quarta-feira, 17 de abril de 2013

PADRE ORESTE BASSO

PADRE ORESTE BASSO
Fonte: pt.radiovaticana.va

 
Igreja > 2013-04-16 20:40:38

Pesar do Papa pelo falecimento de Pe. Oreste Basso, estreito colaborador de Chiara Lubich

Cidade do Vaticano (RV) - Pe. Oreste Basso, um dos mais estreitos colaboradores de Chiara Lubich desde os anos 50, faleceu aos 91 anos na noite entre sábado e domingo, dia 14. Em sua longa vida desempenhou funções de grande responsabilidade no governo do Movimento dos Focolares, tornando-se testemunha eloquente do carisma da unidade.

Ordenado sacerdote em 1981, considerava o ministério como serviço e chamado a um amor maior. Em 1996 foi eleito vice-presidente do Movimento, exercendo um papel fundamental no momento da morte da fundadora (14 de março de 2008) e durante a sucessiva Assembleia Geral (julho de 2008) que elegeria aquela que sucederia Chiara Lubich na presidência, um fato inédito para os focolarinos.

Pe. Oreste nascera em Florença em 1º de janeiro de 1922 e conhecera o Movimento dos Focolares em 1949, em Milão, onde exercia a profissão de engenheiro e experimentador de motores de locomotivas numa grande indústria.

Naqueles anos difíceis do pós-guerra a espiritualidade e a vida do Movimento impregnadas do Evangelho foram para ele a descoberta de uma força que, junto a outras, daria ao mundo paz, progresso e esperança. Em 1951 constituiu em Milão, junto a alguns amigos, o primeiro grupo masculino do Movimento.

No final dos anos 50 Chiara Lubic chamou-o ao Centro do Movimento, localizado nos Castelos Romanos, onde desempenhou suas funções num espírito de serviço, fazendo quem o encontrava experimentar o sentido da família.

O Centro do Movimento tem recebido do mundo inteiro mensagens de participação e de profunda gratidão pelo incansável trabalho realizado por Pe. Oreste Basso a serviço da Igreja, no Movimento, e por sua vida limpidamente evangélica.

Também do Vaticano foi enviada uma mensagem:

"O Santo Padre deseja fazer chegar ao inteiro Movimento dos Focolares – lê-se no texto assinado pelo Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone – a expressão de seu profundo pesar".

Em seguida, recorda-se "o generoso serviço eclesial de tão zeloso sacerdote, que soube prodigalizar-se no anúncio alegre do Evangelho e no diligente testemunho da caridade". As exéquias de Pe. Oreste foram celebradas nesta segunda-feira à tarde no Centro Internacional do Movimento dos Focolares, situado em "Rocca di Papa", próximo a Roma. (RL)


Reproduzido pelo Blog do ADEMIR ROCHA

domingo, 14 de abril de 2013

Blog SOS Rios do Brasil: NOVOS E IMPORTANTES PROJETOS PARA O RIO SÃO FRANCISCO SÃO APRESENTADOS

Fonte: SOS Rios do Brasil

Blog SOS Rios do Brasil: NOVOS E IMPORTANTES PROJETOS PARA O RIO SÃO FRANCISCO SÃO APRESENTADOS

Clique na legenda acima e vide fotos e texto sobre esses importantes projetos para o Rio São Francisco

E perguntamos? E as Eclusas do Araguaia-Tocantins não saem do papel?

Blog SOS Rios do Brasil: ATIVIDADES PARA CELEBRAR O "DIA DA TERRA" - PORTAL ESCOLAR

 
Blog SOS Rios do Brasil: ATIVIDADES PARA CELEBRAR O "DIA DA TERRA" - PORTAL ESCOLAR

Clique na legenda acima para ver desenhos de atividades sobre o Dia da Terra

Blog SOS Rios do Brasil: FRASES FAMOSAS SOBRE O PLANETA - CELEBRANDO O DIA DO PLANETA TERRA 2013

 
Blog SOS Rios do Brasil: FRASES FAMOSAS SOBRE O PLANETA - CELEBRANDO O DIA DO PLANETA TERRA 2013

Clique na legenda acima para ver fotos e ler as frases sobre o Planteta Terra

FESTIVAL DE FOTOS DE CENÁRIOS E PAISAGENS DO PARÁ

Sábado, 13 de abril de 2013

FESTIVAL DE FOTOS DE CENÁRIOS E PAISAGENS DO PARÁ

FESTIVAL DE FOTOS DE COLORIDOS CENÁRIOS E PAISAGENS DO PARÁ
Descobrimos em nossa caminhada de ambientalistas cristãos, que Deus não é somente Amor, Justiça e Paz, mas que também é Beleza e Harmonia. Deus quando criou o Universo, o Mundo, o Homem, Animais, Plantas e todos os Elementos da Natureza, criou no seu Amor, por Amor e para o Amor. E tudo foi criado em Beleza e Harmonia. E nada de que existe na Natureza, existe por acaso, porque faz parte da Harmonia da Criação de Deus. Foi o homem, através de sua ambição, que iniciou o processo de destruição da Beleza e da Harmonia da Natureza e, agora, também do Cosmos, através das poluições, contaminações, desmatamentos, exploração irracional dos recursos da Natureza, das queimadas e do lixo de todos os tipos que o homem vai descartando em seu meio ambiente. Assim, conforme as Escrituras, "A Natureza sofre e geme as dores do parto", isto é, do pecado do homem contra a Natureza. Mas, apesar de tudo, podemos ainda encontrar o Belo e a Harmonia de Deus expressos em artes como na música, na pintura, na escultura e também na Arte Fotográfica, que é a motivação desta postagem. E, olhando a Natureza em nosso derredor ou expressa através da arte fotográfica, podemos encontrar essa presença de Deus.

As obras sobre o Meio Ambiente aqui apresentadas vieram de diversas fontes e de diversos olhares sobre a Natureza. Cada um de nós, diante dessas obras de artes, podemos tirar nossas próprias impressões sobre essas belas fotos, algumas em técnicas bem elaboradas, e outras nem tanto, porém também expressando a Beleza e a Harmonia de Deus em sua Obra de Criação.

E a Amazônia e sua Região do Baixo Tocantins, são dons preciosos de Deus para o homem amazônico, não só pela fartura de recursos naturais, como também pelos cenários de raras belezas que encontramos nas localidades ribeirinhas, com suas matas, rios, flora, fauna e outros belos cenários que funcionam como um colírio nos olhares de nossos fotógrafos.
Ademir Rocha, autor do Blog do ADEMIR ROCHA
 Bacabeira, de Abaetetuba Urgente, que expressa sua
própria beleza de típica palmeira da Amazônia
e que, além dos cartões postais, poderia estar embelezando
as ruas das cidades. A bacabeira apresenta seus frutos em
grandes e pesados cachos, que quando maduros, também
servem na alimentação de variadas espécies de animais e
para o próprio homem, cujo vinho pode ser usado pelas
populações nativas como um verdadeiro alimento. E, por
certo, se devidamente estudada e analisada em suas propriedades
químicas, poderia ter variadas aplicações industriais
Do Portal Amazônia, apresentamos a bela foto acima,
onde as mangueiras das ruas de Belém, aparecem
formando um verdadeiro túnel vegetal, por onde
passam pessoas e veículos que encontram nas
mangueiras uma maneira de aplacar o rigor do nosso
calor tropical. É claro que a foto em si surgiu do olhar
atento do fotógrafo que deve ter pensando no túnel
vegetal e no sombreamento do mesmo, mas também
quis expressar a tonalidade verde de muitos espaços
da Cidade das Mangueiras, Belém do Pará.
Bruno Cardoso, nos apresenta a bela foto acima,
que no momento retrata a aparente quietude do entardecer
do local. O efeito das silhuetas negras da árvore e mata
contrasta com um céu cinzento anunciando as peculiares
chuvas do nosso período de inverno
Fotografando o Pará, nos apresenta a foto acima,
que no primeiro momento nos causa um grande
impacto, pensando que o céu está desabando sobre
a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e sobre
o Monumento ao Cristo Crucificado. Não sabemos
se o fotógrafo estava pensando no episódio bíblico
que diz que no momento em que Cristo morre crucificado
o tempo como que se abriu sobre a Terra . Ou se o fotógrafo
em um relance de olhar, percebeu as pesadas nuvens cinzas
que anunciavam um grande temporal, que junto com a
Igreja e o Cristo Crucificado, criaram a cena apocalíptica
de grande beleza. A beleza do conjunto da foto, só foi por
nós percebida, após o primeiro olhar impactante da cor
cinza que domina todo o cenário da foto, de céu e terra
Rui Santos, já pode ser considerado um fotógrafo
profissional, que se dedica a mostrar o cotidiano
amazônico em riquezas de detalhes e cores. São
animais, plantas, rios, céu, matas e cenários
 que são captados pelo olhar sempre atento do
fotógrafo. Na foto acima o cenário é formado
pelas nuvens, rio e barcos do cotidiano ribeirinho,
que sofre a influência da tonalidade azul das
nuvens, que influencia a coloração barrenta
da água do rio e demais corpos do sistema
João Pedro Maués, captou a beleza do por-do-sol,
visto da Baía de Guajará, em frente de Belém.
As silhuetas negras da árvore, barcos, estruturas
e matas da frente da cidade, contrastam com
a cor dourada do Sol poente, que lança seus
raios dourados sobre a água barrenta dessa
poluída baía de frente de Belém.
Comunidade Santa Terezinha do Rio Furo Grande,
de Abaetetuba Urgente, que captou o cenário
frequente na maioria das comunidades ribeirinhas
da Região da Ilhas de Abaetetuba, que no caso é
formado pela capela, pelo salão paroquial e escola
 e, no caso, por uma praça (novidade). Era dia, em
horário de pouco movimento e o azul e branco
do céu formam um belo cenário com o verde da
mata e o cinza do piso da praça
Aqui temos outro cenário de Rui Santos, no
momento em que o Sol se põe no horizonte. Aliás
esse belo cenário é recorrente no olhar de todos
os nossos fotógrafos, porque o poente ribeirinho
é sempre belo, seja qual for a localidade em que
se está. As silhuetas negras dos barcos, pontes e
matas contrastam com o azul e branco do céu e
com o dourado dos raios solares.
Paulo Pena, também captou o cenário do
Sol poente, onde o azul, branco do céu, junto
com o dourado do raios solares, que influenciam
na cor do rio e a cor barrenta da margem do
rio
Maloca Amazônia, de Abaetetuba Urgente, cujo
prédio com algumas partes pintadas em verde
influenciam as águas do Rio Maratauíra, em
cor verde, escondendo a cor original barreta.
O contraste desse cenário é com o azul e
branco do céu, pois é pleno dia, sem muita interferência
da luz solar, que fornece a claridade para o conjunto
de todo o cenário da foto
Frente cidade Mocajuba/Pa, que é uma das cidades
da Microrregião de Cametá e a foto foi tirada
com a claridade do dia, onde a cor azul do céu
reflete nas águas barrentas do rio, e o azul
forte do céu com a azul tênue do rio, contrastam
com o verde de algumas árvores e outras cores
do cenário
Igreja de Sant'Ana e frente de Igarapé-Miri/Pa, de UFPA,
que é uma antiga e histórica cidade do Baixo Tocantins,
cuja foto foi tirada durante o dia claro e que mostra a
cor branca da bicentenária Igreja de Sant'Ana e demais
prédios em branco, em contraste com a cor azul-cinza
do céu, que influencia a cor do rio da frente da cidade
Frente da Vila Maiuatá, que foi em sua maior parte erguida sob
o Rio Maiuatá,  sobre pontes, e se localiza no município de
Igarapé-Miri/PA e que mostra o céu azul e branco, cujo
azul influencia tenuamente as águas barrentas do Rio
Maiuatá. Como essa vila é um importante entreposto da
navegação do Baixo Tocantins, observam-se
vários barcos atracados em frente à Vila
Frente de Oeiras do Pará/PA, que é outro município da
Microrregião de Cametá, cuja foto apresenta a frente
da cidade (são raros os municípios do Baixo Tocantins
e Marajó que não têm a frente para um rio). O cenário
apresenta um céu cinzento que combina com as águas
barrentas do rio, fazendo um tênue contraste com o verde
da mata e outras cores dos barcos e prédios
Abaetetuba Urgente, nos apresenta uma foto batida
durante dia claro, onde as cores azuis do céu influenciam
as águas barrentas do rio, em leve contraste com o
verde da ilha e os coloridos dos barcos e demais
construções. A visão desse cenário é dominante
nas cidades ribeirinhas do Baixo Tocantins
Frente de Cametá/PA, que é a mais antiga (sua condição
de município vem desde os tempos coloniais do Grão-Pará) e,
por isso mesmo, é também a mais histórica das cidades do
Baixo Tocantins). A cidade se engueu em frente ao Rio Tocantins,
pela sua margem esquerda, e a força das correntes desse rio
vêm, desde tempos passados, derrubando a frente dessa
importante cidade paraense, com grande ameaça de desabamento
para os históricos prédios que se encontram na frente da cidade.
Observe a carcaça de um velho navio que se encontra naufragado
em frente à cidade, como medida paliativa para conter a força
das correntezas do Rio Tocantins. A foto foi tirada em dia claro
e predomina a cor branca das nuvens, que estão impedindo que
o azul do céu influencie a coloração do rio, que se apresenta
em sua cor barrenta. O verde das árvores faz contraste com o
azul e branco do céu e a cor barrenta do rio e com o branco e
demais cores dos prédios.



Porém Cametá/PA não se restringe à cidade de Cametá
e como é um antigo município situado em pleno coração
do Estuário Tocantino, várias foram as localidades que
iam surgindo em suas centenas de ilhas. O olhar atento
do artista plástico cametaense nos apresenta 4 importantes
distritos de Cametá, retratados com toda a exuberãncia
de belos cenários, que procuram imitar a realidade paisagística
desses lugares. Esses quadros se encontram postados
no importante Blog Cametaoara. Clique para melhor
admirar essas obras
Rio Tucumanduba, de Fábio Ribeiro, e essa localidade,
como as demais localidades da Região das Ilhas de
Abaetetuba e demais municípios ribeirinhos do Baixo
Tocantins, por si mesmos, oferecem visões magníficas ao
natural e, quando essas visões são captadas pelo olhar
atento dos fotógrafos, mostram cenários realmente
deslumbrantes ao nosso olhar. Na foto acima de Fábio
Ribeiro, o por-do-sol é mostrado em toda a exuberância
de cores que formam o belo cenário do Rio Tucumanduba.
O azul e o branco das nuvens começam a ser ofuscados
pela cor dourada do sol do fim do dia e ás águas do rio
sofrem a influência, tanto do azul como do prateado do
Sol, em contraste com as quase silhuetas das casas e
matas do lugar.
Casa do Mestre Chefe, no Algodoal, de Adenaldo
               Santos Cardoso, que é uma foto tirada durante pleno dia, onde
o verde das árvores e o cinza-fosco da velha casa, contrastam
com o azul e branco do céu e o cinza do asfalto das ruas.

Made in Abaetetuba, nos mostra uma foto tirada em dia
claro e com os contrastes do céu branco e azul com o verde
da mata e a cor barrenta do rio, este levemente afetado
pelo azul do céu
Rui Santos, nos mostra uma foto do amanhecer em Beja,
onde a cor amarelada do Sol nascente influencia todo o
cenário, incluindo o céu, as areias da praia e com leve
contraste com a cor cinza do tronco das velhas árvores
Ademir Rocha, que é o autor do Blog de mesmo nome,
que sempre anda com sua pequena máquina Sony
retratando amadoristicamente o cotidiano das localidades
e os vários cenários que se apresentam. No caso da foto acima
era dia, ofuscado por fina chuva e todo o cenário é dominado
pela cor azul. Qual o motivo, se é uma foto sem nenhum
artíficio técnico, o azul que domina a cor dos prédios e das
águas da Baía de Guajará, em frente à Belém/PA.

Altemar Paes, que nos mostra a foto em contraste do
azul e branco do céu com as águas barrentas do rio e a
fina figura da mata que separa céu e águas

 Paulo Pena, apresenta um cenário ribeirinho do
anoitecer, com a luz prateada do Sol a influenciar a
cor do céu e as águas e como contraste a cor
escura das matas da ilha e do barquinho em movimento
 Vítor Martins, que nos mostra esta sensacional foto
em tons escuros predominantes sobre o cenário das
árvores e em leve contraste com a tênue claridade da luz
dos postes de iluminação e da Igreja de Nossa S. de
Nazaré, que se mostra como um espectro levemente
branco pela força das luzes em meio à escuridão da noite

Adenaldo Santos Cardoso, em foto com predominância
da cor cinza sobre o cenário formado pelo céu, praia e águas,
em leve contraste com o verde de alguns pontos da praia
Iolanda Parente, em foto onde a cor cinza domina
o cenário, pois o céu apresenta a cor das nuvens em
cinza em prenúncio de chava e o cinza do rio, em
leve contrate com o verde da mata e as cores das
casas
 Rui Santos, que apresenta um cenário com predominância
da cor verde-amarelado da floresta em contraste com a
cor cinza-esverdeado do rio e cores da cabana
Rui Santos, penso que seja desse fotógrafo o cenário
acima de cor predominante azul do céu que reflete a
mesma cor no rio e a descontinuidade dessa cor
é feita pela silhueta da floresta em tons quase negros
que separa céu e rio. O prateado do sol não interfere
muito nesse cenário, com leves reflexos nas águas
 Ademir Rocha, com foto da localidade rio Tucumanduba,
onde o cenário tem como destaque a cor azul do céu que
interfere levemente na cor da mata e do rio, que fazem
contraste com a cor levemente avermelhada do casarão com
suas luzes que refletem em pontos das águas do rio e cores das
embarcações
Ademir Rocha, em foto do entardecer no rio Tucumanduba,
onde a cor dourada do sol poente reflete nas águas do rio e
com o azul e branco do céu, que tende para a cor cinza e o
contraste é feito pela silhueta levemente negra das matas às
margens do rio
 Abaetégr.am, com foto em contraste de cores
berrantes da frente da cidade de Abaetetuba, onde
as cores azuis que tende do azul mais escuro para
azul mais claro e que fazem constraste com a
cor branco-amarelado das nuvens e o verde e azul
do céu que refletem sobre as águas do rio em cores
verdes e azuis. Os prédios no meio das cores
berrantes do azul e verde é quem fazem a
separação entre céu e rio
 Ademir Rocha, em foto de final de tarde e com
um leve chuvisco, que por certo interferiu na
cor azul-claro da capela que reflete para as águas
do rio e barcos e isso em contraste com a cor
cinza-escuro da mata
 A foto acima, pensamos que de Ademir Rocha,
apresenta um cenário azul col leves variantes. O céu
azul reflete nas nuvens e nas águas do rio com um azul
mais intenso, tendendo para o verde e o limite que separa
céu e águas é feito pela mata da ilha que apresentam
um azul tendendo para azul-marinho
Ademir Rocha, em fim de tarde e com a cor
azul do céu refletindo na cor barrenta do rio e
fazendo o mesmo adquirir uma tonalidade
azulada tendendo para o violeta. Essas cores
fazem o contraste com o verde-cinza da floresta
Quem explica todas essas belezas da Natureza? Quem
dá essas diferentes tonalidades aos elementos da Natureza.
Certamente que as máquinas e algumas técnicas existem,
mas é a Natureza que mostra a Beleza que vem de Deus.
E todo esses elementos interagem entre si e com outras formas
vivas da Natureza, criando aquele equilíbrio, aquela Harmonia
que vem da Trindade de Deus.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

DIÁLOGOS: AS RAZÕES DA CONVIVÊNCIA. A CONVIVÊNCIA DAS RAZÕES

Quinta-feira, 4 de abril de 2013


Diálogo: As razões da convivência. A convivência das razões.

Fonte: centrochiaralubich.org.com.br

Diálogo com pessoas de outras convicções

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As razões da convivência. A convivência das razões.

Castel Gandolfo, 1º de junho de 2001

Caríssimas e caríssimos,

Minhas cordiais boas-vindas a todos, nossos amigos, com um agradecimento de coração por sua presença!
Bonito e por demais importante é o presente congresso em que vocês, pessoas de convicções diferentes, participam, interessadas que estão no espírito que fez nascer e move o Movimento dos Focolares, nas metas, na sua vida e nas suas realizações.
Vocês possuem cidadania plena em nosso Movimento, são parte essencial dele.
No entanto, alguém poderia perguntar-se: um Movimento, como o dos focolarinos, nascido de uma convicção religiosa muito profunda, da escolha de Deus como ideal de suas vidas, pode, porventura, despertar interesse em homens e mulheres de outras convicções?
Sim, pode sim, porque uma resposta existe.
Sim, porque nós, focolarinos, acreditamos numa religião não relegada unicamente ao Céu, como se diz, mas profundamente humana.
Nós, como todos os cristãos, temos certamente fé num Deus transcendente, mas que se encarnou nesta terra, que se fez homem. Por isso, se Deus, todo espírito, Trindade beatíssima, é de máximo interesse para nós, sabemos que este Deus é Amor e a demonstração disso está no fato de que não ficou somente no Céu, gozando de sua infinita beatitude, mas se fez um de nós, homem com os homens.
Não guardou zelosamente para si a sua grandeza, a sua divindade, mas quis de algum modo comunicá-la, partilhá-la conosco, fazendo também de nós filhos do seu Pai, filhos Nele, Filho de Deus.
O fato que assumiu a natureza humana é – diria eu – o ponto caracterizante da nossa religião, que o Movimento ressalta completamente.
É este o grande aspecto que nos possibilita um profundo laço com vocês, uma comunhão com vocês, comprometidos como estão em respeitar, em potencializar o ser humano, cada homem, incrementando e salvaguardando os seus valores, coisa que também nós devemos e queremos fazer juntamente com vocês.
Sabemos que para nós, para a nossa fé, Jesus é, portanto, Deus e Homem a um só tempo. E, particularmente, é Deus que vemos Nele quando tratamos, quando dialogamos com outros cristãos ou com fiéis de outras religiões, é no Homem-Jesus que fixamos o olhar quando desejamos dedicar-nos com vocês ao bem do homem e às suas necessidades, mas também quando queremos entender o seu imenso potencial e as suas riquezas.
Caríssimos, as coisas estão assim. Mas podemos ainda nos perguntar: existe algum sinal em nossa história comum que nos garanta que estamos num bom caminho? Que almejamos realizar o que devemos? Que tudo o que fazemos pode contribuir para o grande desígnio que temos diante de nós, a fraternidade universal por um mundo mais unido, ou melhor, unido?
Penso que o mesmo desenvolvimento que a ramificação de vocês, amigos de outras convicções, alcançou em nosso Movimento, em muitas partes do mundo, já mostra o seu precioso valor. Aliás, está demonstrando cada vez mais que, hoje mais do que nunca, toda convivência autenticamente humana não pode ignorar os grandes valores comuns da humanidade, como a paz, a justiça, a solidariedade, a liberdade e a dignidade de cada pessoa.
Por isso é que julgamos absolutamente necessário o diálogo com vocês. E não apenas o diálogo, mas também a colaboração ativa com vocês.
Numa mensagem minha, escrevia-lhes sobre o nosso "agir econômico", fundado no amor para com todos, no amor mútuo, que faz brotar solidariedade e realizações concretas, que muitos de vocês cooperam para que nasçam e cresçam, a fim de resolver o problema de tantas pessoas marginalizadas.
Este ano – como saberão – além do agir econômico, ouvirão falar do nosso "agir político", que também se orienta a contribuir para a realização dos nossos grandes ideais.
Mas já temos em vista, e dão seus primeiros passos, outras realizações relacionadas a outras áreas humanas, como, por exemplo, a educação, o direito, a saúde...
Caríssimos amigos, estou certa de que vocês estarão conosco – se já não estiverem – para dar corpo a tantas outras ações que poderão nascer para melhorar o mundo. Para isto, contamos muito com vocês, com a sua especial sensibilidade, que nos deixa convictos de sua contribuição indispensável.
E desde já lhes agradeço de coração pela amizade e pelo empenho que haverão de oferecer.
Chiara Lubich
Reproduzido pelo Blog do ADEMIR ROCHA

As razões da convivência. A convivência das razões.