sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

NOTÍCIAS DA IGREJA









NOTÍCIAS DA IGREJA



Reproduzido de http://www.zenit.org/

Um lorde inglês parente da rainha, um cardeal italiano presidente do Conselho Pontifício para a Família, um bispo romeno e outro ucraniano, o prefeito de Roma, o presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, o ministro húngaro dos Assuntos Sociais e da Família, um ex-presidente do Conselho de Ministros italiano, juntamente com representantes de movimentos pró-vida de 13 países europeus: Suécia, Romênia, Hungria, Ucrânia, Eslováquia, Alemanha, Grã-Bretanha, Espanha, Bélgica, França, Polônia, Portugal e Itália, vão se reunir em Roma, em 10 de dezembro, para comemorar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e entregar o Prêmio Madre Teresa de Calcutá à memória de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares.



O encontro tem promoção do Movimento pela Vida (MPV) italiano e será realizado no Capitólio a partir das 16h30.



Na carta-convite, o presidente do MPV, Carlo Casini, lembrou que desde 2008 é promovido um “Prêmio Europeu pela Vida” em nome da Madre Teresa de Calcutá.



O prêmio é concedido em uma cerimônia de comemoração da Declaração Universal dos Direitos do Homem, assinada em 10 de dezembro de 1948. O mundo inteiro se lembra desse aniversário todos os anos, mas muitos esquecem do primeiro e fundamental de todos os direitos humanos: o direito à vida.



O prêmio Madre Teresa foi dado pela primeira vez em Estrasburgo à memória do professor geneticista Jerome Lejeune. Neste ano, será atribuído à memória de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, associação espalhada pelo mundo que sempre deu uma contribuição extraordinária à causa da vida.



Na manhã de 10 de dezembro, representantes do Movimento Europeu para a Vida se reunirão para coordenar forças visando o reconhecimento da pessoa desde a concepção.



Em dezembro de 2009, com outros movimentos pró-vida europeus, o MPV italiano entregou 500.000 assinaturas ao Presidente do Parlamento Europeu para que na interpretação da Carta dos Direitos Fundamentais fosse reconhecido o direito à vida de cada ser humano da concepção até a morte natural. Segundo o presidente do MPV, este gesto teve um efeito positivo.



O Tratado de Lisboa oferece agora uma oportunidade maior, porque um milhão de pessoas podem pedir um ato de valor jurídico à Comissão Europeia sobre o mesmo assunto. A Comissão não pode ignorar a questão e os organizadores devem ser ouvidos nas instituições europeias.



O reconhecimento da pessoa desde a concepção tem um valor jurídico e social de referência para dar um basta ao dramático número de abortos que vem gerando há décadas o “fenômeno dos berços vazios”.



Fonte: http://www.zenit.org

Reproduzido pelo Blog do Prof. Ademir Rocha, Abaetetuba/Pa


AMBIENTALISMO

O Protocolo de Kyoto não é suficiente e a cúpula de Durban não é apenas uma circunstância política. O problema do aquecimento global é verdadeiro, mas vai além do político, pois é um desvio na obra da criação. Há esperança de que o público comece a entender o problema e é preciso trabalhar duro para criar essa consciência, especialmente entre os jovens.


São aspectos destacados em entrevista a Zenit pelo cardeal Oscar Rodríguez Maradiaga, em seu retorno da Cúpula de Durban. A XVII Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas, que começou em 28 de novembro naquela cidade da África do Sul, terminará nesta sexta-feira e terá que decidir sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, ou seja, sobre como reduzir as emissões de gases de efeito estufa daqui até 2020.


Representantes de cerca de 190 países sentaram-se à mesa de negociações na convenção das Nações Unidas e deverão definir como reforçar o protocolo, cujas medidas anti-emissões de gases expiram no próximo ano, e se ele será prolongado até 2020 com o fim de reduzir o aquecimento global.


O Vaticano está representado pelo núncio apostólico no Quênia. O cardeal Maradiaga participa como presidente da Caritas Internacional.


Maradiaga afirma que a situação “não é apenas um fenômeno de aquecimento global, mas um desvio na obra da criação”, porque, segundo ele, “ainda não temos a perspectiva de ser administradores da criação em vez de seus proprietários”.


A cúpula, portanto, não é apenas uma “circunstância política”, embora, infelizmente, ela “tenda a reduzir o problema a isso”, lembrou o purpurado. ”Devemos falar de algo que é da humanidade, que é um bem comum a todos”.


Para o presidente da Caritas Internacional, a opinião pública está mudando quanto à necessidade de se defender a criação: “Sobre isso, eu acredito que há mais consciência a cada dia”.


Maradiaga meniconou ter participado, no início da cúpula em Durban, de uma palestra de um prêmio Nobel que expunha as evidências científicas das mudanças climáticas. O cardeal se mostrou convencido da veracidade do problema e afirmou que “não se trata de manipulação da comunicação social”.


“Esta semana será decisiva e esperamos que as grandes potências dêem um passo adiante”, embora “não seja suficiente dizer que ‘manteremos o Protocolo de Kyoto’; precisamos de medidas concretas. Claro que seria uma tragédia se o Protocolo de Kyoto morresse em Durban, mas queremos mais do que apenas a sua continuidade. O protocolo em questão é muito limitado quando comparado com o que devemos fazer. Por isso é importante que a opinião pública perceba que precisamos construir um futuro melhor para a humanidade”.


O cardeal disse que a Caritas Internacional começou a trabalhar para educar, especialmente os mais jovens, na defesa da criação. Ele citou, por exemplo, a reunião da semana passada entre Bento XVI e sete mil jovens, e o discurso “muito forte e adequado, feito pelo papa, a fim de levantar a questão”.


O papa Bento XVI, na Sala Paulo VI, se dirigiu aos jovens participantes no projeto “Ambientemo-nos na escola”, patrocinado pela Fundação “Sorella Natura”, no Dia da Salvaguarda da Criação, 29 de novembro.


Ele disse que “não há um bom futuro para a humanidade sobre a terra se não educarmos todos para uma forma mais responsável de vida e de relacionamento com a criação”, e se, neste contexto, “for esquecido o reconhecimento do valor da pessoa humana e da sua inviolabilidade em cada fase da vida e em toda a sua condição”.


Fonte: http://www.zenit.org

Reproduzido pelo Blog do Prof. Ademir Rocha, de Abaetetuba/Pa

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