalves de Castro e 3º dito, Manoel Procópio Gonçalves. Para o 1º districto, como subdelegado, Francisco Lopes Trovão, 2º suplente, capitão Lourenço Monteiro de Alfaia Lobato e 3º dito, João d’Annunciação Correa.
Para o 2º distrito de Anapu, foram nomeados: 1º suplente de subdelegado, Tenente Manoel Luiz Penna de Moraes; 2º dito, João Victório de Souza Janahú; 3º dito, dito, Felippe Antonio Pinheiro.
Foi exonerado à pedido o o 2º suplente de delegado de Igarapé-Miry, Major João Ribeiro Machado e o 2º suplente de subdelegado do 1º distrito, Clarindo Duarte Souto e nomeado para subdelegado do 2º distrito, o 1º e para 1º suplente do 1º distrito, o último dos referidos cidadões. 
Continuação dos Correa
Os Gonçalves Correa
. Benedita Gonçalves Correa, citada em 1968 como professora nomeada na Vila Maiuatá em Igarapé-Miri/PA.
. Lucilinda Gonçalves Correa, professora citada como aluna do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e que foi professora no mesmo grupo.
. Dr. Orlando Gonçalves Correa, citado como aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri. 
Família
.  Júlio César Correa, proprietário da Casa Santo Antonio, às margens do Rio Espera, era casado e com filhos: Domícia Paraense Correa/Nhariata, Ana Correa Miranda
. Domícia Paraense Correa/Nharita, era professora nomeada em sala multiseriada, exercendo a função  na Casa Santo Antonio, às margens do Rio Espera, em Ig-Miri, em casa que pertencia a seu pai Júlio César Correa.
Os Lobato Correa em Pesquisa
. Deusarina Lobato Correa, foi antiga aluna do Instituto Sant'An, formada posteriormente no curso superior de Administração.
                                                                    Os Nery Correa
. Dulce Neri Correa, foi professora do Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, citada em 1958.
. Dr. Eneas Nery Correa, estudou no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri.
. Enéas Nery Correa, foi aluno no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Medicina.
. Maria Amália Nery Correa, professora citada como aluna do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formada no curso superior de Pedagogia.
. Mozar Neri Correa, casou com Maria Merandolina Pinheiro Correa, esta filha de Nicanor Paraense Correa e D. Ida, que foi professora no Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, citada em 1958, e com 3 filhas.

                                                           Os Pantoja Correa
. Márcio José Pantoja Correa, natural de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
. Sílvio Antonio Pantoja Correa, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010.
Os Pinheiro Correa
. Esmeralda Antonia Pinheiro Correa, foi aluna do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formada no curso superior de Educação Religiosa. 
. Irlene Pinheiro Correa, foi antiga aluna do Instituto Sant'Ana, formada posteriormente no curso superior de Bacharel em Direito/Advogada, citada em 2009.
. Maria Merandolina Pinheiro Correa, professora do Instituto Sant'Ana, em Ig-Miri, citada em 1958.    
Os Outros Correa em Pesquisa
. Angelina Gilda Pereira Correa, citada em 2009 como professora
.  Araci Correa Santa Maria, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa e com nome da Escola Municipal Araci Correa Santa Maria, na Vila Maiauatá, no mesmo município, cotada em 2010 e tendo como diretora Gracile Ferreira e vice-diretora Dilza Machado.
. José Evangelista Accacio Correa, professor adjunto da escola elementar masculina de Cametá.
.  Alferes Felippe Correa de Sá, dono do Engenho Anapu, antigo engenho, que vem da era colonial do Pará.
. Felismina de Castro Correa, foi professora no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri e em 1949 é citada como professora do Grupo Escolar Prof. Manoel Antonio de Castro..
. Filonila de Castro Correa, trabalhou como servente no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri. 
. Maria das Graças Costa Correa, citada em 2009 como professora.
. Paulo Sérgio de Almeida Correa, citado em 2009 como doutor em Educação em Igarapé-Miri/PA.
. Perciliano Tourão Correa, que comprou o Engenho Vera Cruz, de D. Maria Fortes, sito nas margens do Rio Panacuéra-Miri, que tinha herdado esse antigo engenho de seu pai, Major João Nicolau Fortes, após a década de 1950 e Perciliano ficou nos negócios da indústria canavieira até a década de 1970, quando adveio a crise dos engenhos do Baixo Tocantins e ele empresta seu nome à Escola Perciliano Tourão Correa, em Ig-Miri.
Família Costa
Os Costa
. Antonia Costa, formada em Engenharia
. Braselina Costa, que casou com Raimundo Nonato da Silva, este natural do Rio Cuitininga e com filhos, 3ª G/Netos/N: Manoel Nonato da Silva e outros.
. Esmelina Costa, foi citada na década de 1960
. Ezequiel Costa, foi antigo funcionário do Instituto Sant'Ana
.  Maroca Costa, antiga contadora de hístórias e lendas de Ig-Miri 
Os da Costa
. Antonio Nito da Costa/Nito, que foi gerente numa das propriedades do Capitão Arcelino Brasiliano de Miranda Lobato, na década de 1940, município de Igarapé-Miri/Pa.
. Francisco da Costa, foi aluno do antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Bacharel em Direito, é advogado.
. Miranda da Costa, foi aluno no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Bacharel em Direito, é advogado.
. Ricardo José da Costa, foi um dos imigrantes chegados em 1910 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila  Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré.  
Família
. 1ª G/ pais de João Roberto da Costa/Zé Roque
. 2ª G/Filhos/F, João Roberto da Costa/Zé Roque, já falecido, com origem na localidade rio Mamangalzinho, município de Igarapé-Miri, que iniciaram nessa localidade a festa de Nossa Senhora de Nazaré, devido promessa feita a essa Santa pela cura de sua filha Odete e João Roberto/Zé Roque casou com Antonia Farias da Costa/D.Sinhá, esta já falecida e com filhos, 3ª G/Netos/N: Odete Farias da Costa e outros.
. 3ª G/F, Maria Odete da Costa Maués, que nasceu por volta de 1941, professora aposentada, é uma das baluartes da festa de Nossa Senhora de Nazaré da comunidade de Nossa S. de Nazaré, da Comunidade Mamangalzinho a partir de 1953, é casada e com 8 filhos, 4ª G/Bisnetos/Bn e 19 netos, 5ª G/Trinetos/Tn.
. Luiz Farias da Costa, origem na localidade Rio Mamangalzinho, onde parcitipava da coordenação da Comunidade de N. S. de Nazaré nos anos de 1950.
. Manoel José Farias da Costa, com origem na localidade Rio Mamangalzinho, irmão de Luiz Farias da Costa, que participava da organização da Comunidade de N. S. de Nazaré nos anos de 1950.
Guarda Nacional:
. Athanasio Bonifácio da Costa: citado junto com os outros membros da antiga Guarda Nacional: Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções:
Promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior.
Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira.
Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro.
Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato.
Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato.
Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva.
Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Família
1ª G/ pais do Coronel José Timóteo da Costa
2ª g/Filhos/F, Coronel José Timóteo da Costa que no início do século 20 instalou o Engenho São João, sito no Rio Meruú-Açu,  através da firma José Timóteo & Cia. cuja produção de cachaça vendia para as engarrafadoras da regiãoe o Cel José Timóteo era casado e com filhos, 3ª G/Netos/N: Ranulfo da Costa e outros.
3ª G/N, Ranulfo da Costa, que na década de 1930 trabalhava com o pai no Engenho São João e que assumiu a direção do mesmo engenho na década de 1950, tendo Ranulfo, com os ganhos do engenho, encaminhado os irmãos para os estudos na Capital, Belém/Pa e os manteve até os anos de 1970 quando já estavam estabilizados economicamente e tendo encerrado as atividades do referido engenho na mesma década de 1970.
Família
. Francisco Ferreira da Costa/Seu Chico, começou como empregado braçal e chegou a gerente de um engenho nas margens do Rio Quianduba em Abaetetuba e, poupando suas economias, conseguiu arrendar um pequeno engenho, em sociedade com dois amigos. Algum tempo depois comprou a engenhoca Santa Rosa, sito às margens do Rio Meruú-Açu, em Igarapé-Miri/Pa, com pequena produção de cachaça e, devido as dificuldades, passou a produzir menor quantidade de frasqueiras de cachaça em 1991, fato que fez com que Seu Chico, após 50 anos de atividades no ramo, viesse a fechar seu pequeno engenho e passou a viver como pequeno comerciante ribeirinho de Igarapé-Miri.
. José Pacheco Serrão da Costa, dono do Engenho Serrão, na povoação de Moju.
Os Outros Costa em Pesquisa
. Albino da Costa Correa, dono do Engenho Menino Deus, no Rio Panacuéra.
. Antonio José da Costa Cardoso, dono do Engenho São Benedito. 
. Antonio Lopes da Costa, com origem em Igarapé-Miri,foi industrial nesse município e com nome da escola Antonio Lopes da Costa, na localidade Maiauatá, no mesmo município.
. Antonio Lopes da Costa, citado na década de 1960 com o nome em escola de 1º grau em Igarapé-Miri/PA.
. Antonio Primo da Costa, que em 1930 comprou o Engenho Santa Maria, situado no Rio maiuatá, que era de propriedade de José Garcia Filho/Cazuzinha e seu pai Coronel José Garcia da Silva/Coronel Garcia. Antonio Primo da Costa desenvolveu atividades no engenho de cana-de-açúcar até o ano de 1950, quando alienou os bens para a firma A. Sampaio & Cia, através do deputado Alaci Pinheiro Sampaio.
. Augusto Nery da Costa, foi um dos imigrantes chegados em 1920 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré e em 1938 foi membro da festa de N. S. de Nazaré na antiga Vila Concórdia.
. Januária Constãncia Almeida Costa, foi aluna da destacada professora Ana da Trindade Almeida. 
. João Miranda da Costa, foi aluno no antigo Grupo Escolar de Ig-Miri, formado no curso superior de Administração.  
. João Valente do Couto, foi músico e mestre musical em Ig-Miri 
.José Ribeiro da Costa, citado em 1884 no conflito da Fazenda São Domingos, localizada na localidade Itapoaí, do termo judiciário de Igarapé-Miry, nas mediações da cidade de Cametá, que é atacada por um grupo de quilombolas: Gaspar, Raymundo, Roberto, Isidoro, Victório, Gonçalo, Manoel Pedro e Laurindo.
. Jovita Pinheiro da Costa, foi antiga funcionária do Instituto Sant'Ana 
. Luiz Farias da Costa e Manoel José Farias da Costa, que são os irmãos coordenadores da comunidade de Nossa S. de Nazaré da localidade Mamangalzinho.
. Manoel José Farias da Costa e Luiz Farias da Costa, que são os irmãos coordenadores da comunidade de Nossa S. de Nazaré da localidade Mamangalzinho.
. Maria Creuza de Almeida Costa, foi destacada professora no município de Ig-Miri.
. Mário da Costa Leão, foi prefeito no município de Igarapé-Miri/Pa, citado em 2010. 
.  Orlando Rodrigues da Costa, foi prefeito de Ig-Miri em 1938 
. Orlando Rodrigues da Costa, foi prefeito em Ig-Miri. 
. Raimundo Danda Lima da Costa, foi prefeito de Ig-Miri em 1978.
Família Couto
. Maria de Fátima Ferreira da Ciosta, foi antiga aluna do Instituto Sant'Anae posteriormente formada no curso superior de Economia.
. Pazé de Menezes Couto, foi músico contemporâneo de João Valente do Couto
. Raul de Menezes Couto, foi músico contemporâneo de João Valente do Couto
. Valdomiro de Menezes Couto, foi músico contemporâneo de João Valente do Couto
Família Cravo
Padre Francisco da Silva Cravo, citado em 1840, 1855 como pároco da Freguesia de  Barcarena.
Família Cruz
                                                                            Os Cruz
.  Estelita Gomes da Cruz, natural de Igarapé-Miri/Pa, citada em 2010.
Família
.  1ª G/ pais de João Antonio da Cruz
.  2ª G/ João Antonio da Cruz, casado e com filhos, 3ª g/Netos/N: João Antonio da Cruz Filho.
.  3ª G/F, João Antonio da Cruz Filho:
·         Em 1888 foram nomeados como oficiais da Guarda nacional em 7 de fevereiro, para o batalhão nº 34 de infantaria da Guarda Nacional de Igarapé-Miry:
1ª companhia: para capitão, o alferes do extinto batalhão nº 11, Aprígio Apolinário Lobato.
Para tenente, o guarda Leonardo Antonio Lobato.
Para alferes, o guarda Manoel Sebastião Lobato.
Promoções: promovido para capitão da 2ª companhia, o guarda José Fleury Correa Caripuna.
Para tenente, o guarda João Antonio da Cruz Filho.
Para alferes, o guarda Manoel João Pimentel.
3ª Companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda José dos Passos Correa de Miranda.
Para tenente, o guarda Joaquim de Deus Oliveira.
Para alferes, o guarda José Valois Chaves.
3ª companhia: promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Manoel Raymundo de Oliveira Júnior. Para tenente, o alferes do extinto batalhão nº 11, Lourenço Antonio Lopes de Oliveira. Para alferes, o guarda Athanásio Bonifácio da Costa.
4ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Mariano Antonio Pinheiro. Para tenente, o guarda Sebastião Simpliciano de Lyra Lobato. Para alferes, o guarda José Bernardo de Lyra Castro.
6ª companhia; promoções em 1888:
Para capitão, o guarda Gentil Augusto Lobato. Para tenente, o guarda Marcellino Antonio da Silva. Para alferes, o guarda Antonio Idomeneo Rocha.
Estado maior: tenente-ajudante, servindo de secretário, o guarda João Paulo Paraense Perdigão.
Para tenente-quartel-mestre, o guarda João Antonio Laudim de Miranda.
Por portaria de 20/3/1888, foi designado, novamente, o tenente-coronel Antonio Manoel Correa de Miranda para comandante superior da Guarda nacional de Igarapé-Miry.
Os Outros Cruz em Pesquisa
.  Manoel Luiz Marques Cruz, era integrante da Banda Henrique Gurjão, de 1920, e do Clube Musical Nunes Garcia, de Ig-Miri. 
Família Vera Cruz
. Manoel da Vera Cruz, estudou na antiga Escola Masculina de Ig-Miri em 1912 dirigida pela Profa. Estefância C. B. de Carvalho, tendo como professora auxiliar Almerinda Trindade.
 Família Cunha
Os Cunha
. Dalila Afonso Cunha, com origem no município de Igarapé-Miri/Pa, foi antiga professora na Escola Antonio Lopes da Costa na década de 1950, com nome de escola nesse município.
Os da Cunha
. Adolfo Sérgio da Cunha, foi um dos imigrantes chegados em 1920 na antiga Vila Concórdia, hoje Vila Maiuatá e que ajudaram no desenvolvimento dessa localidade e nos antigos festejos de N. S. de Nazaré e em 1938 era membro da diretoria da festa de N. S. de Nazaré, na Vila Maiuatá, em Ig-Miri.  
. Januário Prudêncio da Cunha, professor da instrução pública da Freguesia de Cairary em 1863.  
Os Outros Cunha em Pesquisa
. Liduína Pantoja Cunha, citada em 1968 como professora nemeada em Igarapé-Miri/PA.
Blog do Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa
Blog do Ademir Rocha, de Abaetetuba/PA

Um comentário:

  1. Olá professor. Gostaria de saber se o Sr. conheceu a professora Maria do Monte Serrat.

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