segunda-feira, 4 de julho de 2016

Animais e Plantas 1 do Mangal das Garças em Belém


Animais e Plantas 1 do Mangal das Garças em Belém
Fotos de Marivaldo Sena

Pela destruição e contaminação dos sistemas naturais, e consequentemente pela destruição de seus habitates, alguns dos animais e plantas abaixo, só poderão ser vistos em ambientes de museus, parques e bosques artificiais construídos pelos homens

Camaleão

Marrequinhos

Marrequinhos e queros-queros ao fundo, estes são comospolitas

Gansos, nem são da Amazônia


Tuiuiu, grande ave que incursionava pela Amazônia

Garça azul


Guarás


Flamingos, não são da Amazônia


Pássaro preto e amarelo, um preso e outro solto


Garças, que se adaptaram aos ambientes urbanos



Blog do Ademir Rocha


Árvore samaumeira e Igreja
Em mudança de folhas
A samaumeira é uma das árvores amazônicas sobre as quais correm muitas
lendas na Amazônia e em Abaetetuba não é diferente.


As grandes samaumeiras da Praça da Conceição ainda estão de pé

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Palavra de Vida de julho 2016

Palavra de Vida de Julho 2016
Iha do Sol - Foto de Jose Varella

Fonte: www.focolare.org

Palavra de Vida – Julho de 2016

28 Junho 2016
“Sede bondosos e compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef 4,32)
Não existe coisa mais linda do que ouvir alguém dizer: “Eu te amo, eu te quero bem!”. Quando alguém nos estima, não nos sentimos sós, caminhamos com segurança, conseguimos enfrentar também dificuldades e situações críticas. E quando o “querer-se bem” se torna recíproco, a esperança e a confiança se consolidam e nos sentimos protegidos. Todos nós sabemos que as crianças, para crescerem saudavelmente, precisam estar circundadas por um ambiente cheio de amor, por pessoas que lhes queiram bem. Mas isso vale para qualquer idade. Por isso, a Palavra de Vida nos convida a sermos “bondosos e compassivos” uns para com os outros, ou seja, a nos querermos bem. E ela nos dá como modelo o próprio Deus.
É justamente o exemplo Dele que nos lembra que “querer-se bem” não é um mero sentimento; é um concretíssimo e exigente “querer o bem do outro”. Em Jesus, Deus se tornou próximo dos doentes e dos pobres, sentiu compaixão das multidões, usou de misericórdia para com os pecadores, perdoou àqueles que o tinham crucificado.
Também para nós, querer o bem do outro significa escutá-lo, demonstrar uma atenção sincera, compartilhar as alegrias e as provações, cuidar dele, acompanhá-lo na sua caminhada. O outro nunca é um estranho, mas um irmão, uma irmã que me pertence, a quem eu quero servir. É exatamente o oposto do que acontece quando se vê o outro como um rival, um concorrente, um inimigo, chegando a desejar-lhe o mal, inclusive a esmagá-lo, até mesmo a eliminá-lo, como infelizmente nos descreve o noticiário de cada dia. Embora sem chegar a esse ponto, será que também nós não acumulamos rancores, desconfianças, hostilidades ou simplesmente indiferença ou desinteresse para com pessoas que nos prejudicaram, ou que consideramos antipáticas, ou que não pertencem ao nosso círculo social?
Querer o bem uns dos outros – é o que nos ensina a Palavra de Vida – significa embocar o caminho da misericórdia, prontos a nos perdoarmos cada vez que erramos. A esse respeito Chiara Lubich conta que, nos inícios da experiência da sua nova comunidade cristã, para atuar o mandamento de Jesus ela tinha feito um pacto de amor mútuo com as suas primeiras companheiras. E mesmo assim, apesar disso, “sobretudo em um primeiro tempo, não era sempre fácil para um grupo de moças viver o radicalismo do amor. Éramos pessoas como todas as outras, embora sustentadas por um dom especial de Deus; e também entre nós, nos nossos relacionamentos, poderia ‘entrar areia’, e a unidade poderia desvanecer-se. Isso acontecia, por exemplo, quando nos apercebíamos dos defeitos, das imperfeições dos outros e os julgávamos, o que fazia a corrente de amor mútuo arrefecer.
Para reagir a essa situação, pensamos um dia em selar entre nós um acordo, um pacto, que denominamos ‘pacto de misericórdia’. Decidimos que a cada manhã veríamos o outro que encontrávamos – no focolare, na escola, no trabalho etc. – como alguém novo, novíssimo, não nos lembrando mais absolutamente de seus senões, de seus defeitos, mas cobrindo tudo com o amor. Significava encontrar a todos com essa anistia completa do nosso coração, com o perdão universal. Era um compromisso forte, assumido por todas nós em conjunto, que ajudava a termos sempre a iniciativa no amor, imitando o Deus misericordioso, que perdoa e esquece”.1
Um pacto de misericórdia! Não poderia ser esse um modo de crescer na bondade e compaixão?
Fabio Ciardi
1O amor ao próximo. Conversação com os amigos muçulmanos. Castel Gandolfo, 1º de novembro de 2002.
Reproduzido pelo Blog do Ademir Rocha

Quênia: a escola de inculturação

25 Maio 2016
O diálogo entre o Evangelho e as culturas africanas à luz da espiritualidade da unidade. Uma escola realizada nos arredores de Nairóbi (Quênia), com estudiosos, teólogos, antropólogos. Presentes também Maria Voce e Jesus Morán, presidente e copresidente dos Focolares.
O que é a inculturação hoje? «É a encarnação da luz do Evangelho nas culturas africanas», declarou Maria Voce, dirigindo-se aos 305 participantes da Escola de Inculturação realizada na semana passada, na Mariápolis Piero, nos arredores de Nairóbi (Quênia)
A alegria, a surpresa, o entusiasmo são os mesmos desde quando, em 1992, Chiara Lubich inaugurava a Mariápolis e, portanto, também a Escola de Inculturação que teria nascido. A fundadora dos Focolares havia imaginado que ali deveria haver um espaço para um intenso diálogo entre o Evangelho e as várias culturas africanas, uma escola que daria um novo impulso à evangelização.
O copresidenteJesús Moránprecisou: «”Fazer-se um” é o modo mais profundo de inculturação. Trata-se de uma experiência que Chiara fez aqui na África, e que propôs como método para todos nós. O “fazer-se um” tem como modelo Jesus, no seu abandono na cruz, quando, por amor à humanidade, ele desejou tornar-se nada, um nada de amor. Nós também, como Ele, devemos aprender a tornar-nos nada diante de cada cultura, para depois experimentar que não se trata de um nada que anula, mas de um nada que enriquece».
Para muitos participantes esta afirmação continha a resposta aos muitos desafios do continente africano, inclusive o da inculturação. Mas também a resposta ao fenômeno da globalização. «A inculturação é necessária – reafirmou Morán -. Vivendo a espiritualidade da unidade podemos aproximar-nos da cultura do outro no respeito da sua verdade, e descobrir, no diálogo, a beleza das diversidades, não somente na África, mas no mundo inteiro». «Um mundo – disse Maria Voce – que está carregando nas costas muitos sofrimentos pela falta de harmonia e de paz. Com o profundo “fazer-se um” a inculturação é favorecida, e pode representar um caminho possível de reconciliação».
Após 24 anos da sua fundação «a escola – continuou Maria Voce – ajustou os instrumentos identificados desde o início, chegando à sua segunda geração». E, olhando ao futuro, acrescentou; «estamos entrando numa nova fase da escola, que verá um desenvolvimento ulterior».
Essas palavras ressoaram como «um chamado a uma nova consciência e responsabilidade», para prosseguir no caminho daquela inculturação que Chiara havia intuído em contato com os povos africanos, já desde a década de 1960. De maneira especial, a presidente dos Focolares deteve-se sobre a compreensão que Chiara Lubich teve em 1992, com relação à luz do Evangelho, uma “luz branca” capaz de penetrar e iluminar as diferentes culturas, fazendo com que se tornem dádiva recíproca e dom para o mundo.
«Maria Voce – disse Peter, dos Camarões – direcionou o nosso coração para a nossa vocação específica que é concretizar a espiritualidade da unidade, que não impõe, mas que, como dizia Chiara, é uma “luz branca” que ilumina. A globalização está seguindo um processo irrefreável ao qual o que nós podemos doar é a vida do Evangelho».
«Voltando para casa – escreveu Nicodème, do Burundi – parece-me entender que devo começar por mim mesmo, vivendo o Evangelho na realidade social e política, nos conflitos, para ser uma resposta de amor aos anseios de muitos países da África. Não podemos esperar».

Espiritualidade
30 de junho de 2016

"SALVAGUARDAR A CRIAÇÃO COM PEQUENAS AÇÕES DIÁRIAS"
Ser corretamente ecológico requer amor a si próprio, amor ao irmão e amor a Deus.
Amor a si mesmo porque cuidar do meio ambiente contribui para o seu bem estar e sua saúde.
Amor ao próximo pelas mesmas razões acima, basta apenas ratificar a intenção e pensar no bem de todos.
Amor a Deus porque a criação é um dom seu que nos foi confiado. Um dom que será eterno presente se ao invés de o destruirmos procurarmos preservá-lo com esmero e amor.
Um dom que pelo nosso amor se transformará em céus novos e terra nova.
Amemos a nós mesmos, amemos o próximo, amemos a Deus, amemos nosso planeta e o cosmo inteiro.

Apolônio Carvalho Nascimento
Bom dia !
11 de julho de 2016
"PERDOAR TAMBÉM A NÓS MESMOS"
Posso ser misericordioso e compassivo com os outros e muitas vezes ser impiedoso comigo mesmo.
Se Deus me perdoa, porque fico às vezes apegado a uma certa autocomiseração e achando-me indigno de perdão?
Enquanto me auto condeno, esqueço de amar. Erros todos cometem, o importante é recomeçar, e fazê-lo dando anistia total a mim mesmo, acreditando que o amor cobre uma multidão de pecados e que pecado é não amar, pecado é não recomeçar.

Bom dia !
19 de julho de 2016
"CONTEMPLAR A CRIAÇÃO COM ADMIRAÇÃO"
Quando contemplamos a criação nos vem um misto de admiração e espanto pela misteriosa arquitetura do universo e a estonteante variedade da natureza à nossa volta. Isso sem falar na complexidade do ser humano.
Contemplação e louvor, é a reação de quem simplesmente  crê.
Contemplação e indagações, é a reação de quem é somente cientista.
Contemplar com espanto e admiração, louvando e indagando, é a reação de quem crê em Deus e na ciência.
Apolônio Carvalho Nascimento

Bom dia !
21 de julho de 2016
"DEIXAR DE LADO TODO RANCOR"
O rancor se cura com o perdão como resposta de amor a quem nos ofendeu. É assim que queremos ser perdoados e é isto que pedimos a Deus ao recitar o Pai Nosso.
Quando reagimos a uma ofensa com outra ofensa, criamos um abismo entre nós e a outra pessoa. Ao passo que o perdão e um gesto de amor como resposta, restaura a paz e muitas vezes ajuda o outro a ver o seu erro.
O rancor destrói todos os sentimentos bons deixando no peito somente a amargura.
Sejamos felizes, eliminemos os rancores e vivamos os amores.

Reproduzido pelo Blog do Ademir Rocha